Capítulo 22

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Paramos na cidade. Nossa armadilha funcionou, um carro, que era dos salvadores explodiu. Esse era o aviso para o pessoal atacar.

Nessa momento, todos já estavam no santuário, e essa explosão era o aviso que podia começar.

-Começou.-Carol fala.

Avistamos a horda vindo, um pouco mais acelerada por causa do barulho.

-Foi um prazer negociar com vocês.-Tara fala e sai.

-Acabem com isso.-Morgan fala e sai.

-Nós vamos.-Carol fala.

Ela me abraça.

-Toma cuidado.-Ela fala.

-Acho que isso vai ser divertido.-Falo.

-Não, não vai.-Ela fala.

-Melhor do que deixar tudo como tá.-Falo.

-É.-Ela fala e sai.

(...)

Os zumbis já estavam perto de mim, então saio com a moto e fui atirando em alguns barris explosivos que colocamos.

Quando explodir o último barril, a bomba do santuário explodiu. Tínhamos bolado que depois de atirar neles, eles saíram e usaria uma bomba para acabar com o lugar, depois a horda de zumbis entraria lá e acabaria com o que sobrou.

Para quem quer saber, Tara, Carol e Morgan havia ido onde o pessoal estava, já que sairiam do santuário por causa da bomba e da horda. Foi para onde eu fui quando terminei meu trabalho. Fui até meu pai.

-O Negan tava no chão, eu tava tentando matar ele e o Gabriel parou para me buscar.-Meu pai fala.-Temos que começar.

-Você tá bem?-Pergunto.

-Não se trata de mim.-Ele fala.-Vamos lá.

Todos entraram em seus carros e fomos para um lugar onde uns salvadores ficavam.

Enquanto nosso pessoal matava e destraia o pessoal lá fora, eu, meu pai e mais três pessoas entramos na casa.

O resto do nosso pessoal estava dividido em mais 2 grupos, cada um em um posto dos salvadores. Iríamos acabar com todos e seria hoje.

-Avisem se já entraram, voltaremos depois.-Meu pai fala.

Queríamos encontrar as armas que tinham alí, os caras foram para um lado e eu e meu pai fomos para o andar de cima.

-Não está nesse andar.-Falo entrando onde meu pai estava.

-A única opção é subir.-Meu pai fala.

-Escada.-Falo vendo uma placa.

Bom, houve um imprevisto e subimos pela corda do elevador de serviço.
Meu pai foi para um lado e eu para outro.

Entrei em uma sala e encontrei uma latinha e um prato com um pedaço de pão. Tinha também uma algema e sangue.

Me bateu uma lembrança daquele dia no acampamento, do Merle...

(...)

Já era para meu pai está aqui onde combinamos. Decidi então ir atrás dele.

Chego devagar e vejo Morales, o cara de Atlanta alí, apontando uma arma para meu pai. Eles estavam falando algo mas parecia que ele ia matar meu pai.

Chego mais perto com minha faca na mão.

-Espera, NÃO!-Meu pai fala olhando para mim.

Quando Morales virou, cravei minha faca na cabeça dele.

-Ops.-Falei sarcástica.-Tudo bem aí?

-Ele era...-Meu pai fala um pouco bravo.

-Eu sei quem ele era.-Falo.-Não importa, virou merda. Achou as armas?

-Não estão aqui.-Meu pai fala.

-O que?-Falo.-Ah, nem fudendo.

-Olha a boca! Ele chamou os salvadores do pátio de volta.-Meu pai fala.-Precisamos sair daqui antes que...

Ouvimos um barulhão.

-São eles.-Meu pai fala.

-E essa criança aí?-Falo vendo uma bebê no berço.

-Voltamos para buscá-la.-Meu pai fala.

(...)

Eu e meu pai conseguimos acabar com todos os salvadores.
Eu não ia ficar detalhando pessoas atirando umas na outra.
Quando saímos, havia muitos corpos mortos e alguns zumbis comendo esses corpos.

Nesse momento eu lembro da criança e vou buscá-la. Era uma menina.

-Alguém pode levá-la?-Pergunto.-Eu tô de moto.

-Eu levo.-Aaron fala.

Entrego a criança para ele.

-Você tem certeza?-Meu pai pergunta.

Vou em direção a minha moto.
Saio dalí mas escuto um barulho de tiro, descido voltar.

Quando volto, meu pai estava com uma arma apontada para um cara, um dos salvadores. Aponto a arma para ele também.

-Vocês tem armas aqui?-Meu pai pergunta.

-Já tivemos por um tempo.-O homem fala.

-Onde elas estão agora?-Pergunto.

-Foram levadas para outro posto ontem, do Gavin.-Ele fala.

Ficamos todos em silêncio.

-Então eu...eu posso ir?-Ele pergunta e atiro na cabeça dele.

Fomos até esse tal posto. Não sei como, mas meu pai encontrou, chegando lá, havia muitas pessoas mortas, todas eram soldados do reino. Na mesma hora, um cara com uma caixa no fundo passa rápido em um carro.

Pego minha moto e meu pai um carro e vamos atrás dele.

Ele obviamente percebeu, cheguei um pouco mas perto e dei um tiro. A parte de trás se abre e um cara com uma metralhadora começa a atirar. Quando tento desviar, a moto desliza na pista me fazendo cair fora da estrada. Meu pai continuou, ele sabia que eu não precisa de ajuda.

Levantei a moto com um pouco de dificuldade. Olhei pelo meu corpo que sangrava por causa de alguns ralados.

Subo na moto e consegui alcancá-los. O cara que estava atirando quando parou, porque havia zumbis na frente e o que dirigia desviou, o fazendo cair.

Chego atirando e mato o cara que estava atirando.

Meu pai colocou seu carro no dele, entrou no carro dele e o jogou para fora do carro.

O carro acaba caindo para fora da estrada, com meu pai dentro dele.

Encosto a moto e paro no meio da descida ao ver o carro virado. Eu só esperava o pior nesse momento.

Love in apocalipse•Maggie and S/nOnde histórias criam vida. Descubra agora