Capítulo 11

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ENRICO

Ando no quarto de um lado para o outro, pensando em como fazer o que eu quero.

Mulher nenhuma me deixou na mão e eu estou a ponto de cometer uma doideira. Ela veio fez a festa em meu pau e me deixou em ponto de bala. Eu sei que ela fica excitada, que adora trepar comigo, é visto!

Ela sempre está pronta quando eu a procuro, pode ser por que estar acostumada com isso, mas eu prefiro acreditar que gosta, tanto quanto eu de nosso jeito juntos. O sexo com ela é diferente, quente, delicioso e eu a quero agora.

Volto ao seu quarto e paro na porta. Ela está na mesma posição na cama, sua bunda está empinada para cima e ela rebola. Eu tenho a impressão de que está se masturbando, de que está sobre alguma coisa.

Eu sabia que ela estava querendo também, ela é uma mulher que gosta tanto quanto eu, e não iria dormir sem matar sua vontade.

Me aproximo vagarosamente e não acredito no que vejo, ela está com um vibrador tentando se satisfazer.

-Cretino! -Ela diz baixinho, seu gemido me mostra que ainda não conseguiu chegar onde deseja.

Tiro minha Boxer e fico olhando-a.

Diana rebola sem a menor vontade, ela não está concentrada e sei que vai se frustar. Suas pernas estão entre abertas, ela esfrega o vibrador por trás como se eu estivesse deitado sobre ela. Vejo-a levantar o quadril e roçar sua vagina no vibrador, aquilo lhe excitava, e a mim também, mas eu sabia que eu a excitava muito mais.

Ajoelho-me entre suas pernas e fico a olhando, era uma delicia, eu queria ser aquele vibrador, eu queria estar dentro dela e eu estaria.

-Você não sabe como fazer isso! -Digo firme.

Ela tenta se levantar, dobra uma perna para se apoiar no colchão e eu a seguro.

-Isso assim, eu lhe ajudo.

Enterro meu rosto entre suas pernas e passo minha língua em sua bocetinha molhada, ela geme e se contorce, minhas mãos afastam seus glúteos e não me importo com a altura de seus gemidos.

-Era isso que queria, me deixar doido de tesão? -Digo e sigo massageando seu clitoris com minha língua. -Abre essa bundinha gostosa pra mim, quero te lamber toda e depois... abre Pâmela!

Ela segura seus glúteos com suas mãos e ao meu toque ela empina a bunda e geme. Introduzo meu dedo na vagina dela e a vejo gemer mais ainda.

-Rebola tesuda! -Ela segue minhas orientações e aquilo me deixa doido. -agora chega! agora é minha vez.

Subo em cima dela e beijo suas costas, sua pele parecia de pêssego, seu cheiro era doce e marcante. Enterro-me dentro dela e gememos juntos. Ela rebolava e eu apenas me concentrava para não gozar.

-Você me chupou tão gostoso, quase gozei na sua boquinha.... -Ela diminuiu o ritmo, e acompanhou minha voz. -Vire-se Pâmela.

Saio de dentro dela e fico olhando seu corpo em movimento. Como ela podia ser tudo aquilo, todo aquela exuberância?

Ela deita-se de frente para mim, automaticamente minha boca procura a dela e meu pau invade mais uma vez sua vagina. sinto-a gemendo em minha boca. Meu gemido também se faz.

-Quero te foder assim, -Começo a entrar e sair dela, Diana imprime um ritmo maior. -você me encheu de tesão e eu quero te comer, quero foder forte e fazer você entender que não se brinca com um homem como eu!

Ela se contorce embaixo de mim e lambe meu pescoço.

-Então me fode, por que é isso que eu quero hoje! Quero que me coma de verdade! Você me deixou com tesão e foi embora de propósito, hoje eu teria pego o senhor músculos e teria descontado nele tudo o que me fez, isso se aquele contrato não tivesse sido assinado.

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