Alexandre agradeceu mentalmente a Deus por estar sentindo o gosto dela outra vez, nunca passou por um sofrimento tão grande quanto o celibato forçado.Fez questão de gemer em sua boca para que ela pudesse entender que nunca, ninguém foi capaz de fazer com que ele sentisse tanto tesão assim.
Subiu os dedos pelas costas dela por dentro da blusa de moletom alcançando a pele macia e arrepiada, ela ronronava manhosa em um ritmo deliciosamente lento dos quadris em cima do seu membro.
— Você é minha. Nunca mais me deixe sem você.
Ele arrancou o tecido do corpo dela tendo a visão dos seios pesados, marcados de veias e explodindo de tão gostosos na sua frente. Olhando nos olhos dela, ele fez questão de abaixar as duas alças deixando a mulher na mais esplêndida nudez.
Segurou os dois em suas mãos fazendo um carinho que fez a mulher jogar a cabeça para trás com os olhos bem fechados, ela soltava gemidos sussurrados.
— Sei que não é culpa sua, mas sinto uma puta raiva de pensar que fiquei sem você todo esse tempo por causa de nada. Você nunca esteve tão gostosa.
Dito isso, ele abaixou abocanhando um seio na boca.
— Ai, amor.. – ela rapidamente segurou em seus fios apertando e pressionando a cabeça dele buscando mais contato ainda.
Alexandre chupava, esticava, beliscava e dava tapas em seu biquinho pontudo e sensível, não parava de gemer e dizer o quão gostosa ela era. Até o gosto dela estava mais doce, mais intenso, mais viciante.
Giovanna queria mais, queria muito mais. Sua paciência também não estava la essas coisas e depois de ficar todo esse tempo sem ele, parecia que ia gozar só com a fricção que fazia por cima das roupas.
— Ale.. Mais. Vamos pra cama logo, me fode de uma vez.
Ele levantou o olhar pra ela sem tirar seu seio da boca, continuou a chupar com ainda mais vontade, era muito gostoso assistir o desespero dela.
— Assim não ta gostoso, amor? – ele perguntou subindo beijos pelo pescoço dela e ajudando nos movimentos em seu colo.
Giovanna sentiu uma pontada, seguida de uma contraída na buceta. Sabia que ia gozar, não ia ter jeito.
Apoiou as mãos no ombro masculino e aproveitou que ele estava encostado na cama para aumentar o ritmo e se esfregar cada vez mais. Alexandre olhou para baixo e viu sua calça extremamente molhada, a calcinha dela já estava toda pro lado e a mulher esfregava o clítoris com vontade na marcação dura do seu pau.
— Vai gozar assim, linda? Roçando no pau do seu homem, hu? Delícia. Não para. – ele apertou sua bunda dando um tapa em seguida.
Giovanna queria que ele fizesse mais, que ele metesse os dedos, o pau, a língua, qualquer coisa. Mas o filho da mãe queria puni-la, queria testá-la, queria ver seu limite naquele jogo sensual.
Ela sentiu ele mordendo sua clavícula e forçando sua cintura na direção da ereção dele, fazendo seu clítoris pulsar e a buceta se apertar em torno de nada.
— Goza linda. To querendo chupar tudinho. – a pegou pelo cabelo com a mão livre e sussurrou no ouvido dela.
Ela se entregou, não lutou mais. Passou a tremer sem controle nos braços dele, Alexandre abraçou sua cintura e beijou sua boca querendo engolir até os seus gemidos.
— Meu Deus.. Alexandre.
Ele se levantou com ela no colo e a deitou na beirada da cama, terminou de tirar o vestido pelas pernas grossas e a calcinha foi junto. Ele não desviou os olhos do melado que escorria por entre suas coxas, abriu ainda mais suas pernas hipnotizado.
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intercourse | gn
Fanfictionaquele em que ela fica obcecada pelo seu novo ginecologista.