Buenas tardes, chiquitos

Bora ler mais um?

Espero que gostem, boa leitura!!

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  Com a buzina do carro, Madara tocou a melodia de La Cucaracha (The Mariachis), fazendo ecoar por toda a quadra. Samui e Mikoto riram divertidas quando Izuna apareceu ali, olhando repreendedor para motorista pelo seu escândalo.

É claro, não eram elas que ouviriam reclamações dos vizinhos depois.

Hello, bitch. ¿Cómo estás? – Madara cumprimentou Izuna, o olhando por cima dos ósculos escuros. — Viu o que fiz? Falei em inglês e espanhol. Eu sou muito trilíngue sim. – Ele riu e as meninas, nos bancos de trás, começaram a provocar a motorista, que não ficou nem um pouco para trás.

Em poucos minutos, Izuna entendeu completamente o que Tobirama lhe disse antes de ir viajar. As três juntas eram, sem nenhuma dúvida, um furacão. Por onde passavam naquela tarde, eram encarados. Elas estavam sempre se provocando, sempre rindo, sempre brincado. Era leve, divertido e gostoso estar ao lado delas.

Provar roupas não era uma atividade que Izuna mais gostava de fazer, mas não foi nenhuma tortura passar a tarde com elas, provando ternos, desfilando para elas darem notas. Fazendo o mesmo com elas depois. A loja, que as três mais gostavam de comprar roupas, tinha aperitivos e chá ou café, tendo também músicas de fundo bem atualizadas e alegres, então tudo parecia um filme.

Depois de finalmente se decidirem sobre quais vestidos e ternos reservarem, já estava escurecendo o céu. Mesmo tendo passado a tarde toda beliscando comidas, ainda sentiam que podiam comer mais. Por isso, eles foram em direção ao restaurante japonês mais perto.

— Eu já contei de como o Hashi me pediu em casamento? – Madara disse sorridente quando suas comidas chegaram.

— Não. – Izuna respondeu, pegando os hashis de bambu.

— Ai, não. – Samui resmungou, deitando a cabeça no ombro de Mikoto, que ria sofredora. — Izu, pelo amor de Deus. Nós não aguentamos mais escutar essa história.

— Quieta, Polly Pocket humana. – Madara ordenou, jogando um guardanapo amassado nas amigas, que riram baixinho antes de começarem a comer. — Eu estava no estúdio de dança quando a Konan, Sakura, Ino e Mito apareceram lá do nada.

Izuna foi escutando cada detalhe com muito carinho e atenção. Samui e Mikoto, vire e mexe, soltavam umas frases para provocar Madara, mas a morena apenas rosnava (sim, que nem cachorro) para elas e voltava a contar a história toda boiola.

Ele achou fofo o jeito que Hashirama a pediu em casamento. Fez tudo aquilo só para fazê-la sorrir. Eles eram um casal e tanto. Esperava ficar com Tobirama tanto tempo (ou até mais) quanto eles estavam juntos.

Seria um bom jeito de encerrar sua história, envelhecendo ao lado de quem tanto amava.

[...]

— Você já está chegando? – Madara quis saber, olhando para a sua mesa da cozinha, cheia de pequenas amostras do que poderia ser servido no casamento, onde não teria nada que atacasse a recente alergia descoberta no primo de seu noivo.

— Já disse que sim. – Izuna riu, caminhando bem de boa pelas ruas. — Você mora meio longe e eu não vou correndo aí.

— Af. – Ela resmungou e o mais velho riu de novo. — Tudo bem, vou ser paciente.

— E você consegue? – Ele provocou e ela arfou indignada.

— Puts, pior que não. – Ela admitiu um tempo depois e Izuna gargalhou, negando com a cabeça. — Vou ficar assistindo algo até você chegar.

A Nossa Vez - Versão Hashimada [Livro 2]Onde histórias criam vida. Descubra agora