Capítulo 23

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DIANA

Droga, droga!

-Me soltem! Já entendi, eu vou!

Tão logo eu entro no furgão, um saco é colocado na minha cabeça.

- Droga pra que isso, Razeen sabe que não vou fazer nada!

-Não, ele não sabe.

A equipe está muda, como todos árabes, eles são cautelosos, nenhuma informação sobre o lugar que estão me levando.

De repente ouço o barulho de um sino, uma igreja! Começo a prestar atenção nos sons da rua, talvez alguma dica.

Nada mais chama minha atenção, alguns cachorros latindo, gaivotas e então o furgão diminui a velocidade.

-Boa noite. -Um homem dentro do furgão diz.

-Estrela do Oriente, certo? -Uma voz masculina pergunta.

-Sim.

-Podem passar.

O furgão anda mais alguns metros e depois para. Quase perco minha bolsa, apenas consigo pegar meu Iphone, rapidamente tento esconder dentro do corpete.

A porta se abre e sou puxada para fora. Não sei se alguém viu eu pegando meu celular, espero que não, por que com certeza já teriam me arrancado ele.

Piso de madeira, os homens de Razeen me carregam, puxam levando até algum lugar. Decidi que agora não é hora de lutar.

O Cheiro de maresia é claro, estamos perto do mar.

- Venha! -O homem me puxa pelo braço e sinto um desnível, onde quase caio.

-Calma! -ouço a voz de Razeen. -Ela é preciosa para mim. -Ele fica em silencio alguns segundos. -Pode ir Osmar.

Ele diz isso e percebo os passos se afastando.

Meus olhos sentem a claridade quando Razeen retira o saco de pano da minha cabeça.

-Precisava isso?

-Sim. -Seus olhos estão nos meus, firmes, fixos. -Eu não sabia até quando iria lutar.

-Você matou ele?

-Digamos que acidentes acontecem, e Enrico, bom o carro dele explodiu na estrada! -Ele faz uma cara de desapontado.

-Você não fez isso! -Um medo percorre meu corpo, tudo que eu não queria parecia estar acontecendo.

-Você deveria ter vindo comigo, você sabe disso! Não tive outra alternativa.

-Razeen, eu não tenho nada com você!

-Você sabe que sim! -Ele trás sua mão até próximo de meu rosto. -Desde nossos nove anos éramos prometidos!

-Eu não prometi nada!

-Seu pai e o meu decidiram e desde então sei que minha mulher é você!

-A promessa se quebrou!

-Você foi dada como morta, mas eu nunca perdi a esperança de te encontrar minha flor de Lótus.

-Eu não queria ser encontrada! Eu tenho minha vida! Eu decido sobre mim!

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