Uma música começa a tocar de repente enquanto subimos a escada correndo.
— Brenda rápido não temos muito tempo, anda logo, anda logo vem — George diz e começa a andar rápido e seguimos eles. Paramos na frente de uma janela bem suja e ele a abre — Vamos por aqui — A vista e ruim.
— Você tá brincando né? — Pergunto, outra coisa que tenho medo e altura.
— Tá de brincadeira comigo — Casarola diz claramente com medo também.
— Plabo b hermano — Ele puxa algo no teto — Quer chegar até o braço direito? Levo vocês até eles, mas ficam me devendo — Ele diz e aponta para nós. Ele puxa outra vez algo no teto e pula pela janela segurando uma negócio branco — Venham comigo — Não! Não.
— Tá legal, vamos lá — Thomaz olha para Brenda depois da sua fala — Vamos !
— Tá legal, vai,vai pessoal — Outra vez travo quando eles me empurram.
— Tá tudo bem? — Minho pergunta.
— Tá sim — Pego o tal negócio e olho outra vez pela janela, e se eu me soltar sem querer?
— Mesmo? — Olho para ele incerta mas balanço a cabeça. Então ele pula.
— Aris vai — Thomaz diz.
— Vão ! — Brenda diz e mesmo com medo ouço paços e me apresso. Mas aí Brenda corre.
— Teresa você e a próxima, Brenda ! — Ele a grita e sem pensar duas vezes puxo e corro atrás dela — Andi ! — Corri e quando a alcancei ela estava procurando algo
— Vamo Brenda — Ela me olha desesperada e Thomaz logo aparece.
— Ficaram doidas? vamos logo Brenda — Ele pega meu braço mas me solto dele.
— Se acontecer alguma coisa com você eu morro então fica no meu campo de vista — O que ele quis dizer com isso? Não tive tempo de perguntar pois ele ficou nervoso outra vez — Vamo Brenda o que você está fazendo? — Continuava procurando algo em uma gaveta e eu comecei a sentir aquela adrenalina de pavor de novo, deveria ter pulado pela janela — Nos temos que ir ! — Ela se vira.
— Achei, achei — Iríamos começar a correr mas paramos pois vimos os guardas do cruel.
— Essa não — Brenda pega uma pistola e começa a atirar — Se abaixa ! — Ela para de atirar.
— Anda vão eu vou logo atrás. Vai, vai — Então ouço um tiro e começamos a correr e ela está na nossa frente. Thomaz me empurra para a sua frente mas os tiros começam de novo mais perto.
— Ferrou — Ele diz e olho para trás mas ele me repreende — Não olha ela atrás corre, estou atrás de você — Então continuo correndo.
— Venham rápido — Estamos em um lugar mais escuro e a música continua a tocar — O tempo tá acabando — Como assim ? Porque temos um tempo cronometrado? Descemos uma escada e escuro os homens chegando, são tantos que faz tanto barulho.Quando chegamos no fim da escada do outro lado tem mais homens, o que nos assusta e paramos mas Brenda me puxa para o lado direito.
— Vem — Então vejo que ela está se equilibrando em um ferro, no resto de uma construção.
— Ou ou — Thomaz me segura pelo braço.
— Vem anda — Olho para ele.
— Eu não quero morrer por eles ou voltar pra lá — Ele bufa.
— Só tome cuidado — Então começamos a seguir ela com certas velocidade mas com muito cuidado pra não cair.
— Parem não se mexam— Ouço um dos homens falar.
— Droga — Então escuro os pés de Thomaz ecoando pelo ferro.
— Rápido — Brenda diz e me assusto e quase caio.
— Ainda qual é a parte do cuidado você não entendeu? — Começo a ficar zonza pela altura pois olhei para baixo.
— A cala boca Thomaz é difícil se equilibrar nisso, sabia ? — Digo impaciente.
— O que está fazendo ? — O homem de Janson diz.
— Droga, anda Andi — Thomaz grita.
— Estou indo o mais rápido que posso — Estou começando a suar muito.Ouvimos aqueles barulhos de arma e o cara grita para pararmos e pelo barulho acabamos parando pois ele poderia nos acertar.
— Brenda onde estamos indo — Thomaz pergunta e eu só foco em não cair.
— Rápido a música tá quase acabando — Ela grita então a sigo.
— Vamos Thomaz — Grito ele. Então quando menos esperei luzes fortes e barulhos de explosivos começaram a surgir — Merda — Então algo explode expondo fogo e luzes fortes. Olho para trás e me surpreendo com o estrago.
— Vem — Brenda nos chama e eu pego na mão de Thomaz mas ele fica olhando.
— Vamos Thomaz, anda — Ele olha para mim e começo a correr.
— Rápido andam — Brenda nos apressa. Mas o chão começa a bambear.
— Aí meu Deus — Olho para trás. Mas Thomaz me empurra e seguro no fio a minha frente e caímos no chão. Olho para cima e vejo coisas caindo e pulo para frente e depois disso só poeira e escuro, meu maior inimigo.Thomaz começa a tossir e eu acabo fazendo o mesmo , então eles acendem duas lanternas e isso começa a me tranquilizar um pouco.
— Você tá legal ? — Brenda pergunta para Thomaz e vejo o real motivo dele ter corrido e acabo sorrindo.
— É tô sim — Ele responde mas então fica assustado e aponta a lanterna na minha cara.
— Ei, abaixa isso — Fecho os olhos, incomodou meus olhos.
— Foi mal, você tá bem? não quebrou nada né ? —Tiro as mãos dos olhos.
— E tô bem mais porque essa preocupação toda em? — Ele não me responde. Faz alguns barulhos ele olha em volta.
— Não,não, não. Como vamos encontrar os outros ? — Ele pergunta preocupado.
— Relaxa, vou tirar a gente daqui — Brenda diz mexendo na mochila — Toma — Ela me entrega uma lanterna e Thomaz tosse e olha para ela e eu faço o mesmo curiosa.
— Porque estão nos ajudando ? — Ele perguntou.
— Pode acreditar já foi ideia minha — Sorrio e Thomaz me repreende com o olhar — O George acha que vocês são um bilhete para o paraíso seguro — Franjo a sombrancelha.
— Pera aí o que ? — Pergunto.
— Como assim, paraíso seguro ? — Thomaz pergunta.
— Vocês sabem, paraíso e tipo a salvo do sol, sem infecções — Ela geme colocando sua mochila nas costas e Thomaz e eu ainda continuamos olhando ela — Dizem que o braço direito vem pegando adolescentes a anos, imundos pelos menos — Então ela levanta.
— E porque acham que somos a esperança ? — Pergunto me levantado também.
— Porque estão marcados, devem valer muito para eles virem atrás de vocês tão rápido e ter os marcado — Ela me responde e eu passo a mal nos cabelos impaciente pois penso em muitas coisas.
— Você sabe onde fica? — Thomaz pergunta.
— Não, mas o George conhece um cara. Marcus ele era — Ela dá uma pausa — Ele contrabandeava crianças nas montanhas — Ela começa a andar e nos a seguimos — Se o George conseguir sair e pra lá que ele vai levar seus amigos — Ele para.
— Como é? — Pergunto.
— Pera, se ele sair? — Thomaz pergunta.
— Vocês fazem muita pergunta — Brenda nos responde.
— Olha e difícil confiar nas pessoas, principalmente quando elas nos prendem — Sorrio nervosa — Principalmente de cabeça para baixo com um monte de homem louco nos vigiando — Ela se vira para nós.
— Você não vai superar isso nunca né ? — Ela pergunta e eu dou de ombro — Será que pode vir até aqui me ajudar com isso — Ela pergunta agachada — Por favor? — Reviro os olhos.
— Tá — Respondo e nós dois nos abaixamos para ajudar a levantar uma grade. Ouvimos gritos vindo de lá.
— O que nos espera lá? porque estou pressentindo que vamos entrar aí — Pergunto.
— Isso não parece bom — Thomaz diz em seguida.
— E aqui embaixo a transformação já tá completa — Respiro fundo e olho para Thomaz — Vamo bora — Ela diz incerta e pula na dentro e eu a olho.
— Não pensei que morria tão nova — Digo e pulo e logo em seguida Thomas vem atrás.___________________________________________
oii meus amores, como vocês estão?
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After The Maze | Maze Runner
Novela JuvenilDepois de chegarem até o cruel, Thomas e seu grupo de amigos são levados para se cuidarem, mas não contavam com o que estava por vir com toda bondade de um desconhecido, trazendo das desconfiança onde uma garota um tanto isolada dos demais chama a a...