Em uma sociedade onde os laços familiares e as tradições ditam as regras, o Duque Henry Evans retorna da guerra como um herói aclamado, pronto para enfrentar seu próximo desafio: cumprir o último desejo de sua mãe. Contudo, o que ele não esperava er...
Meu Deus estamos chegando ao final dessa história, estou tão feliz por ela ter sido bem acolhida por vocês, ainda mais agora que chegamos ao ponto do Henry e do Archi finalmente estão entendidos.
Gente eu peço que vocês comente o que estão achando, isso é MUITO importante para mim, não esqueçam de dar a estrelinha, eu tento responder todo mundo.
Bjs e até sábado.
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A penumbra suave do quarto era banhada pela luz tênue do luar que se infiltrava pelas frestas da cortina. O ar vibrava com o aroma inebriante de lavanda e baunilha, entrelaçado ao perfume natural dos corpos que se encontravam entrelaçados em um abraço caloroso e aconchegante.
Archi, adormecido no peito de Henry, sentia o ritmo tranquilo dos batimentos cardíacos de seu amado contra seu ouvido. Seus dedos percorriam as costas do Duque, desenhando linhas preguiçosas em sua pele macia, enquanto o silêncio era pontuado apenas pelo sussurro suave de suas respirações.
Henry, por sua vez, acariciava os cabelos do ômega, sussurrando palavras doces em seu ouvido. A voz rouca e carregada de ternura expressava a profunda conexão que os unia, um sentimento que transcendia o físico e se manifestava em cada toque, em cada olhar, em cada respiração compartilhada.
A noite anterior havia sido um turbilhão de paixão e desejo, uma explosão de emoções que os uniu de forma profunda e intensa. Seus corpos se moveram em perfeita sincronia, entregues à melodia do amor que os consumia.
Agora, na quietude da pós-clímax, a conexão se aprofundava ainda mais. Era um momento de pura intimidade, onde as palavras se tornavam desnecessárias, substituídas pela linguagem silenciosa dos corpos e dos corações.
Archi se virou para encarar Henry, seus olhos brilhando com uma luz suave e serena. O olhar de Henry a encontrou, e seus olhos se prenderam em um diálogo profundo e silencioso. Neles, se refletia a imensidão do amor que os unia, um sentimento puro, verdadeiro e inabalável, capaz de superar qualquer obstáculo e enfrentar qualquer tempestade.
Com um sorriso tímido e apaixonado, Archi se aproximou do marido, seus lábios se encontrando em um beijo suave e carinhoso. Um beijo que expressava toda a ternura e devoção que sentia por seu ômega. Henry a recebeu com alegria, seus corações batendo em sincronia como uma melodia perfeita.
As mãos de Henry percorriam o corpo de Archi, explorando cada curva, cada centímetro de sua pele macia. Seus toques eram leves e carinhosos, despertando no marido uma onda de sensações que a percorriam da cabeça aos pés.
Archi gemeu baixinho, perdendo-se no prazer que os toques de Henry despertavam em seu corpo. Ela se entregou completamente à sua carícia, deixando a mente se dissolver na névoa da paixão.
Henry, por sua vez, se sentia hipnotizado pela beleza do marido, mesmo que uma coisa lhe incomodasse. Contudo seus olhos percorriam cada detalhe de seu rosto, cada curva do seu corpo, cada centímetro de sua pele, alimentando sua paixão e admiração por ela, resolveu apenas tirar aquilo que lhe incomodava de seus pensamentos.
