DIANA
"Flores... muitas flores.
Havia um campo e eu corro entre elas, eu buscava rostos familiares.
- Ia habib aqui! - Minha mãe acenava em um ponto do campo e eu fui em sua direção.
Quanto mais eu corria, Maria longe parecia vê-la.
- Mamusca?
- Você nos deixou para trás! porque minha Ia habib?
- Não mãe!
Minhas pernas continuavam a buscá-la, eu a escutava chamando meu nome e cada vez sua voz era mais distante.
- Diana... Diana...
Então a vejo se abaixar entre as flores, corro o mais rápido que pude e de repente o chão me falta e eu caio em um vazio.
- Ahhhh. "- calma! -Ouço a voz de Enrico. -tentei lhe acordar, estamos pousando, mas vocês estava em um Sono tão profundo. –Ele tem um braço envolvendo meus ombros.
- Acho que estava muito cansada.
- Terei que pegar mais leve com você? - Eu o olho e vejo um sorriso delicado em seus lábios. - coloque o sinto, sim?Sua voz era tranquila o que estranhei, Enrico estava diferente, mas calmo.
Pousamos com tranquilidade, ele se levanta e me oferece a mão.
-Obrigada, mas não precisa. –Digo colocando-me em pé.
-Como está o tornozelo?
-Bem melhor, obrigada por perguntar.
Ele encara-me e pega uma bolsa no compartimento sobre nossas cabeças.
-Seu Enrico, -André fala atrás de nós. –Quer que eu guie?
-Não André agora é comigo.
Entramos em uma caminhonete cabine dupla e seguimos viagem. Chegamos a fazenda em pouco mais de uma hora, era uma sede bonita, com um belo campo em sua frente até chegar a casa, no caminho dentro da fazenda um homem de seus cinquenta anos nos acena.
-Oh Seu Enrico, que bom vê-lo por essas bandas!
-Como estão por aqui seu José?
-Tudo bem, um probleminha aqui outro ali, mas nada que não desse pra resolver.
-Certo! Vou chegando depois nos falamos e o senhor me explica novamente.
-Tá certo patrão!
Enrico acelera em frente e logo estamos na casa.
-Vou descarregar a bagagem. –André diz.
-E eu te ajudo. –Valéria sorri para ele.
-E eu ajudo vocês! –Falo e pego uma mala na caçamba.
-Você vem comigo. –Enrico diz e Val dá de ombros sorrindo.
-Certo. –Digo e vou atrás dele.
Enrico entra um pouco na minha frente, eu fico admirando a beleza do local.
-Enrico! –A voz feliz de uma mulher , seu som mostrava que era alguém que tinha ficado muito admirada ao vê-lo.
Era uma morena de cabelos crespos, meio desalinhados, ela era bonita de corpo e também de rosto, porém seu olhar ao me ver me mostrou algo sombrio.
Seu sorriso se desfez de imediato.
-Elisa! Já faz tanto tempo, um ano e pouco.
-Sim. –Seus olhos estão em mim. –Faz muito tempo, podia ter avisado que viria!
-E perder essa recepção? –Ele sorri.- Jamais! Onde está dona Maria?
-Vem de manhã. Estou com a janta pronta.
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Merlot
RomancePROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS DE IDADE! PLAGIO É CRIME. Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. art. 3º da Lei nº. 9.610/98 Uma História cheia de sensualidade, ação, Suspense e erotismos.... Diana é uma acompanha...