Capitulo 06

343 41 2
                                    

Gente, espero que estejam gostando, vejo que e poucos dias tem gente que já devorou o livro, logo logo mais de Merlot para vocês!

beijinhos

&&&&&&&&&&&&&&&&

DIANA

Passamos a noite dividindo informações.

Passei a saber sobre onde morou, como foi a faculdade de administração, e sua vinda para cá.
- Então você nasceu no Rio de Janeiro?
-Sim. - Ele toma um pouco de vinho. - Mas com as empresas de meu pai em ascensão, não me criei lá. Na realidade cresci um pouco em cada lugar. várias casas.
- Isso não deve ter sido legal.
-Foi e não foi.
- Como assim?
-Não criar raízes é bom, mas as vezes estraga as coisas também.
- Imagino.
- e você?
- o que tem eu?
- Como foi sua infância?

Pego a taça um sua mão e bebo todo vinho que estava nela.

- Opaaa, assim você vai acabar bêbada. - Ele sorri. – Não que isso não seja interessante. -Sorrio e tiro meu vestido, fico só de calcinha, jogo meu vestido atrás dele sobre o sofá e Enrico da um meio sorriso.
-Acredito que posso ser interessante com uma taça apenas.
- Interessante.
Fico sobre os joelhos e então passo a gatinhar até ele, Enrico fica imóvel, apenas um sorrisinho safado aflora em seu rosto.
- É assim que quer evitar falar de sua vida?
fico seria e o encaro.
- Se prefere assim...
Levanto-me, fico sobre os joelhos e paro em sua frente, Enrico está sentado no chão, então tenho total ciência de que para pegar meu vestido, deixarei meus seios próximos de seu rosto.
Ele passa a ponta dos dedos em meu abdomem e eu o afasto, apoio minha mão em seu ombro e forço para pegar o vestido.
- Se quer que eu lhe coma, é só pedir. - Ele passa a língua em meu seio, aquilo fez um calor percorrer meu corpo, uma unidade aqueceu meu sexo.
- Você precisa ser tão grosseiro? - Pego meu vestido e começo a colocá - lo.
- Esqueça esse vestido, -sua mão acaricia minha cintura.-posso te dar o que você está querendo.
- Você podia mesmo, me dar o que eu quero?
Ele morde o lábio e tira a camiseta.
-Pode pra mim, diz o que você quer! -Seus dedos apertam minha bunda, ouço seu gemido baixo. - Você vai adorar... fala aqui no meu ouvido, vem!
Ele vira o rosto para que eu falasse eu seu ouvido.
Aproximo-me e falo baixo.
- Vai Bater uma sozinho! Grosseiro comigo não tem vez. -Saio e vou para meu quarto.
- Diana volte aqui.
- Ah tá! Caralho que volto. - Vou para o banheiro e bato a porta, tiro meu vestido e minha calcinha, abro o chuveiro e entro embaixo d'agua.

- Você é muito temperamental! - Ele ria pelo corredor.
- va se foder Enrico.

