Doce encontro

10- Elara

Atenção aos gatilhos hein pessoal? Esse capítulo continua sendo sobre a primeira noite íntima do nosso casal. Embora essa história não seja focada no erotismo, sexo faz parte de um casamento então vai aparecer vez ou outra, porém o mais explicito são nesses dois capítulos.

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Zephyr com sua voz mansa, jeito tímido e inexperiência sabia jogar muito melhor do que eu supunha, o jogo da sedução. Não vou dizer que sou muito mais experiente, além do meu ex marido, tive apenas dois casos sexuais, ainda na casa transitória, e nenhum deles, nem os casos tampouco meu ex marido, foram capazes de me proporcionar um orgasmo tão avassalador apenas com um oral. Acho que nem com penetração também se for ser muito criteriosa.

O fato de meu novo marido ter sido tão bem sucedido, se dava além de toda a dedicação, com certeza a sua inexperiência, já que percebi que por insegurança em fazer algo errado ele esteve o tempo todo focado em minhas reações. Também foi um ótimo ouvinte.

Não vou dizer que não fiquei receosa quando ele disse que teríamos que fazer um tipo de ajuste para a penetração, mas depois que vi do que se tratava, e ele me explicou que eu não sentiria dor, minha apreensão passou, dando lugar a curiosidade total.

O pênis de Zephyr tem o formato parecido com os dos homens humanos, mas a ponta é um pouco mais fina. Apesar das texturas e gemas, o que me deixou impactada foi mesmo a ponta mais fina, e por um momento a quinta série em mim fez um comentário pouco elogioso, mas segurei minha onda, afinal com certeza teria algum aspecto em mim que seria muito diferente a ele também.

Quando vi o pedúnculo ao qual ele se referiu, que era como um cordão bem vermelho, o pensamento disparou em minha mente e não pude evitar pensar no órgão sexual de um cachorro, e ao invés de achar engraçado fiquei preocupada. Aquilo não era nenhum pouco atraente. Só esperava que sua própria ansiedade o impedisse de saber como eu me sentia em relação aquilo. Embora aquela parte em específico não fosse atraente, tinha algo realmente sexy em todas aquelas gemas e texturas por todo seu comprimento, por isso senti vontade de o agradar com a boca.

O orgasmo alucinante que tive na boca do meu marido, me animou novamente e fez com que eu quisesse desesperadamente senti-lo dentro de mim. Não poderia ser tão ruim.

E ainda bem que tomei a iniciativa, assim não precisei olhar, apenas apreciar as sensações.

Fiquei por cima de Zephyr, e segurando sua circunferência, o encaixei em minha fenda que estava tão molhada que eu sabia que o faria deslizar fácil para meu interior, mesmo com seu comprimento e circunferência maior do que eu estava acostumada que era agravada pelo tempo que fiquei sem contato íntimo com ninguém. Fui abaixando aos poucos e sentindo a grossura do meu marido me abrindo aos poucos, e por mais que eu tentasse manter meu olhar ligado ao dele, foi impossível não cerrar meus olhos e apreciar a sensação sublime de ser preenchida. Nós dois gememos ao sentir cada centímetro entrando e ocupando todo o espaço da minha vagina.

- Eu estou tão cheia...

- Só mais um pouco, Lumitae. Está quase todo dentro

- O quê? Mas...

Levei meus dedos até nosso encaixe e percebi que faltava pelo menos metade ainda, e não consegui impedir um arrepio gostoso de percorrer minha espinha.

- Assim não vou conseguir, melhor tentar em outra posição.

Saindo de cima de Zephyr, me deitei de bruços, apoiando meus braços e tronco na cama, e empinando ao máximo minha bunda, sem vergonha alguma de parecer oferecida. Eu sou mesmo.

- Elara, eu não sei o que fazer com tudo isso

Não pude evitar e gargalhei. Eu realmente tenho um corpo generoso, e não foi a primeira vez que ouvi algo assim. Abri mais as pernas, abri as bandas da minha bunda para facilitar o acesso e Zephyr apoiou uma mão em minha lombar e a outra guiou seu comprimento até minha abertura sedenta. Finalmente pude apreciar adequadamente toda sua extensão, essa posição o fazia atingir o fundo mais fácil, mas alongava meu canal permitindo que ele manobrasse com mais facilidade. Aos poucos foi se introduzindo por meu canal, e me fazendo perder o fôlego.