Festa, sexo e foda

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P.O.V GREGO

Desço da minha moto quando cheguei na fachada da fraternidade.

A casa estava lotada de gente bebendo e a música alta até no talo.

Caminhei pelo gramado, garrafas de varias bebidas estavam espalhadas pelos cantos.

Vi pelo menos três pessoas jogadas no gramado eram às dez da noite. Subi as escadas da varanda onde tinham pessoas se pegando, quase transando.

Como em todas as festas, o lugar era
iluminado por luzes piscando.

O efeito era mais divertido quando se experimentava LSD. Copos vermelhos estavam espalhados por todo lado e varios garotos do time já se esfregava nas lideres de torcidas.

Ví o Thiago se pegando com duas garotas na cozinha, esse cara é louco.

– Fala ae meu parceiro – Bati com certa força em seu ombro.

Ele desequilibrou como eu previa me fazendo rir.

As meninas reviraram os olhos quando Thiago se voltou a mim socando meu braço.

– empata foda do caralho.

– Tu já deve ter pecado varias. Relaxa aí.

– Duas a mais nunca é ruim – ele sorri de forma marota, bebericando aquela bebida azul que estava em seu copo.

– E o manu, aquele seu colega gostosinho – Ele pergunta depois de um tempo. Eu tinha acabado de beber meu terceiro copo. O olhei sério. 

– O que tem ele?

– Porque não chamou ele pra vir?

– Ele quase não saí de casa.

– É uma pena, ele é uma delicia. – essa conversa já estava começando a me irritar. Odeio quando ele fica chamando o manu de "gostosinho" , "delicia" mesmo concordando com ele.

– Vou ali , já volto. – eu saio mas não antes de colocar Vodka pura no meu copo até o final.

Meu corpo já estava ficando relaxado, essa é a melhor fase da bebida quando eu não me importo com porra nenhuma. Estou chapando o suficiente pra esquecer o Manu e a pressão que meu pai esta colocando em mim pelo fato de ser o "Herdeiro" perfeito.

Foda se tudo isso.

As pessoas começam a se esbarrar em mim mas não me importo, até perdi as contas de quantas vezes fui na cozinha encher meu copo de novo.

Passei por uma garota morena e ela me puxou pra beija la, passei minhas mãos pela sua cintura e apertei com força colocando uma das minhas mãos por dentro da sua saia chegando onde eu queria.

– Vamos pra minha casa – minha voz estava rouca.

Ela sorriu em aprovação antes de pegar sua mão e guia la pra fora daquele lugar.

– Pega o capacete – Entrego o capacete a ela que coloca e sobe na garupa se agarrando em minha cintura.

Chegamos pouco tempo depois, subindo as escadas cambaleando pelos cantos até chegar no apartamento.

Tapei minha boca e a da garota enquanto andavamos pelo corredor.

Entramos em meu quarto e seus olhos devoravam meu corpo e eu comecei a tirar a camisa.

Puxo um pacote de camisinhas na comoda ao lado e começo a tirar minha calça ficando completamente nú, ela olha pro meu pau e da um sorriso malicioso mordendo os labios.

– É grande. – Ela disse quase que babando.

– deita aí – disse puxando ela pra cama.

Eu Odeio Amar Você ( Romance Gay )Onde histórias criam vida. Descubra agora