My literature teacher | yun+gi ver.

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Não revisado

📕

Yunho on.

— A polícia com o "pai" adotivo da Aurora. — brincadeira né?

— Piada, né? — perguntei.

— Não, eu não saí, vi pelo olho mágico. — Olhei Aurora que está tranquila bebendo leite porque já comeu os Cookies.

— Aurora, pode subir para escovar os dentes, eu já vou lá te colocar para dormir tudo bem? — peguei o copo vazio.

— Ta! Boa noite Gigi! — desceu do banquinho sumindo atrás do balcão.

— Boa noite Aurora. — ela subiu.

— Vamos lá! — ao sair de casa os policiais já reconheceram quem nós éramos, Mingi fez um acordo com eles, "não mexa comigo ou meus negócios, e eu não mexo com vocês" é simples e fácil de seguir.

— Porque não falou que se tratava deles? — o policial perguntou ao "pai".

— E faz diferença? — perguntou.

— Faz, porque com eles não mexemos, boa sorte! — falou — E conselho de amigo, corre que ainda dá tempo.

Todos os policiais foram embora, ele ficou sozinho, olhou para nós.

— Não tente correr, o que veio fazer aqui? — Mingi perguntou.

— Buscar minha filha. — não é mais sua filha.

— Lugar errado, sua filha não está aqui. — falei.

— Ela está, aquela inútil da mãe dela entregou para vocês sem falar comigo, isso é crime. — Com todo dinheiro que temos rapidinho fazemos isso não ser crime se esse é o problema.

— Príncipe entra, eu resolvo isso. — tchau! Otário.

— Ele gostava de ver ela tomando banho. — sussurrei para ele.

— Hongjoong vai gostar dessa informação. — Mingi não vai matar ele, quem vai matar é o Hongjoong, ele iria querer que fosse o Mingi.

Entrei em casa e subi, Aurora está no quarto que ela tomou banho, sentadinha na cama.

— O que costuma fazer antes de dormir? — perguntei após entrar.

— Minha mãe conta uma história e dá beijinho de "boa noite". — fácil.

— Tudo bem, eu te conto uma história. — ela deitou e eu cobri ela com o edredom, apaguei a luz deixando só o abajur. — Já ouviu do "Príncipe e o Sapo"?

— Não, pode contar. — é a princesa, mas preciso inserir essas coisas para ela entender que não tem problema em ser gay, já que o monstro que ela chamou de pai disse ser errado.

— Até eu vou dormir. — apareceu a madame.

Contei a história para ela, prestou atenção em tudo, sempre gostei de ler, então histórias não vão faltar até o dia que ela não quiser mais ouvir por já está "grande".

Mingi era professor de literatura e estudou isso, ele também sabe muita história.

— Boa noite princesa! — beijei a testa dela.

— Boa noite Yu! — deixei a luz do abajur bem fraca, no escuro completo não, isso com criança não é bom.

Deixei a porta encostada, fui para o meu quarto, Mingi já sentado na cama com a televisão ligada mexendo no celular, eu nunca vou entender essa mania dele.