34 - Que mulher é essa?

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Maraisa:

Sinto as mãos dela enlaçando minha cintura e me puxando para perto do seu corpo. O contato entre nossas peles é suficiente para me agitar. Não entendo essa química existente entre nós!

Estávamos numa "conchinha" gostosa e eu já sentia algo duro cutucando minha bunda.

— Relaxa — ela murmura em meu ouvido, seu braço firme na minha cintura. — Esquece tudo, o final de semana só está começando.

Assinto e dou um sorriso leve.

— É uma promessa, Mendonça?

Ela beija minha nuca.

Suspiro quando ela esfrega sua boca no meu ombro direito, indo em direção ao pescoço, subindo até a orelha, onde posso ouvir sua respiração entrecortada, quente, arrepiando todo os pelos do meu corpo.

A ponta de sua língua brinca na minha orelha, contorna. Meu corpo se esquenta ainda mais, sinto as coxas meladas e escorregadias, o coração pulsa forte, assim como meu sexo.

As mãos de Marília seguram firmes os meus seios, estimulam os mamilos, enquanto sua boca devora minha orelha e pescoço.

— Estou louca para sentir você de novo — sussurra e sinto seu toque no meio das minhas pernas, afastando-as um pouco para ter melhor acesso. — Porra, Maraisa, você está encharcada!

— Você quer me foder? — não sei de onde veio isso. Acho que a perversão dela é contagiosa. — Me diz como, Marília.

— Maraisa... — ela geme.

— Diz, Marília. — Seguro seu rosto com as duas mãos. — Como você gostaria de me comer?

— Sobre o balcão da cozinha.

Isso me surpreende. Ela nota e sorri, bem safada.

— Vou colocar você de quatro sobre ele, sentar naquela banqueta e comer sua boceta com a boca até você gozar.

No mesmo momento sinto meu corpo todo estremecer e percebo que estou me esfregando contra ela, como se minha vida dependesse disso.

Escuto sua risada e suas mãos alisam minhas costas. Faço o movimento para me sentar, mas ela me detém, segura minha mão e a leva até seu pau.

— É sério?

Ela ri e me encara.

— Parece brincadeira? — Geme quando movo meus dedos sobre seu membro duro. — Esse é um estado constante quando você está perto.

— Hummmm... — solto um gemido e me levanto. — Muito interessante.

Abaixo-me e passo a língua em sua glande. Abocanho seu pênis e tento descer o máximo que consigo, engolindo-o de uma só vez, com força, chupando firme e não paro até ouvi-la gemer forte.

Marília implora para eu parar, tentando me deter, mas não consigo. Tê-la em minha boca, tão desesperada assim, me dá uma sensação de poder inebriante e tudo o que quero é levá-la à loucura.

Ela insiste que eu pare, mas então xinga e segura minha cabeça, mantendo-me parada com seu pau na minha garganta e goza forte, suspirando.

De repente sou puxada pelas pernas, encaixada contra os seus quadris e tenho meus braços presos contra a cama, acima de minha cabeça.

Marília me olha de um jeito muito intenso, libera uma das suas mãos e segura seu pau, apontando-o, já devidamente vestido com uma camisinha, para a minha entrada.

— Fiquei dias tentando imaginar o sabor da sua boceta e é muito mais gostosa do que eu poderia sonhar.

Ela esfrega seu pau na minha entrada, e eu arfo de tesão.

— Imaginei como seria sua boca no meu pau e nem cheguei perto das sensações que isso me causou.

Ela se esfrega novamente e geme.

— Agora só preciso sentir meu pau sendo sugado para dentro de você de novo, sufocado na maciez de sua boceta gostosa.

Mal termina de falar e, com uma estocada firme, me penetra.

Solto um gemido e me contorço, trêmula, necessitada dela de tal forma que nunca me senti antes. Preciso que ela se mova, por isso a estimulo rebolando os quadris.

Marília solta minha mão e me segura pela bunda, me fazendo parar. Olhos fechados, dentes trincados, é assim que ela se encontra.

Posso ver uma veia do pescoço pulsando, mas ela não se move. Nossos corpos estão ligados, seu pau está bem fundo dentro de mim, sinto-o pulsar estimulando os músculos da minha vagina, mas ela não se mexe.

— Por favor... — imploro.

Marília abre os olhos.

— Por favor o quê? — fala entredentes.

— Me fode, Marília!

O som que ela emite ao me ouvir falar isso é como um doloroso urro. Ela segura firme minhas coxas, erguendo-as e as afastando ao mesmo tempo e então começa a socar dentro de mim como uma louca.

O ritmo é intenso. Eu sinto tudo girar enquanto ela entra e arremete com força, em ritmo cadenciado. Já não presto atenção a mais nada, apenas ao que sinto, ao poder de suas estocadas, ao seu pau dentro de mim.

Marília se deita sobre mim e aproveito para enlaçá-la com as pernas, o que a permite ir mais fundo.

— Isso! — Já não respondo por mim, sou apenas um misto de sensações. — Mais, Marília, mais!

Ela aumenta o ritmo e a sigo com os quadris.

— Rebola comigo! — pede. — Sente meu pau batendo bem lá no fundo! Você é gostosa pra caralho, Maraisa!

Ela desaba sobre mim e gira, pondo-me por cima.

Eu me ergo e sento nela, rebolando empalada no seu pênis. Marília segura meus seios. Jogo a cabeça para trás e continuo a me movimentar.

— Me come, Maraisa! — sua voz é desesperada. — Me engole inteira, cavalga no meu pau até que ele exploda dentro de você!

Mudo a posição, apoiando meus pés sobre a cama e começo a quicar sobre ela. Inclino-me para trás, seguro em seus joelhos e a escuto xingar com a visão do meu corpo aberto para ela, seu pênis entrando e saindo de mim, meus seios pulando e eu enlouquecida, gemendo sem parar.

— Porra, Maraisa! — Ela se senta e me abraça forte. — Goza comigo!

Marília trava meus quadris e mete forte.

— Goza comigo, porra!

Assim que sinto seu pau pulsando forte, liberando o gozo, explodo junto. Meus joelhos não aguentam meu peso, e me sento por completo sobre seus quadris, agarrando-me a ela como se estivesse me afogando em meu próprio prazer.

Marília também não se controla e geme alto, apertando meu corpo contra o seu, tremendo toda e molhada de suor.

Ficamos assim por muito tempo, tanto que nem sei precisar. Nós nos movemos apenas quando a respiração de ambas começa a normalizar e os músculos param de tremer.

— Isso foi foda! — afirma passando a mão no meu cabelo.

Assinto ainda com a cabeça deitada em seu ombro.

Puta merda, que mulher é essa?

Amigas com benefícios - Malila | GpOnde histórias criam vida. Descubra agora