intercourse | gn

lance

O carro balançava de acordo com os movimentos dela por cima dele. Alexandre gemia rouco, as mãos apertavam a carne da bunda dela com toda força marcando a pele com o formato de seus dedos.

Ele a puxou pelo cabelo beijando sua boca, estava quase gozando com ela o apertando tão gostoso.

Estalou mais tapas na bunda redonda e empinada, a loira sorria toda maliciosa.

Estava cansada, as coxas doíam por conta do banco de couro, mas jamais pararia o que estava fazendo.

Foda-se tudo. Precisava gozar.

- Abaixa esse vestido, coloca esses peitinhos na minha boca. Quero chupar. - ele ordenou, as mãos ajudavam nos movimentos frenéticos.

Ele tinha absoluta certeza de que o carro balançava o suficiente para que qualquer pessoa perto notasse que algo de profano estava acontecendo ali dentro.

Giovanna se livrou das alças e seus seios pularam na cara dele com os movimentos das sentadas. Ele se pôs a lamber e chupar o bico, gemeu com eles na boca.

Giovanna o agarrou pelos cabelos pressionando o rosto do homem ali, sentia que iria explodir em um orgasmo tão forte, que sujaria o carro e suas roupas.

- Alexandre.. Eu vou.. Ai. - ela gritou quando sentiu ele morder o biquinho puxando a pele com os dentes.

- Pode gozar.. Eu vou junto com você.

Ele aumentou o vai e vem fazendo o clítoris dela roçar em sua pélvis com mais intensidade, causando assim a tão temida explosão que ela sabia que aconteceria.

Gozou se tremendo toda, esguichando muito em cima dele. Alexandre olhou para baixo assistindo aquilo com os olhos sedentos, era delicioso assistir uma mulher tão gostosa gozando nessa intensidade.

A adrenalina ajudou bastante, o fato de estarem dentro do carro de frente para um bar lotado de gente onde eles teriam que entrar logo depois de transar também ajudou.

Tudo isso mexe muito com a libido. Mas, a verdade é que eles são assim sempre.

Toda vez que estão juntos é essa explosão, essa química sem explicação. Coisa de outro mundo.

Alexandre se deixou derramar dentro dela. A loira caiu exausta com a testa colada em seu ombro, aos poucos a respiração foi voltando ao normal e eles se olharam nos olhos.

- Você é louca. - ele disse rouco, o sorriso de canto ali presente. - Loucura é pouco pra você.

- E você ama essa loucura. - ela disse manhosa.

O médico fez um carinho no rosto dela e a puxou para um beijo. Era um beijo lento, onde as línguas podem se encaixar e saborear o gosto um do outro de forma mais intensa.

Ainda estava dentro dela. Duro.

- Me deixa limpar você pra gente sair ou eu acelero esse carro e sumo daqui com você. - ele disse baixo, o tom de voz brincalhão.

Ajudou a mulher a sair de seu colo. Estava uma bagunça e o cheiro de sexo predominava o carro todo. Abriu o seu porta luvas e tirou a caixa de lenços que guardava ali por conta de uma emergência, ou até mesmo um ferimento.