Oi oiiii

Tudo bem?

BEM-VINDOS AO LIVRO DOIS DE VIDAS CRUZADAS!!!

Terá muitas referências ao primeiro, mas se quiserem ler esse antes, ainda dará para entender.

Se atentem as datas (elas estarão entre [ ])

LEMBRANDO QUE A HISTÓRIA SE PASSA NO BRASIL, ENTÃO ALGUNS NOMES SÃO BRASILEIROS!!!

NÃO SE ESQUEÇAM TAMBÉM, MADARA E IZUNA, HASHIRAMA E TOBIRAMA, NÃO SÃO IRMÃOS AQUI, POR ISSO O SOBRENOME DA MADARA E DO HASHI SÃO DIFERENTES!!!

MADARA É MULHER!!!!

A história já está 100% escrita, então nada de hiatus!

Postarei toda terça, quinta e domingo!! (Ou quando me der vontade KKKKKKKK)

Espero que gostem, boa leitura!!!

👩🏻‍❤️‍👨🏾

[2013]

Hashirama olhou desafiadoramente para seu pai, semicerrando os olhos e sorrindo de canto enquanto chacoalhava o copo de couro na mão, tampando a boca dele para nada cair dali enquanto agitava com força. Ele virou em cima do tabuleiro com rapidez, permanecendo com a mão em cima do copo e olhando para seu progenitor como se quisesse passar algum mistério.

— Toma essa sequência menor de primeira. – Ele riu quando tirou o copo e viu os dados virados com números que formariam uma sequência do 1 ao 5.

— Impossível! – Daichi grunhiu incrédulo, olhando para os dados como se tivesse algo muito errado. — Você viciou eles, não foi, seu pestinha!? – Acusou, apontando o dedo indicador na cara do filho enquanto ele apenas ria e marcava na sua tabela os pontos que conseguiu. — Eu não quero mais jogar! Você sempre ganha!

— O senhor é um péssimo perdedor, pai. – Hashirama avisou, o olhando divertido quando o mais velho cruzou os braços e bufou, se jogando para trás no sofá.

Ele apenas riu outra vez, negando com a cabeça para a infantilidade dele e virando o rosto quando escutou o barulho dos saltinhos que sua mãe sempre usava, ecoando no chão de madeira da escada.

— Uau, mãe! A senhora está linda! – Elogiou sorridente quando viu que a mesma estava muito bem produzida e perfumada, porém com uma expressão triste, o que fez seu sorriso morrer aos poucos. — O que aconteceu?

— Yui cancelou comigo. – Ela suspirou desanimada, se sentando na poltrona ao lado do filho, os ombros caídos e um biquinho quase infantil nos lábios livres de qualquer batom. — Só olhei a mensagem depois que terminei de me arrumar.

— Por que ela cancelou, querida? – Daichi se levantou, se aproximando da esposa para beijar sua cabeça e fazer carinho em seus ombros, tentando a consolar.

— A filha dela caiu de moto e acabou indo para o hospital. – Suspirou, mexendo nos ingressos que estavam em suas mãos. — Ela disse que vai tentar ir outro dia comigo, mas não tem como pedir devolução do dinheiro em cima da hora... E eu queria muito ir.

— Você sabe que eu iria com você, mas os rapazes vão vir daqui a pouco e-

— Tudo bem, amor. – Ela sorriu para Daichi, beijando a mão dele. — Eu não faria você desmarcar seu compromisso, ainda mais um que estava tão animado para acontecer há semanas. E eu até poderia ir sozinha, mas nunca fui em um espetáculo assim e não vou me sentir à vontade se não tiver companhia.

A Nossa Vez - Versão Hashimada [Livro 2]Onde histórias criam vida. Descubra agora