Depois do restaurante entramos em algumas lojas, Enrico pediu ajuda com um terno Armani, o corte lhe deixou muito elegante e a cor cinza o favoreceu.
-Penso que deva levar este, lhe deixou muito alinhado.
-Pensa é? -ele sorri ao repetir. -Vou querer saber muita coisa.
Saímos Dalí e entramos em uma loja de lingerie.
-Escolha a vontade.
-Eu tenho lingerie.
-Posso querer vê-la com diferentes opções.-Ele diz baixo e olha para meus peitos.
-Boa tarde, posso ajudar? -Um rapaz de uns vinte e seis anos me pergunta, vejo Enrico ir para outro lado me deixando a vontade.
-Sim quero ver lingeries ousadas, porém não vulgares.
-Para a senhorita?
-Sim.
-Deixa eu ver... -ele olha meu corpo e seu sorriso deixou claro a sacanagem em sua cabeça. -Venha acho que tenho seu tamanho aqui. -eu o sigo, o rapaz me levou a um canto mais reservado e me mostrou lindas calcinhas asa delta, fio dental e rendadas.
-Algo especial?
-Não, usual mesmo.
-E você gosta de algo assim para usual.
Seus olhos percorriam meu corpo, despindo-me.
-Na realidade eu é que gosto. -Enrico diz atrás de nós. Suas mãos nos bolsos e sua cara era fechada, ele ouviu a largada do vendedor e provavelmente percebeu seus olhos em mim.
-O senhor?
-Oi Enrico, o que acha?
-Parecida com a que eu rasguei em você a noite passada, vai sumir também esta noite. -Enrico olha para o vendedor e dá um sorriso de escárnio. -Sou o noivo dessa gostosura.
-Ah sim, ela tem bom gosto, essas lingeries vestem bem.
-Pega uma camisola, ou melhor algumas, inutilizei a de ontem e logo você vai ficar sem ter o que vestir em casa. -o homem engole seco.
-Você tem um provador? -Enrico pergunta.
-Claro aqui. -Ele indica um provador em uma sala. -pode passar ali.
Eu entro e começo a me despir para provar a camisola. Ouço ele pedir uma champagne, o vendedor diz que irá providenciar.
Enrico abre a porta e me vê só de calcinha.
-Deixa eu ver como vai ficar.
Eu o olho e não gosto de seu jeito, o cretino está de safadeza.
Ele fecha a porta e olha-me pelo espelho. Minhas mãos encobrem meus seios.
-coloque essa! -Ele mostra a camisola entre meus dedos.
-O que você está fazendo aqui?
-Vendo minha noiva de camisola. Vista.
Eu coloco-a e olho-me no espelho.
-Ficou ótima, o bosta ali disse a verdade, você tem bom gosto.
-Tinha dúvidas disso?
-Mas quero ver se ela é resistente.
-Enrico! -o advirto. -Fique onde está!
-Me impeça então!
Ele me puxa em seus braços e beija meu pescoço, suas mãos abrem o tecido entre os bojos da camisola e meus seios estão nus.
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Merlot
RomancePROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS DE IDADE! PLAGIO É CRIME. Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. art. 3º da Lei nº. 9.610/98 Uma História cheia de sensualidade, ação, Suspense e erotismos.... Diana é uma acompanha...