— Ficaria não, não seria capaz de ficar com outra pessoa mesmo sem você — falou.
— Não começa a frase assim, quase morri do coração — bati no peito dele.
O gato finalmente saiu e eu fui para o colo dele, um lugar muito confortável.
— Acredito que o primeiro cio de alguém se aproxima — falou cheirando meu pescoço, beijou em seguida — Talvez amanhã.
— Amanhã? Muito rápido — falei, ele está me desconcentrando — Se você estiver ocupado com a máfia posso tomar remédio para impedir, vou amanhã ver isso.
Foi difícil conseguir falar isso, fica me apalpando e beijando enquanto eu falo.
— Não, não sairei do seu lado até o cio acabar — falou — O primeiro cio é melhor evitar remédio.
— Tudo bem, Mingi fica difícil conversar com você quase tirando minha roupa — falei, ele já está com a mão na minha blusa subindo para uma área sensível.
— Não quero conversar — eu percebi — Se não quiser eu paro.
— Eu quero — falei, ele me puxou para mais perto ficando fácil o acesso para minha boca, sentir gosto de vinho em sua boca é bem comum.
Song é um apreciador de vinhos caros e velhos, ele ama balançar a taça e cheirar depois, falar da textura.
Parou de me beijar e tirou minha blusa, levantou comigo no colo para o segundo andar, fechou a porta com o pé conhecemos o gato que temos.
Colocou me na cama ficando por cima voltando me beijar, senti sua mão por dentro da calça apertando minha bunda.
Sua língua dançava com a minha, a saudade é muito quase dois meses longe um do outro, estamos necessitados por contato físico.
Minhas mãos estão em sua nuca puxando os fios que tem ali, abri a boca para gemer ao ter o mamilo estimulado.
Estou hipersensível, não me toquei nesse tempo, qualquer estímulo pode me deixar a beira de um orgasmo.
— Pelo seu estado não se tocou — sussurrou no meu ouvido, desceu e chupou meu pescoço — Te torturar hoje seria maldade.
— Concordo, será que podemos pular as preliminares? — perguntei enquanto ele se ocupa em marcar minha pele.
— Se fizer isso amanhã você passa o dia na cama, vai te machucar — droga.
Tirou minha calça, e a cueca foi junto completamente nu.
— Muitas roupas — falei — Tira tudo.
— Você está muito apressado hoje — por que será né?
Saiu da cama, sustentei meu tronco no cotovelo para assistir ele se despir.
Tirou a jaqueta de couro, a blusa branca ele fez mais tatuagens, o braço está fechado.
Estou passando mal!
— Para de me olhar como um pedaço de carne — olhei para o rosto dele.
— Jamais faria isso — um pedaço de mal caminho isso sim, que vou amar passar nesse caminho.
E é privado, só eu posso.
Tirou a calça, só falta a cueca vai Mingi só mais uma peça.
— Tira logo — apressei.
— A última vez que fiz isso você não queria largar mais — calúnia, se eu não lembro não aconteceu.
— Só um pouquinho, bem rapidinho — minha boca está salivando.
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My literature teacher | yun+gi ver.
Fiksi PenggemarYunho um jovem de 18 anos prestes a terminar seu ultimo ano do ensino médio, quando descobre que sua matéria preferida não será mais dada por sua amada professora, pois a mesma adoeceu e não poderia terminar com as aulas daquele ano. Quem será o nov...