Depois de chegarem até o cruel, Thomas e seu grupo de amigos são levados para se cuidarem, mas não contavam com o que estava por vir com toda bondade de um desconhecido, trazendo das desconfiança onde uma garota um tanto isolada dos demais chama a a...
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( Lembrança)
Estou na frente de um computador quando vejo o dados das novas cobaias, embora sou treinada para isso nunca concordei mas por respeito ao meu pai nunca contrariei. Acabo passando dados e um garoto loiro, magro e um tanto interessante, ele me lembrava alguém. Me encosto na cadeira e inclino ela um pouco para trás para tombar.
— Mary pode vir aqui? — Chamo a mulher com quem tenho mais carinho por aqui e a morena vem sorridente.
— O que foi meu bem ? — Ela para ao meu lado e aponto para a tela.
— Quem é? E cobaia nova ? — Ela balança a cabeça.
— Sim, ele é um dos imunes e surpreendente funciona bem nele o que Teresa faz no laboratório — Eu não ficava a parte de como fazer isso pois minhas habilidades foram obrigadas a serem violentas, então treino os soldados mais novos e alguns dos mais velhos.
— Qual a chance de eu conseguir falar com ele ? — Ela franze a sobrancelha e sorri em seguida — Não começa Mary.
— Está amolecendo, está tão interessada assim por que ? — Suspiro e me levanto.
— Nada Mary foi só uma pergunta, melhor voltar ao trabalho — Saio da sala e vejo Celeste no corredor e a chamo que se vira rapidamente.
— Oi chefinha, o que você manda ? — Ela sorri e retribuo.
— Sabe se as pessoas novas chegaram? — Ela olha para os lados e se vira para mim de novo.
— Faz uma hora que Janson chegou com eles, mas não está muito contente com um deles, estão falando que ele o enfrentou — Suspiro orgulhosa do completo estranho que fez isso — Mas estão perto da sala do seu irmão — Concordo com a cabeça.
— Muito obrigada Celeste, treinamento daqui meia hora ok? — Ela balança a cabeça e sai e eu sigo rumo a sala que já era usada a um bom tempo, bom era o que eu pensava.
Quando chego lá, olho pela janela de vidro e vejo vários jovens lá dentro e o procuro pelas pessoas ali e o vejo no fundo da sala, pego meu relógio e busco pelos arquivos dele e vejo que ele e um A5 para não dizer seu nome registrado lá passo meu cartão na porta mas quando vou abrir uma mão me segura. — O que pensa que está fazendo? — Janson diz brusco e me solto de seu aperto.
— A5 ele não é estranho, só quero falar com ele e tenho muita autoridade para isso não é mesmo? — Olho para ele autoritária como me ensinou e algo ele mostra estar orgulhoso.
— Não sei se é uma boa ideia, Andi os mais novos não devem mexer com as cobaias — Reviro os olhos e pego na maçaneta da porta outra vez.
— Eu decido isso e não sou uma mais nova qualquer, a não ser que queria Taylor aqui — Entro na sala e tenho a atenção de todos, e faço o que não era para fazer mas o faço.
