Diversos acontecimentos

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Visão da América:

Amanhã o desgraçado que violentou a minha filha iria ser condenado a forca, estava tão aliviada, porém a minha princesa ainda estava chateada por ter perdido o bebê mesmo que ele tenha sido fruto de tamanha crueldade que ela havia sofrido, mas dava para ver em seus olhos um brilho diferente, o mesmo brilho de apaixonada que eu tinha quando retornei a ver Maxon há quase oito anos, Eadlyn comentou que ela e Kile haviam feito ás pazes e que ela havia contado tudo sobre o que aconteceu nos anos anteriores. 

Duas semanas depois:

Visão do Kile:

Estava muito feliz com a minha namorada e com meus filhos, eles não sabiam que eu era o pai deles, Eadlyn achou melhor esperarmos um pouco para as crianças se acostumarem comigo, até porque foram sete anos e não sete dias, inclusive a Ketlyn perguntava do Eikko de vez em quando sempre que isso acontecia Ead desconversava mudava de assunto, enquanto a pequena parecia que ainda sentia falta do ''pai'' Kenneth parecia que não sentia tanta falta assim, por incrível que pareça ele se aproximou bastante de mim, inclusive havia me confidenciado que o ''pai'' não era uma boa pessoa que já havia visto ele conversando com uma mulher sobre como o plano dele havia dado certo, queria muito saber que plano era esse porém o meu filho disse que depois disso ele saiu correndo, pois ficou com medo de que o pai pudesse fizer pois da última vez que o mesmo o tinha pegado escutando as conversas havia batido no meu pequeno, meu sangue ferveu quando fiquei sabendo disso e tive vontade de bater nele.

Visão da Eadlyn:

Estava feliz, já havia conseguido superar totalmente o trauma de ter sido violentada, da perda do meu filho, agora estava aproveitando meu namoro excelente com o amor da minha vida e a infância dos meus filhos, não tinha contado ainda que eu e o Kile estávamos juntos para os nossos filhos, pois sobre ele ser o pai deles tínhamos decido contar apenas quando eles estivessem um pouco mais velhos, porém sobre o nosso relacionamento, acho que deveríamos contar pois eu penso em fazer a minha vida junto dele e não quero esperar que meus filhos estejam grandes, quero que eles pensem primeiro que o ele é um bom padrasto se eles conseguirem se adaptar ao Kile aí daria para contar a verdade. 

Estava no meu escritório, pensando que deveria contar sobre o meu namoro para as crianças, meu pai diz que eu deveria aproveitar tudo que aconteceu e tirar umas férias em família. Finalizei a análise de um documento, assinei entreguei-o para senhorita Brice e falei que precisava descansar um pouco antes do jantar, ela assentiu e disse que ''eu devia descansar que eu não deveria ter voltado a trabalhar depois de alguns dias do meu aborto'', pois eu havia voltado a trabalhar no dia seguinte da minha volta com o Kile. 

Fui até o meu quarto, resolvi tomar um banho então tirei meu vestido e já entrei na banheira. Como nenhuma das minhas criadas estavam lá, fiquei entorno de uma meia hora somente relaxando e pensando em como dizer aos meus filhos, que em pouco tempo eu e o homem que eles conheciam como pai tínhamos nos separado e eu estava em um outro relacionamento e ainda mais eu teria que dizer que o Eikko não era pai deles, como duas crianças de sete anos iriam reagir se é que elas iam entender, se eu com dezenove anos não entendi minha mãe, imagina os meus pequeninos.

Uma hora e meia depois:

Estava indo jantar, com meus filhos de mãos dadas a mim, Kenneth pediu para se sentar do lado do prima enquanto a minha pequena Ketlyn disse que queria sentar do meu colo, estava sentindo a minha pequena meio quieta e moadinha hoje, a coloquei no meu colo fui lhe oferecendo a comida mas ela não aceitava, então eu disse que se ela quisesse sobremesa teria que comer o jantar, então ela virou o rosto me olhando nos olhos e disse que não queria nem sobremesa, pois estava com dorzinha e apontou para a barriga. Fiquei preocupada com minha pequena então pedi para me retirar, a levei para o seu quarto, depois de colocá-la na cama e a cobrir, estava levantando para poder chamar o médico, mas ela me chamou e me pediu para deitar junto com ela, me ajeitei de maneira que ela ficasse confortável.

Quando dei um beijo na bochecha dela, a deixei aninhada e com o corpo próximo ao meu, ela perguntou de maneira manhosa ''se eu não a abandonaria que nem o pai dela havia feito,'' aquilo quebrou o meu coração de uma maneira inexplicável, então eu disse ''que jamais a desemparia e o que havia feito ela pensar isso'' comecei a chorar mas de um jeito silencioso para que ela não escutasse, ela me respondeu '' ''que eu estava distante'' e para minha surpresa ela me pediu que eu ficasse mais tempo com ela e que ela queria um pai presente e que não dissesse coisas feias para ela.'' Perguntei o que ele dizia para ela, meio chorosa ela me disse que ele falava que eu e meu irmão não deveríamos ter nascido que ele queria outro filho para que pudesse assumir o papel do vovô'' falei que ela não precisava chorar que eu não faria mal nenhum a ela e que ela e o irmão dela eram o meu bem mais precioso e que não importava o que o Eikko havia dito pois não era verdade.

Após mais ou menos uma hora a minha pequena finalmente dormiu, então eu fui até o meu quarto Kile estava lá, me deu um selinho e perguntou o que tinha acontecido com a nossa filha, falei que ela não estava muito bem do estomago ele disse tomara que ela fique melhor concordei e puxei-o para um beijo profundo.

Notas da autora:

Espero que tenham gostado, pois eu confesso que gostei bastante de escrevê-lo por mais que eu tenha tido uma crise de criatividade e algumas existenciais durante o período que fiquei sem atualizar. 

Por favor comentem e votem, significa demais para mim e me incentiva demais a continuar.

Uma segunda chance para o amor.( Final alternativo de a seleção)Onde histórias criam vida. Descubra agora