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"A mente clara e aberta"

- autor desconhecido

Pego um caderno com lápis e coisas de escola, sempre quiz termina o ensino médio, mais não consegui então passei para a faculdade com a ajuda de um amigo próximo

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Pego um caderno com lápis e coisas de escola, sempre quiz termina o ensino médio, mais não consegui então passei para a faculdade com a ajuda de um amigo próximo.

Entrei em uma faculdade que eram três embutidas, quatro grandes prédios. Um era de dormitório com a perte de cima sendo das meninas/mulheres e o de baixo meninos/homens.

Pego minha mala é subo para meu quarto, e por azar o meu era no décimo nono, de vinte anda o meu era quase o último. O elevador estava cheio e eu com a minha preguiça me sento no chão e espero por ele.

Chega o mesmo mais entra várias pessoas me deixando para trás, não consigo entra mesmo tendo espaço. Novamente me sento no chão e aguardo mais uma vez, e de novo não me deixam entra. Me estresse pego minha mala é vou em rumo às escadas. Subindo com um peso de minhas roupas, subi um...depois cheguei no dois... três... quatro... cinco... seis.

No seis me deixo cair no chão de tamanho cansaço, eu estava morrendo de sede, não reclamaria em subir isso mais com uma mala pesada dessa.

Respiro com um pouco de dificuldade e volto a subi mais três lances de escadas e para já desistindo de anda. Com minha mala sigo em direção ao elevador assim que que o acho a porta está sendo fechada.

— pera aí! — grito correndo até o elevador

Já comeco a para de corre já que sabia que não chegaria a tempo, mais pra minha sorte um braço não deixa a porta fecha. Corro é entro no elevador que por sorte só tinh um garoto de cabelos anadulados, a única coisa que presto atenção por que viro minha cara para a porta, apertando em meu anda.

Enquanto sobe sinto o olho do garoto em minha nuca.

— não é bonito encara tanto assim uma pessoa que você mal conhece — digo com deboche

Ele bufa uma risada.

— desculpa, não queria ser tão encherido — bufa uma pequena risada fraca — e nova aqui? — pergunta

— não é da sua conta — sou grossa e seca

Ele fica calado por alguns minutos.

— meu nome... — começa a fala mais interrompo

— não me interessa — falo ainda olhando para a porta

Passa todos os andares e nada dele sair, de canto de olho vejo ele arrumando o cabelos.

Ele era um gato, cabelos cacheados castanhos quase pro loiro, caramelo. Olhos azuis escuros. Seu físico é notável em sua regata e shorts.

— não é bonito encara tanto assim uma pessoa que você mal conhece — ele repeti minha fala. Com um sorriso de canto

ela é uma bombaOnde histórias criam vida. Descubra agora