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Quem quiser pode colocar a música para tocar enquanto leem esse capítulo.

Chegamos em uma casa bem bonito por sinal, deve ser aqui que ele trás quem ele quer comer ou pode ser a casa dele também né.

Morte: Bora.

Ele fala de um jeito normal, não era um bora mandando sabe.

Segui ele que já veio me agarrando aqui mesmo onde parece ser uma sala.

Nosso beijo era um beijo gostoso, ele pede passagem com a língua e eu dou espaço e o beijo vai ficando cada vez mais quente. Ele vai me beijando e me empurrando para andar para trás, acabo esbarrando no sofá e ele me pega e me coloca em cima do sofá, abro minhas pernas fazendo com ele ficasse mais perto e eu já conseguia sentir o volume dele.

Ele começou a passar a mão pelo meu corpo até chegar no meu peito dando uma leve apertada, o que me fez soltar um suspiro igual um gemido.

Morte: Geme gostosinho pra mim.

Ele puxa meu cabelo para trás e começa a beijar meu pescoço dando leves chupões.

Coloco minhas mãos por cima do pescoço dele e ele me pega de cima do sofá me fazendo cruzas as pernas na cintura dele e ainda me beijando caminha até a escada, fazendo o nosso beijo parar e eu ficar com vergonha e deitar minha cabeça no ombro dele.

Morte: Abre a porta aí.

Levanto minha cabeça do ombro dele e abro a porta que estava atrás de mim e ele entra comigo no quarto me jogando em cima da cama e voltando para trancar a porta.

Ele tira a roupa ficando só de cueca e eu começo a fazer o mesmo, mas ele me puxa pelos pés e eu fico na ponta da cama e ele mesmo tira o meu short e abre o meu bore e logo cai de boca na minha florzinha.

Morte: Tá molhadinha, para quem não queria né. - Ele volta e me chupar e eu vou a loucura, a língua dele faz vários movimentos e ao mesmo tempo que ele estava com a boca ele coloca um dedo me fazendo gemer. - Tu gosta né, safada.

Tiro o meu bore ficando totalmente nua para ele e logo vejo ele me olhando todinha, como quem estava com uma grande vontade de fuder.

Ele sobe em cima da cama e com uma mão me puxa para cima do colo dele. Começo a rebolar e sentar no colo dele e vejo ele soltando suspiros de prazer. Puxo a cueca dele e logo o membro pula para fora duro, começo a passar a mão masturbando ele em movimento rápidos e lentos ao mesmo tempo.

Morte: Porraa. - Coloco minha boca e deixo bem molhadinho para mim conseguir sentar.

Coloco tudo de uma vez e comecei a sentar com vontade, mas não demorou muito e ele me colocou por baixo dele e veio por cima de mim sem tirar o pinto dele de dentro. Logo sinto fortes estocadas me fazendo gemer de prazer.

Liz: Mor...Morte, não para. - Acabo gemendo o vulgo dele e sinto uma ardência no rosto, ele tinha me dado um tapa, puta merda, como fiquei com mais tesão ainda depois disso.

Morte: Isso cachorra, geme meu vulgo.

Ele continua fazendo com força e sinto que meu orgasmo está vindo e fico mais doida ainda e logo acabo gozando. Ele percebeu que gozei e tira o pau dele de dentro de mim e me beija, o beijo vai ficando com gosto de quero mais, ele desceu seu beijo para um dos meus peitos e enquanto ele abocanhava meu peito e o outro ele fica apertando levemente fazendo eu soltar gemidos baixos.

No morro da RocinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora