Círculos, círculos e mais círculos,
rodear o que preciso urgentemente dizer.
Dou a volta no quarteirão,
evito possibilidades.
Prefiro da minha voz
não levantar.
Revivo, revivo.
O corpo se dispara
torna memória dentro da gente
e relembra sem permissão.
Incessantemente criam-se cânions
de minha ação
entre pés escorregadios,
deveria ter dito um simples não.
Mas o que não faço
para não ser uma pedra, ruína, incômodo?
Suas palavras me prendem em um laço
a mercê de seu inevitável sofismo
de não me parecer comodismo.
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Enquanto eu lhe procuro e não te encontro.
PuisiO que você procura quando abre seus olhos? Eu, ainda não sei. Mas sei que não encontrei. Aqui você encontrará minhas experiências durante os meus 18 anos de vida, que por não conseguir bravejar, coloquei em palavras tudo aquilo que sinto.