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Já cheguei no morro e já com o carro e estacionei em frente a minha casa e já tiramos tudo de dentro do carro e colocamos dentro de casa. Está tudo perfeito, só arrumar as coisas e colocar tudo no lugar certinho.

Jeovanna já tinha ido para casa dela ajudar a mãe no almoço e eu fiquei para organizar tudo aqui. Quando eu acabar aqui, eu vou ir comer lá na casa dela.

Já estava cansada de arrumar tanta coisa, sei que vou terminar de arrumar tudo e colocar do meu jeito com o tempo. Tinha esquecido de agradecer ao Diogo pela ajuda. Pego meu celular e mando uma mensagem para ele.

Whatsapp on

Morte  (online)

Oi Morte.
Queria te agradecer pela ajuda de ontem, obrigada. ❤️

Whatsapp off

Mandei a mensagem e ele só visualizou, não respondeu, olha que ele estava on-line, mas isso não tem problema, minha parte eu fiz. 

Sento no meu sofá novinho e ligo a tv para configurar as coisas tudo direitinho e preciso ver para colocar internet urgente.

Do nada me bate uma vontade doida de fumar um cigarro de maconha, mas como eu consigo isso? Vou mandar mensagem para o Diogo de novo, se ele não responder eu ligo.

Whatsapp on

Morte 

Oi, sou eu de novo. Posso te pedir um favor?
Deu uma vontade enorme de fumar um cigarro de maconha, tem como arrumar pra mim?
Eu pago!

Whatsapp off

Dessa vez ele não estava on-line e não visualizou, que saco. Eu já fumei, minha terceira vez foi com ele, mas eu gostei, alivia sabe.

Tiro isso da cabeça e vou arrumar a casa, varrer e passar um pano. Começo pelo meu quarto, começo varrendo e tirando toda a sujeira que tinha e passei um pano com essência de lavanda, fica muito bom o cheiro. Passo para o corredor e entro no banheiro, começo a varrer e logo em seguida já começo a jogar água em tudo e jogo sabão com cloro, deixo de molho e limpo o box que tava todo sujo com marca de mão. Escuto batendo na porta e por já estar quase na hora do almoço, pensei que era a Jeovana e gritei mandando entrar.

Escutei o barulho da porta abrindo e fechando mas não ouvi a voz dela.

Liz: Jeovanna e você? - Não ouço nada - Se for você, estou no banheiro.

Fico com um pouco de medo e não sei o que eu faço, se eu saio do banheiro ou se me tranco aqui dentro. Decido sair do banheiro e vou devagarinho e quando chego na sala vejo o Diogo sentado no meu sofá.

Liz: Porra, que susto cara. Achei que tinham entrado aqui para me matar.

Morte: Você não bate bem da cabeça mesmo não né? Como que você manda alguém entrar sem nem se quer perguntar quem é. - Vish, grande, grande levando bronca de macho.

Liz: Eu achei que era a Jeovanna, por isso não perguntei, ela tinha saído e voltaria daqui a pouco.

Morte: Mesmo assim, toma cuidado. Aqui não se deve confiar em ninguém. - Engoli em seco o que ele falou, deu até medo.

Liz: Tá bom. Eu estou lavando o banheiro, tá precisando de algo?

Morte: Você que me mandou mensagem pedindo maconha, eu trouxe. - Ele tira do bolso  três baseados. - Toma, acende aí, quero ver se tu aprendeu.

Ele entrega o baseado e o isqueiro na minha mão e eu coloco na boca e queimo com o isqueiro a pontinha e puxo com a boca e ele acende.

Liz: Aprendi, viu. Obrigada por ter trago, tava precisando relaxar. - Falo e jogo a fumaça para fora.

Coringa: Aliás, eu vim aqui para receber meu pagamento também. - Ele fala com um olhar malicioso.

Liz: Que pagamento? - Faço uma cara de confusa.

Coringa: Pensou que o favor de ontem seria de graça? 

Liz: Não, já sabia que você iria querer algo em troca, aparece mais tarde, quem sabe eu não te pago com juros.

Coringa: Você é uma puta safada, sabia?

Liz: Sabia. - Volto a fumar o baseado e abro a portinha que tem na cozinha com a área de serviço para o cheiro ir embora.

Termino de fumar e vou até ele e sento no colo dele de lado e olho nos olhos dele. Ele me olhava também, mas desvia o olhar para minha boca, não sei o que estou fazendo, vou por a culpa na maconha. Ele me olha novamente e me beija, o beijo era calmo, nossas bocas se encaixavam tão bem, o gostinho da maconha deixava tudo ainda melhor. Ele vai passando a mão por todo o meu corpo até chegar no peito e apertar levemente. Passo minhas mãos pela nuca dele fazendo com que o beijo ficasse mais profundo. Sua língua passa pela minha boca e o beijo era maravilhoso, puxo o lábio inferior dele e dou um selinho e saio de cima do colo dele.

Morte: Porra loira, segunda vez que tu faz isso, olha aqui. - Diz pegando no pau dele e apertando por cima do short.

Liz: Desculpa, acho que é o efeito da maconha.

Morte: Tu é uma safada, vai me deixar assim?

Liz: Quer uma mamadinha? - Ele abre logo um sorrisão.

Morte: Só se for agora. - Ele já tava abrindo o zíper do short até eu falar algo e ele parar.

Liz: Antes, vai lá no banheiro e da uma limpada. - Ele me olha como se eu estivesse brincando.

Morte: Tá zoando?

Liz: Não né! Vai saber em que tu já meteu esse piru hoje, fora que fica com cheiro de mijo. Ou faz o que estou pedindo ou fica sem até mais tarde. - Ele se levanta e vai até o banheiro resmungando e volta.

Morte: Pronto. - Empurro ele que cai sentado no sofá de novo e me abaixo na frente dele. Ele coloca para fora e eu vejo aquele volume grande e grosso, o que eu fui inventar? Antes de por a boca faço movimentos de subindo e descendo com as mãos e coloco a boca aos poucos e o que não dava eu continuava com a mão. Vou descendo e subindo com a boca devagar e ao mesmo tempo rápido, o que fez ele ficar doidinho. - Porra loira - Ele segura meu cabelo em um rabo de cavalo e ia forçando minha cabeça pra baixo, para por mais a boca, eu tentava fazer garganta profunda, mas era difícil. Depois de mais alguns movimentos ele goza na minha boca e eu acabo cuspindo tudo no chão. - Caralho loira, que gostoso.

Limpo minha boca com a blusa que eu estava e vou até o corredor pegar o pano que estava passando na casa para limpar. Volto e ele acende um baseado para ele e me chama para sentar no colo dele de novo.

Liz: Cuidado para não sujar meu sofá em, tenho dinheiro para comprar outro não.

Coringa: Fica de boa, qualquer coisa eu compro pra você. Agora senta aqui. - Bate nas pernas dele.

No morro da RocinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora