Presa por seis anos, isso mesmo SEIS malditos anos. Eu elionor werffort aprendi a sobreviver em uma prisão para mulheres.
Eles acabaram com a minha vida, perdi seis longos anos da minha existência. É sabe qual é o pior de tudo? Eu mudei, mais não f...
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C
alifórnia
Acordo com barulhos no lado de fora, ergo meu corpo na cama passando por cima de lyla que dormiu ao meu lado.
Estreito até a janela olhando para frente, afasto um pouco a cortina e espio simon no telefone falando com alguém.
Saio do quarto para bebe água, começo a caminha pelos os corredores até chega na cozinha. Encho um copo de água o bebendo de uma vez, pego meu cigarro eletrônico que vivo com ele no bolso..
— merda... — xinga entrando no cômodo
Seu maxila está rígido é assim que ele me vê parece que sua ira só aumenta.
Não me atrevo a dizer um "aí", esse, aí, levantaria um monte de merda e um diálogo totalmente desnecessário na minha cabeça. Olho pela pequena janela que tem a cima da pia, observando os galhos balançando com o vento.
— por que essa garota não chegar elionor? — pergunta rígido, se encostando no balcão que tá no meio da cozinha — a Sam não...
— a sua namoradinha vai morre se você me estressa ou tenta manda em mim — repondo, tão calma que chega a me surpreender — além do mais a hanna tem sua própria vida. Ela virá no tempo dela...
Sou empurrada contra a pia, batendo meu corpo no mármore. Simon está com o cenho franzido olhando para mim.
Seus cabelos castanhos caem sobre seus óculos.
— tejón, não me provoque! — me desafia, me fitando, sua íris pareciam que iria pega fogo
— Simon... — chamo seu nome, e depois de seis anos sem aquela dor no pescoço ela voltou. Mais o que? Você não vai pedi ajuda a ele não né ellie — foda-se o que você quer!
— eles iram ajudar? — diz dessa vez com mais raiva, apertando minha cintura com as mãos grandes — vou mata todos eles — indaga ofegante
— nunca fale coisas que se arrependerá Simon — bato em seu peito na tentativa de o afastá-lo
Minha calma que eu tinha a poucos segundo se transforma em raiva, uma coisa que estava fora do meu alcance.
— se ousa ameaça os meus amigos outra vez eu não irei exita em te da um tiro — aponto meu dedo em seu peitoral
— ok, mais já avisei — ele sai de perto tentando fugir
Quase não respiro de ódio, com um impulso o jogo contra o balcão novamente dessa fez prendendo um peso de papel na sua barriga.
— avisou o que? — o provoco. Com a outra mão coloco em sua nunca.