Capítulo 13

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Então tá... Só por vocês mesmo!

Olha que tô de olho nesses comentários... tem gente que tá só na observação.. e pior que eu sei quem é! kkkkkkkkkk

Degustem, que esse capítulo ta demauuuuuissss....

Beijos meus docessss

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DIANA

Chegamos à área de embarque e eu tenho certa dificuldade em caminhar, meu tornozelo dói levemente, mas não quero forçá-lo.

-Vamos cinderela! –Enrico se diverte. –Seu sapatinho não ficou aqui!

-Vá se catar! –Respondo ríspira.

O saguão quase parou quando Enrico entrou, era notório os olhares das mulheres para aquele moreno lindo, sua camiseta preta e seu blazer azul escuro o deixavam ainda maior do que era, mas a cereja do bolo era a calça jeans, aquelas coxas ficavam marcadas e eu sabia que não era só por causa da calça.

-Tem certeza que não quer minha ajuda? –Ele diz com os braços cruzados em seu peito, seu sorriso demonstrava o quanto estava se divertindo as minhas custas.

-Não se aproxime cretino! –Digo apontando o dedo para ele, vendo-o vir em minha direção.

-Algum problema senhorita? –Um homem fardado vem até a mim e pergunta, mas seus olhos estão em Enrico que trava assim que o ouve.

-E você é quem? –pergunto.

-Segurança desta área, vi que a senhorita está com problemas.

-Diana, -Enrico inclina a cabeça como se dissesse: "Não inventa!" -Nosso voo, vamos amor!

-E você é quem? –O homem olha Enrico. –Percebi que estava causando um certo desconforto na moça.

-Desconforto? –Enrico diz e seu tom mudou. –Diana!

Acabo rindo da situação.

-A senhorita está bem? Posso ajudar?

Enrico me olhava e eu via seu sangue fervendo.

-Torci meu tornozelo, mas acredito que possa andar até a aeronave.

-Diana! –Enrico advertia.

-Mais uma vez quem é o senhor? –O homem perguntava.

-Sou o noivo dela! Diana pare com isso.

-Ai! –Falo como se meu tornozelo doesse.

-Se é noivo, por que ainda não amparou sua noiva?

-Eu tentei, mas ela..

-Ela não está em condições de decidir se precisa ou não de ajuda! –o homem diz em um tom mais seco.

Enrico vem até a mim e sem dizer nada me pega no colo.

-Obrigada meu cheiro. –Digo cinicamente, seus olhos não chegam a mim.

-Tomem cuidado e tenham uma boa viagem. –Vejo o homem ficar para trás por cima do ombro de Enrico e não contenho meu sorriso.

Enrico carrega-me pelo saguão e também até dentro da aeronave, não me diz uma única palavra. Sinto seus músculos tensos e sua respiração parece não ter tido qualquer alteração. Ele estava furioso e isso poderia não ser bom, mas não sabia a que ponto.

Ele me deixa num acento na aeronave e sai.

-O que houve, o homem parece uma estátua? –Val vem a mim e pergunta.

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