- Você vai refazer essa frase.
- Está acostumado com um tipo de mulher que eu não sou.
Ele ria e eu sabia que o cretino estava em meu quarto.
- Não sei quantas vezes pagou alguém, mas fique sabendo que sou diferente.
-Fique sabendo que nunca precisei pagar ninguém. -Ele diz e sua voz está atrás de mim, dentro do banheiro. Eu não escutei ele entrando.
- Então deveria ter pago!-Digo e viro-me para a agua. -Essas imbecis que você andou não te ensinaram nada, talvez uma profissional tivesse feito melhor por você e não seria um cara tão insuportável.
Ele tira a boxer e entra no banho comigo.
- saia daqui! Eu não disse que podia tomar banho comigo.
- Eu não pedi nada. -Ele me vira de frente para ele.
Sua boca toma a minha e eu o empurro, ele sorri.
- Não vou te ter a força, mas vou te dar mais uma chance.
Ele me imprensa contra a parede, seu peito conta o meu, sua boca na minha e nossas línguas se acariciando. Ele leva a mão entre minhas pernas e geme na minha boca.
- se não for se ofender, me de essa bocetinha apertada, -ele geme enquanto seus dedos brincam em minha entrada. - Eu preciso disso.. – Enrico puxa o ar pelos dentes, sua ereção toca em meu corpo e então reajo mostrando que o quero também. - Agora!
Gemi sentindo seus dedos entrarem em mim, rebolo e o mostro que estou pronta.
- Isso é um sim? diga Diana...
- Cala a boca e me coma!
Ele tira seus dedos de mim e com a mão entre minhas pernas ele me erguer, Enrico segura-me conta a parede, seus braços me mantém na altura de seu quadril, seu pau está em minha entrada.
- Nossa tão educada e delicada! - Ele diz, seu sorriso de escárnio aparece nesse momento. - mas era o que eu queixa ouvir... - Ele lambe um dos meus seios e depois o outro.
Enrico penetra-me e geme alto, seu prazer está em cada milímetro que aquele pênis me possuia.
- Eu queria ouvi-la pedindo que eu a comesse, e você pediu!
- Cala a boca!
- Agora sim, boazuda. Vou te dar o que você pediu.
Ele intensifica seu movimento, seu quadril vai e vem em uma velocidade mediana, sinto entrando e saindo quase todo de mim, sua boca beijava a minha e eu estava doida de tesão. Ele sabia me dar prazer, eu gostava de fazer sexo com ele e odiava seu jeito grosseiro.
- Que tesuda, isso geme, geme... – Ele desliga o chuveiro e continua as estocada entre minhas pernas. - Espera! - Ele diz e fica dentro de mim. Sua respiração é forçada, ele nos tira de dentro do Box e vai para o quarto. Seus braços agora me envolvem, segurando-me.
- Cuidado, estamos molhados, -a cada passo eu o sentia mover dentro de mim e a vontade de rebolar em seu quadril era enorme. - Você vai me deixar cair seu cretino!
- Vou sim, vou te deixar cair em cima da cama. - Ele para de frente para a cama e beija-me novamente. - se não fosse tão esquentadinha eu podia te dizer o que vou fazer, mas só por ser desaforada com seu patrão vou te castigar e não vou te dizer nada.
-Você é doido, largue-me!
Ele beija minha boca, mordisca meu queixo e suga meio seio.
- Sou doido e pedra! - Enrico desce e beija o lado interno de minha coxa, seus dentes mordem delicadamente minha virilha. - E estou ainda mais louco para te punir por ter colocado esses peitos na minha cara e depois ter saído daquele jeito! – Sua mão comprime meu seio e ele o coloca em sua boca, Enrico está novamente de mim e o patife apenas mexe o quadril tentando enlouquecer-me.
- Aahh...
- Vai gemer muito mais! – Ele sai de dentro de mim, puxa-me para a beirada da cama e vira- de barriga para baixo. Fico quase ajoelhada, mas não toco o chão devido a altura da cama. - Deixa eu me sentar aí e ver essa bunda linda, a mostra para mim. -Rebolo por instinto e sinto suas mãos acariciando meus glúteos, ele os pressionava e então os separava, expondo minha vagina e ânus.
- Você é tão malvada, fica querendo medir forças comigo. - Ele sorri e sinto sua presença entre minhas pernas, sua língua se aproxima delicadamente e isso me da ondas de desejo, ouço o barulho que sua boca faz em meu sexo. Enrico lambia com vontade, ele me degustava e eu estava andorando aquilo. Sua língua não teve pena, roçou por toda minha superfície, desde o início ao final. Gemo alto ao senti-lo fazendo o contorno, molha-lo e depois seus dedos massagearem meu ânus. - deliciosa Diana.
- Pamela, me chame de Pamela na cama! - Minha respiração não entendia o comando e eu estava a ponto de gozar na boca daquele cretino.
Um tapa na bunda.
-Deite sobre a cama Pamela ! -Ele diz o Nome com descaso.
Ergo minhas pernas e tento virar-me.
- Não! - suas mãos me mantém deitada de barriga para baixo. - Eu a quero assim!
Ele deita sobre mim e rebola com seu pau entre meus glúteos, ele chegava a tocar meu clitóris levemente com a cabeça de seu pênis, estava tenso... duro... Enrico estava muito excitado, tanto quanto eu, nossos corpos molhados do banho, sua língua em meu sexo, seu pau roçando em mim.
- empina essa bunda Pamela, não te quero de quatro, apenas empina essa bunda gostosa ainda deitada... - Faço o que pede e sua boca beija minha bunda, meu gemido sai por impulso, ele monta em mim, suas pernas abertas se encaixam uma de cada lado de meu quadril e sinto sua boca em meu pescoço.
- Você está muito gostosa assim! - Ele ergue e desce o quadril roçando sua ereção entre minhas pernas e eu enlouqueço de tesão.
- Enrico me come!
- o quê?
- Vai! deixa de ser cretino!
-o que você quer? - Ele roçava mais um pouco. - Eu te dou... mas eu não escutei!
Empinou mais meu quadril e sinto seu pau na minha entrada, a respiração dele fica completamente irregular.
- Eu quero esse pau enterrado em mim Enrico, eu quero que me coma e agora... por favor!

MerlotOnde histórias criam vida. Descubra agora