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"Doi em todo lugar"

- autor desconhecido

- autor desconhecido

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C

alifórnia

Acordo com barulhos no lado de fora, ergo meu corpo na cama passando por cima de lyla que dormiu ao meu lado.

Estreito até a janela olhando para frente, afasto um pouco a cortina e espio simon no telefone falando com alguém.

Saio do quarto para bebe água, começo a caminha pelos os corredores até chega na cozinha. Encho um copo de água o bebendo de uma vez, pego meu cigarro eletrônico que vivo com ele no bolso..

— merda... — xinga entrando no cômodo

Seu maxila está rígido é assim que ele me vê parece que sua ira só aumenta.

Não me atrevo a dizer um "aí", esse, aí, levantaria um monte de merda e um diálogo totalmente desnecessário na minha cabeça. Olho pela pequena janela que tem a cima da pia, observando os galhos balançando com o vento.

— por que essa garota não chegar elionor? — pergunta rígido, se encostando no balcão que tá no meio da cozinha — a Sam não...

— a sua namoradinha vai morre se você me estressa ou tenta manda em mim — repondo, tão calma que chega a me surpreender — além do mais a hanna tem sua própria vida. Ela virá no tempo dela...

Sou empurrada contra a pia, batendo meu corpo no mármore. Simon está com o cenho franzido olhando para mim.

Seus cabelos castanhos caem sobre seus óculos.

— tejón, não me provoque! — me desafia, me fitando, sua íris pareciam que iria pega fogo

— Simon... — chamo seu nome, e depois de seis anos sem aquela dor no pescoço ela voltou. Mais o que? Você não vai pedi ajuda a ele não né ellie — foda-se o que você quer!

— eles iram ajudar? — diz dessa vez com mais raiva, apertando minha cintura com as mãos grandes — vou mata todos eles — indaga ofegante

— nunca fale coisas que se arrependerá Simon — bato em seu peito na tentativa de o afastá-lo

Minha calma que eu tinha a poucos segundo se transforma em raiva, uma coisa que estava fora do meu alcance.

— se ousa ameaça os meus amigos outra vez eu não irei exita em te da um tiro — aponto meu dedo em seu peitoral

— ok, mais já avisei — ele sai de perto tentando fugir

Quase não respiro de ódio, com um impulso o jogo contra o balcão novamente dessa fez prendendo um peso de papel na sua barriga.

— avisou o que? — o provoco. Com a outra mão coloco em sua nunca.

Nossos rostos a poucos centímetros de distância

ela é uma bombaOnde histórias criam vida. Descubra agora