Capítulo 20

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Boa tarde meus Doces!!! 

Inshalá!!!!

Esse capítulo promete!!

Obrigada meus doces, pelos votos e comentários.... adoro vocês!

Este é só para abrirmos a semana!

Beijimmm

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DIANA

-Acorda... Di... Acorda.

Ouço a voz, mas ainda estou dormindo.

-Linda, precisamos ir!

-Enrico.. Que horas são?

-Cinco e meia. –A voz dele é suave e suas mãos acariciam minha cabeça.

-Dormimos o dia todo?

-Não, -Ouço sua risada. –Dormimos duas horas. Vem vamos para casa.

Enrico beija-me e sai da cama. Segundos depois estou ao seu lado, com o mesmo vestido que fomos ao jantar, mas a joia estava na bolsa.

-Tudo bem? –pergunto vendo-o tomar um pouco d'agua.

-Sim, agora vamos em segurança.

Entramos no elevador e o vejo no celular.

-Oi, tudo certo. –Ele ouvia a pessoa no outro lado da "linha". –Fique tranquilo, estamos saindo do D2. O perímetro está limpo e vamos para casa.

A pessoa certamente perguntou por mim, pois vejo Enrico olhando-me com um sorriso.

-Está bem, vou descobrir. –Ele ria. –Desista, ela já é minha, babaca! –Sua risada para ao olhar o visor indicando que estávamos perto da garagem. - come l'ultimo giorno! –Ele diz e desliga o celular.

Enrico passa sua mão por dentro do seu casaco, tive a certeza que ele estava armado.

Saímos e fomos direto para o Carro.

Ele não disse nada no caminho, apenas cuidava a estrada e os retrovisores, eu percebi que ainda estava tenso, ou pelo menos, agora.

Chegamos em casa e quando ele para na garagem ele desliga o carro e vê pelo retrovisor o portão da garagem se fechar.

-Você vai me contar o que você teve ontem? –ele me olha sério.

-Agora? – Tento pensar em algo rápido. -São quase sete horas e sinceramente, eu não assimilei o que houve direito. –Digo sabendo que mesmo tentando não vou fazê-lo esquecer do jantar. –Por que o tiro? Quem atirou em nós?

-Diana, Foi o que eu disse! –Ele segura a chave do carro nas mãos e se posiciona melhor para me olhar. –O Cara em questão, quer comprar o maior lote de lojas e fabricas de montagem de joias. Bom ele veio à mim por causa da vinícola, disse-me que era admirador de vinhos e que queria levar nossa marca para o seu pais.

-Que pais?

-Turquia. Ele tem vida lá. –Eu gelei, paralisei. Sinto que o ar sumiu dos meus pulmões. –Ele me ofereceu uma razoável quantia pela franqueia de vinhos, e ficamos de fechar negócio. Mas ele veio até mim pelas jadeites. Minha jazida correu como vento forte, muitos empresários souberam.

-E ele na realidade quer compra-la?

-Sim, tenho certeza que é ele, quem mais seria? Ele é um dos maiores do ramo, tem grana para cobrir a oferta, me procurou por outros motivos, e desde então sofro repressão direto!

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