Cap 11- Festa na piscina

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  Os domingos costumavam ser chatos e entediantes para mim

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  Os domingos costumavam ser chatos e entediantes para mim. Era o dia que eu preferia dormir até tarde por não ter obrigações e quando acordava, Julie e eu pedíamos alguma comida com alta concentração de gordura e passávamos o dia todo assistindo tevê. Mas isso era antes, há mais ou menos uma semana atrás, quando eu ainda não era universitária, quando eu ainda não morava em uma república masculina.

E pelo visto, Paul estava mesmo falando sério sobre eu ter me tornado uma deles, porque na manhã daquele domingo, ele veio me convidar para uma festa na piscina, na casa de Jimmy, o garoto que estava na festa de boas vindas aos calouros.

Eu nem ao menos gostava de piscina, por duas únicas razões:

1 Eu não sabia nadar.

2 Eu era insegura demais com o meu corpo para usar roupas de banho.

Mas, ele insistiu tanto, alegando que seria ruim eu ficar sozinha o dia todo e que o próprio Jimmy havia pedido para me avisar sobre a festa.

Vai ser divertido, eles disseram.

E estava sendo mesmo.

Mais precisamente, porque eu estava sentada há uma distância considerável da piscina, com um livro em mãos e um óculos de sol em meu rosto, assim, poderia olhar para onde quisesse sem ser observada ou pega.

Como por exemplo, eu poderia secar os quatro Ts tranquilamente de onde estava e eles nem faziam ideia disso. Enquanto Cole saía da piscina, permitindo que água escorresse por todo o seu tronco, desnudo e deliciosamente pigmentado por desenhos variados, inclusive uma serpente, eu simplesmente salivei.

Para alguém que não tinha nenhuma experiência com o sexo oposto (não muita, pelo menos, além de um beijo ruim em um ex namorado estranho), eu me sentia uma depravada por não conseguir desviar os olhos daquele abdômen levemente trincado e das pernas, meu Deus, que pernas!

Não que eu tivesse muito tempo também para focar apenas no abdômen e nas pernas do Cole, porque ali a poucos metros de distância, pude avistar Paul vindo justamente na direção em que eu me encontrava, e ele carregava duas garrafas de cerveja em suas mãos. Mãos grandes.

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