◖🎱◗ | chapter 25's.

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Rio de Janeiro ' RJ

— mas e aí? Quando você vem pra cá pro rio me visitar?

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— mas e aí? Quando você vem pra cá pro rio me visitar?

Disse pra Julia através da tela do celular já que estávamos em uma ligação.

— não sei... talvez mês que vem se eu tiver tempo - deu uma pausa — mas eu tô morrendo de saudade! - sorriu

— eu também - sorri de volta — já não aguento mais ficar longe de você, era tão legal quando a gente tocava a campainha das casas do condomínio e saia correndo - ri ao lembrar da cena

— verdade! - ela riu — lembra daquela velha rabugenta? A dona Márcia, uma vez ela quase pegou a gente na mosca.

— né, ainda bem que deu tempo de fugir.

— como tá a vida amorosa por aí, best? - sorriu maliciosa — e o Teto?

— a gente só se beijou uma vez, agora ele é só meu amigo mesmo - esfreguei as mãos uma na outra.

— e o outro lá? o... central Bee? - a garota disse tentando lembrar o nome.

— central cee! - a corrigi e nós rimos. — ah, ele me trata bem, gosto muito dele.

— em qual sentido? Amizade ou amor? - perguntou Julia.

— amor... é! Amor. - sorri — sabe, eu sou muito confusa em relação a esse tipo de coisa, mas ele me trata tão bem que faz eu esquecer o...

— Marcos! - ela completou — para de bobeira Amélia, você vai acabar perdendo esse cara se ficar com essas neoroses, isso é passado! Você já viu que ele é diferente, certo?

— uhum - afirmei — é, acho que você tá certa! - suspirei — valeu pelo "conselho" fiz aspas com os dedos por não ter entendido se isso foi uma bronca ou um conselho.

— de nada, depois eu te ligo, minha mãe tá mandando eu ir comprar coca pro almoço - soltou uma risada nasal — tchau mélia - sorriu

— tchau, e vê se não esquece de ver se consegue vir pra cá mês que vem! - ela acentiu e desligou a chamada.

Me levantei e fui abrir a porta para descer, já que hoje é domingo e meu irmão com o espírito de churrasqueiro dele decidiu fazer churrasco para o almoço, se caso eu me lembre bem ele vai trazer uma ficante dele pra ela me conhecer. Mas quando eu estava abrindo a porta pra descer cench também ia abrir a porta pra entrar no meu quarto, fazendo a gente se trombar e ficar perto demais.

— foi mal - ri e andei pra trás pra nós entrarmos no meu quarto.

— de boa - sorriu — já ficou com aquele cara dos olhos grandes? - ele disse seco referindo ao teto.

— sabia que é feio ouvir a conversa dos outros escondido, senhor cench - dei um sorriso debochado.

— foi mal - ele coçou a nuca — mas ficou?

𝓝𝐄𝐄𝐃 𝓨𝐎𝐔 ' 𝓒entral CeeOnde histórias criam vida. Descubra agora