Você pensa que sou fechado, mas na verdade,
sou apenas cadeado.
Sou abertamente grande ferida que é fria, mas na verdade quente, borbulhante.
Você pensa em mim, medo, e medo é punhados sinônimos à estranheza.
Casulo meu pode parecer enferrujado,
mas também foge beleza.
Sou farol que vê, mas não aponta luz,
me torno apenas fortaleza
e sem ter o que conduz,
navegadores ficam sem clareza
se a maré aberta será.
Se doe, e me veja abrir, como um simples cadeado.
Cadeado que se abre
e revela uma grande muralha,
um reino feito de paredes
de infinito ecos.
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Enquanto eu lhe procuro e não te encontro.
PoetryO que você procura quando abre seus olhos? Eu, ainda não sei. Mas sei que não encontrei. Aqui você encontrará minhas experiências durante os meus 18 anos de vida, que por não conseguir bravejar, coloquei em palavras tudo aquilo que sinto.