Aproveitei e dei uma escapada para ir até Maggie e Hershel. Sentamos e eu peguei a mochila que dei para a Maggie.
-O que é isso?-Hershel pergunta.
-Eu trouxe algumas coisas para você.-Falo.-Um livro que dá para colorir, desenhar e cobrir algumas letras, uma maçã do amor e alguns lápis.
-Caramba!-Ele fala feliz ao ver as coisas.
-Como é que fala?-Maggie pergunta.
-Obrigado, obrigado!-Ele fala e me abraça.
-Eu vou trazer o que eu consegui quando eu vier.-Falo.-Eu ganho uma porcaria para usar essas roupas claustrofóbicas e ainda tenho que pagar aluguel, conta, coisas para a Judith, RJ, Coco e para mim. Eu nunca tinha administrado dinheiro antes, não sabia que era assim.
-Vai se acostumando.-Maggie fala.-Ou não se acostuma mesmo, não sabe até quando essa farça vai durar.
Vejo Lance se aproximando.
-Hershel, vai brincar com isso alí na mesa.-Falo e ele vai.-Boa sorte!
Saio.
Minutos depois ouvimos sobre uma horda que estavam se aproximando e fomos até eles.Só o povo de hilltop tava dando conta, mas os soldados chegaram e mataram todos. Maggie assente após o ato.
O problema da minha profissão era ter que fazer tudo. Tivemos que carregar todos os corpo para pôr fogo.
(...)
Estávamos perto da hora de ir embora então fui até Maggie que estava perto do nosso caminhão.
-Aqui, vou te dá uma coisa.-Falo.
Entrego um pote com alguma coisa comestível dentro.
-É da Judith, ela disse que é para o caso de você está dando carne de cavalo para o Hershel.-Falo e ela ri.
-Foi muito bom te ver.-Ela fala e me abraça.
-Eu te amo, Maggie.-Falo e paro o abraço.-Se cuida! Se precisar de mim, sabe onde me encontrar.
Pisco para ela.
-Digo o mesmo.-Ela fala.
-Você vai de novo?-Hershel pergunta.
-Eu preciso ir.-Falo.
-Tá bom.-Ele fala e me abraça.
-Eu vou voltar de novo, tá bom?-Falo.
-Tá mamãe.-Ele fala.
-Você cuida da sua mãe por mim?-Pergunto.
-Eu já faço isso.-Ele fala.-Eu já sou um homem.
-É isso aí!-Falo e batemos nossas mãos.-Até mais. Quando eu voltar quero saber o alfabeto todo, ouviu?
Daiane, arqueira de hilltop, ia com a gente, assim como mais alguns. Imagina como Maggie ficaria.
(...)
Uma semana depois:
-S/a!-Carol me chama.
-Oi.-Vou até ela.-Por onde andou?
-Tenho feito uns servicinhos fora ultimamente.-Ela fala.
-Notícias de casa?-Pergunto.
-Não exatamente, mas...-Ela é interrompida.
-Grimes, vem com a gente hoje?-Vicar, soldada, pergunta.
-Eu vou.-Falo e ela sai.-Quer almoçar mais tarde?
-Eu quero.-Ela fala.-Meio dia no restaurante?
-Fechou.-Falo.
Vou até a sala onde todos os soldados ficam descansando. Era tipo sala dos professores, só que dos soldados.
Eu ainda estava sem a roupa.Vou até a mesa da Rosita e ponho uma garrafa em sua mesa. Ela me olha e sorri.
-O que foi?-Pergunto e sento na mesa dela.
-É para ficar a altura do esteriótipo?-Ela pergunta apontando para o que eu estava comendo.
-Eu já gostava antes.-Falo.-Quer?
Ela pega.
-Bom dia!-Vicar fala.-As atribuições de hoje são as seguintes:Douglas e Ross, setor A; Liam e Baker, B; McHugh e Howe, C; E Espinosa e Grimes, D. Alguma dúvida? Tá legal, vamos nessa.
Sebastian aparece com a namorada e fica mostrando as coisas para ela se impressionar.
Fomos então vestir nossas fardas, Rosita já tinha vestido, acho que eu demorei um pouco.
-Tá pronta?-Ela pergunta quando eu saio.
Assinto e vamos andando. Sebastian tava conversando e passaríamos perto dele.
-O problema que a maioria tem é quando entra em pânico, mas quando tô perto dos podres, meus batimentos diminuem. A Grimes viu.-Ele fala.
Eu e Rosita paramos e viramos para ele.
-Vi o que?-Pergunto.
-Como eu me viro com os padres, diz aí.-Ele fala e vejo um pessoal olhando.
-Ah é, ele...mandou bem.-Falou e doy um legal com o dedo.
Bato palma e todos batem. Rosita ri e saímos.
Todos perceberam alí que era mentira.-Ei, Grimes, Espinosa.-Um soldado nos chama e paramos.
-Diga.-Falo.
-Um bando foi visto perto do perímetro Norte, pediram para irmos olhar.-Ele fala.
-A Vicar mandou a gente fazer patrulha.-Rosita fala.
-É, e agora ela quer ver o que vocês podem fazer fora dos muros.-Ele fala.-Olha, seu setor tá coberto, então vamos. Bora!
Acho que algo estava errado, mas seguimos eles.
Fomos andando até um campo lindo fora dos muros.
-Ainda faltam muito?-Rosita pergunta.
Não era estranho só eu, Rosita, esse cara e mais um, fora dos muros?
-Não muito.-Ele responde e logo paramos.-Estão alí.Estava um pouco longe, mas dava para ver que eram muitos.
-E cadê os outros?-Pergunto e ele ri.
-Não tem mais ninguém.-Ele fala.
-Estamos em quarto para eliminar todos?-Rosita pergunta.
-Não vão eliminar eles, vão passar por eles.-Sebastian fala chegando outro soldado que segurava um zumbi.
-Do que você tá falando?-Pergunto.
-Só tô falando do meu amigo Cooper, crescemos juntos.-Ele fala.-Ele morava em uma casa grande, alí embaixo. O pai era presidente do SDS bank. Enfim, o pai dele era cauteloso, ele transformou o escritório no quarto do pânico onde ele só guardava coisas boas, tipo uísque, maconha, coca. Também guardava muito dinheiro lá. E é isso que eu quero que consigam para mim.
-Você tá zuando, né?-Rosita pergunta.
-Não, amor, não é.-Ele fala.-Olha, a bruxa da minha mãe cortou a minha linha de crédito então eu preciso encontrar um jeito criativo de sustentar meu estilo de vida.
-Pede para esses idiotas.-Rosita fala.
-Eles não querem porque não podem atirar lá.-Ele fala.-As balas disparadas são rastreadas levando a questões. E se eles não puderem usar armas, vão ficar encurralados e sufocados. Mas vocês duas conseguem fazer isso. Esse é o código da fechadura elétrica do escritório. Tem um gerador solar na garagem que vocês podem...
-Não, não vamos fazer isso.-Falo.
-Vocês vão.-Ele fala.
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Love in apocalipse•Maggie and S/n
FanfictionContinuação da minha história História anterior: @SomeSchnapp