Eu abro os meus olhos e encontro Sebastian deitado ao meu lado, seu peito está um pouco descoberto, descoberto o suficiente para que eu veja um pouco do seu abdômen definido e malhado.
SEBASTIAN – Vai continuar me secando até quando? – Ele sorri.
S/N – Não posso olhar para algo que é meu? – Sebastian ri alegre.
SEBASTIAN – E claro que pode. – Ele me puxa para perto.
De cima dele eu já consigo sentir o seu membro rígido debaixo da coberta.
S/N – Ele acordou primeiro que você? – Ele ri.
SEBASTIAN – Pode se dizer que sim. – Ele me beija. – Vai me ajudar Amor?
Eu continuo o seu beijo enquanto acaricio o seu peitoral, aos poucos vou descendo até o seu membro rígido escondido apenas por uma coberta.
Eu descubro o seu longo membro e me preparo para colocar a boca, devagar eu abaixo a cabeça nele fazendo pressão embaixo com a mão firme.
Eu subo e desço com a cabeça fazendo questão que minha língua tenha o máximo de contato com a sua pele, Sebastian geme com a voz rouca de que acabou de acordar.
Eu aperto e massageio as suas bolas enquanto chupo bem a extensão do seu pau molhado, Sebastian acompanha os movimentos do minha cabeça com a mão.
SEBASTIAN – Eu vou gozar...
Eu tiro da minha boca e ele goza no meu rosto.
SEBASTIAN – Desculpe, não queria sujar o seu lindo rosto com a minha porra. – Ele limpa com a mão.
S/N – Está tudo bem Amor. – Eu beijo sua boca uma última vez antes de me levantar.
Eu me arrumo para o trabalho e saio de casa, pegando um taxi até o Zoológico.
QUEBRA DE TEMPO
Já se passou metade do dia.
Eu já havia passado em todos os habitats para checar os mantimentos e como estava indo a manutenção, então resolvo passar novamente no habitat de Aslam para ficar um pouco mais de tempo com ele.
Eu comprimento o funcionário que fica do lado de fora do lugar e entro no espaço de Aslam.
Ele corre alegremente até mim, colocando suas duas patas no meu peito me jogando no chão.
S/N – Calma Aslam! – Eu acaricio o seu pelo tentando o acalmar. – Fique calmo garoto.
Aslam se joga, se deitando no meu colo cedendo aos meus carinhos.
S/N – Eu também estava com muita saudade sabia? Você é como um filho para mim. – Aslam parece atento no que eu falo. – O que me faz perguntar como seria ter um filho humano. – Aslam me olha. – Mas por enquanto você é o suficiente!
Eu abraço o seu pelo macio.
Eu fico com ele um pouco até as obrigações baterem na minha porta.
ESTAGIARIO – Dr S/n, o caminhão com a entrega de alimentos chegou, a senhora tem que ir conferir o lote.
S/N – Já vou! – Eu me levanto com dificuldade depois de tanto tempo sentada. – Tchau Aslam, te vejo depois. – Eu caminho até a saída e me encontro com o estagiário. – Aproposito, qual é o seu nome?
LUCAS – Pode me chamar de Lucas.
S/N – Lucas... Sempre gostei deste nome, talvez eu não vá esquecer igual os outros. – Eu dou um sorriso.
LUCAS – Eu vou agradecer se você não me esquecer.
Sinto uma tensão no ar, mas ignoro completamente e volto aos meus afazeres.
QUEBRA DE TEMPO
Trabalho terminado, eu vou até a saída onde Sebastian provavelmente já está me esperando.
LUCAS – Dr. S/n!
Ele grita, chamando a minha atenção e me fazendo parar, ele se aproxima ofegante, aparentemente correu para me alcançar.
Ele me lembra Jake...
S/N – Aconteceu alguma coisa Lucas?
LUCAS – Nada, eu só queria te convidar para sair. – Ele coça a cabeça tímido. – Se não tiver nada planejado, claro.
S/N – Lucas...
SEBASTIAN – Ela tem um compromisso com o namorado dela.
Sebastian chega por trás e agarra a minha cintura me puxando para perto.
LUCAS – Merda, me desculpe dr.
S/N – Esta tudo bem Lucas.
LUCAS – Você não usa anel ou algo parecido, pensei que estava solteira. – Sebastian arqueia uma sobrancelha. – Enfim, já vou indo então.
Lucas vai embora me deixando com Sebastian.
SEBASTIAN – Esses estagiários não podem ver um rabo de saia porra?
S/N – Esquece isso e vamos logo, estou cansada. – Eu caminho até o carro, Sebastian me acompanha.
Sebastian pareceu pensativo o percurso inteiro e chegando em casa foi preparar a minha janta em silêncio, nos comemos, conversamos um pouco e formos dormir.
QUEBRA DE TEMPO
No dia seguinte, Sebastian sai cedo praticamente junto comigo, mas por que? Se ele pega serviço só mais tarde.
Com essa dúvida eu fui trabalhar.
QUEBRA DE TEMPO
No meio do dia eu recebo uma ligação de Sabrina.
S/N – Sim?
SABRINA – Bom dia S/n, como vai? As meninas querem se reunir na floresta de Óregon hoje, quer vir conosco?
S/N – Eu não sei Sabrina, não sei se consigo voltar lá.
SABRINA – S/n... Ciclos tem que ser fechados para outros serem abertos.
S/N – Eu vou tentar.
SABRINA – Promete?
S/N – Sim. – Sabrina desliga o telefone feliz.
Eu mando mensagem para Sebastian avisando que não precisa ir me buscar, pois antes de ir embora passarei em um lugar.
QUEBRA DE TEMPO
O fim do meu expediente chegou e eu pego um Taxi até a floresta.
A todo momento eu penso em voltar para trás, foda-se esse ciclo, eu não sou obrigada a voltar lá!
Na hora que eu iria pedir ao taxi para dar meia volta o meu telefone toca, desta vez era Sebastian, Eu atendo.
S/N – Já está com saudades? – Eu brinco.
SEBASTIAN – Muitas. ~Ele ri~ Está tudo bem? Já chegou?
S/N – Ainda não... na verdade estava pensando em voltar.
SEBASTIAN – Se não está preparada volte, se não quer ir enfrentar os seus traumas fuja.
S/N – Eu não estou fugindo...
SEBASTIAN – S/n, sei que ainda pensa em Jake quando está comigo.
Eu gelo, como ele descobriu??
SEBASTIAN – E está tudo bem eu entendo que a relação que vocês tiveram é difícil de esquecer, mas você está pelo menos tentando?
TAXI – Chegamos.
O taxi para e eu fico entre a decisão de descer e pedir a ele para voltar.
SEBASTIAN – A decisão é sua.
Eu respiro fundo.
S/N – Não saia da linha, ok?
SEBASTIAN – Ficarei ao seu lado até a eternidade S/n.
Eu pago o taxi, saio do carro e o assisto indo embora.
Antes de entrar na floresta eu olho para o telefone e vejo se a minha ligação com o Sebastian não caiu, quando confirmo eu começo a adentrar a floresta pisando em galhos e passando entre as árvores.
SEBASTIAN – Você consegue S/n, está quase lá.
Eu ando mais um pouco com meu coração disparado, não posso fraquejar agora.
De longe eu posso ver luzes nas árvores.
S/N – Que porra é essa?
SEBASTIAN – Anda só mais um pouco.
Caminho em direção às luzes e quando as alcanço vejo um lugar iluminado com um forro no chão.
S/N – Sebastian? – Eu desligo o telefone.
SEBASTIAN – Surpresa. – Eu dou risada – Você gostou?
Sebastian aparece atrás de mim com uma cesta de piquenique na mão.
S/N – Você fez isso?
SEBASTIAN – Com a ajuda da Sabrina. – Ele fala tímido. – E muito infantil?
S/N – E Lindo!, Obrigada. – Eu pulo nos seus braços, Sebastian me abraça forte por alguns segundos, depois me solta.
SEBASTIAN – Se sente para comer.
Eu me sento no forro, Sebastian faz o mesmo e depois vai tirando os itens da cesta, Creme de avelã, frutas cítricas, croissant e suco de laranja, ele enche o pano nas minhas coisas favoritas.
Eu não consigo parar de sorrir enquanto como.
Uma brisa leve passa por nós, e com ela um cheiro de sangue e corpos em estado de putrefação, eu dou ânsia de vômito e quase cuspo o que estou na boca.
SEBASTIAN – Não gostou? Eu deveria ter escolhido outras coisa?
S/N – Não é isso, é o cheiro.
SEBASTIAN – Que cheiro?
S/N – Esse cheiro de sangue e podre, está me embrulhado o estômago.
SEBASTIAN – S/n... Não tem cheiro nenhum.
S/N – Mas...
SEBASTIAN – Confie em mim, não tem cheiro nenhum.
Eu inalo mais uma vez o ambiente, e realmente nao sinto nada.
O que e isso? Uma forma do meu corpo me mandar embora?
S/N – Eu achei... – Sebastian se aproxima.
SEBASTIAN – O seu corpo está me rejeitando.
S/N – Eu não sei o que está acontecendo comigo Sebastian.
SEBASTIAN – S/n, me deixe entrar.
S/N – Mas eu não como!
SEBASTIAN – Deixe Jake ir. – Eu mordo os lábios. – Você não foi no seu enterro, você não conseguiu encará-lo, você me olha e vê ele, mas o que você sente é culpa, culpa por está sendo feliz.
S/N – Eu não quero esquecê-lo!
SEBASTIAN – Então supere-o! S/n, vai ficar com os mortos ate quando?
Jake, você me permite mesmo ser feliz?
Você não está bravo por eu não ter conseguido te proteger igual prometi? Não está bravo por eu tentar seguir em frente quando a sua vida parou?
S/N – Eu posso realmente fazer isso?
Sebastian tira uma caixinha de veludo da cor vermelha da cesta.
SEBASTIAN – Se você me permitir, eu gostaria de fazer isso com você. – Ele abre a caixa.
Dentro dela está o anel mais bonito que eu já vi na minha vida, tão brilhante que reflete o vermelho da caixinha, a joia transpareceste do topo me chama a atenção e não me faz querer tirar os olhos dela.
S/N – Você...
Eu não consigo falar, o choro entalado na minha garganta sai de uma vez, fazendo os meus olhos se inundarem, eu olho para baixo, deixando as minhas lágrimas molharem o solo, Sebastian levanta o meu queixo me forçando a olhar para ele.
SEBASTIAN – Você vai me permitir passar a eternidade ao seu lado?
S/N – Sim! – Eu me jogo nos seus braços.
Nos dois caímos no pano, com o impacto o anel e jogado longe.
SEBASTIAN – Calma S/n!
Essa alegria no meu peito não me faz ter mais dúvidas, sempre foi Sebastian em meu coração.
S/N – Eu te amo.
SEBASTIAN – Eu também te amo Salém. – Ele me abraça.
S/N – Agora vai procurar o meu anel.
SEBASTIAN – Te compro outro.
Sebastian se deita e me coloca sobre seu colo.
S/N – Sebastian, ele parecia caro...
SEBASTIAN – Eu posso te comprar mil daqueles anéis. – Ele desliza a mão pela minha coxa até chegar na minha bunda.
S/N – Eu quero aquele! – Eu seguro sua mão e saio do seu colo.
Sebastian suspira fundo e se levanta para procurar o anel, eu me divirto rindo atoa de tanta felicidade.
Sebastian sorri, mostrando que encontrou o anel e caminha em minha direção orgulhoso.
SEBASTIAN – Todo seu.
Ele coloca o anel carinhosamente no meu dedo e acaricia a minha mão de forma sensual.
Eu pulo em seus braços novamente, ele se deita no pano e eu vou por cima.
Eu beijo sua boca enquanto as minhas mãos viajam pelo o seu corpo até achar os botões de sua camisa, ansiosa eu começo a desabotoa-los o mais rápido que consigo.
Sebastian segura firme a minha bunda enquanto espera ser despido por mim.
Eu revelo o seu peito nu e depois tiro minha blusa, Sebastian se move de forma brusca e me deita no pano, rapidamente ele desabotoa os botões da minha calça e a desce pela minhas pernas, Sebastian sorri abaixando a cabeça entre minhas pernas.
Eu arrepio quando sua cabeça se aproxima o suficiente para eu sentir a sua respiração quente na minha pele, eu suspiro quando sinto sua língua molhada encostar na minha intimidade, minhas mãos entrelaçam os seus cabelos o incentivando a ir mais rápido.
Sebastian me chupa mordiscando os meus labios com fome, ele tenta ir o mais fundo que pode com sua língua penetrada em mim, sua mão grossa circunda o meu clitóris né fazendo delirar, porra, eu quero tanto o seu pau!
S/N – Mais rápido Sebastian ~Gemido~.
Sebastian morde ao lado da minha intimidade, eu grito de surpresa com o seu gesto.
SEBASTIAN – Não quero que fale mais meu nome, eu sou seu homem ou não sou? – Eu aceno com a cabeça. – Então me chame como o seu homem.
Sebastian aperta forte minha bunda e afunda sua cabeça novamente, seus momentos ficaram mais rápidos e brutos.
S/N – Mais Rápido Amor ~Gemido~
A minha cintura acompanha os movimentos da sua língua e logo eu gozo com Sebastian ainda dentro de mim.
Ele se levanta com um sorriso de orelha a orelha e vem em minha direção.
SEBASTIAN – Posso de fuder agora amor? – Ele sussurra no meu ouvido.
S/N – Você deve. – Eu entrelaço minhas pernas nas suas costas.
Sebastian desabotoa sua calça, a desce e me penetra rápido dando um gemido rouco quando o seu membro está todo dentro de mim.
Seu quadril começa a se movimentar para dentro e para fora do meu espaço, me estocando rápido ele me faz arranhar as suas costas.
SEBASTIAN – E tão bom esta dentro da minha mulher. – Ele geme no meu ouvido.
Ele vai cada vez mais forte até que eu não consiga mais segurar o orgasmo, ele vem forte acompanhado de tremores nas pernas, Sebastian continua até que ele Goze também dentro de mim.
Cansados agente se separa devagar, Sebastian tira da cesta um toalha e nos limpa.
SEBASTIAN – Melhor vestir as suas roupas, se não vai pegar um resfriado.
S/N – Vamos ficar assim um pouco... – Eu falo deitada em seu peito.
Eu aproveito o calor que seu corpo irradia para aquecer o meu coração.
Depois de um tempo começou a esfriar e nos formos obrigados a vestir nossas roupas e ir para casa.
Uma noite de sono foi pouca para descansarmos do dia agitado que tivemos.
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A Bruxa De Óregon +18
VampireS/N Reis É uma Bruxa que foi abandonada pela sua mãe em um orfanato no Brasil, conseguiu, depois de muito esforço e dedicação, ser uma respeitada médica veterinária que trabalha no principal Zoológico De Portland, A maior cidade do Óregon. S/n Viu...