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Ela saiu mais cedo da clínica e passou no supermercado. Estava com vontade de preparar o risoto favorito dele, queria tentar agradecer de alguma forma todo o cuidado e dedicação que ele vinha tendo desde quando descobriram a gestação.
Mesmo ele dizendo sempre que isso era o mínimo, que era a obrigação dele (e era mesmo), ela queria fazer um jantarzinho bacana para eles dois.
Queria um momento a sós com ele, comidinha boa na mesa e velas aromatizantes pela casa toda. Estava com saudades de uma coisa mais íntima, notou que desde que completou o primeiro trimestre ele andava distante no sentido sexual.
Era sempre muito cuidadoso com ela, carinhoso demais, mas não a tocava fazia uma semana. Pra ela, isso era um tempo longo demais.
Ela mexia o arroz no fogo com todo cuidado enquanto uma música tocava no rádio da sala, a sua calça jeans já estava com o botão aberto e a loira cantarolava distraída quando sentiu a presença dele no ambiente.
O cheiro forte que só ele tinha, misturado com a áurea que era capaz de mudar qualquer clima dentro daquele apartamento. Sorriu ao ganhar um beijo no pescoço, as mãos dele circularam a sua cintura por trás tocando sua barriga que só apresentava uma "bolinha" quase que não percebiam que ali tinha um neném.
— Que cheiro gostoso, meu amor. – ele sussurrou em seu ouvido.
— É do seu risoto favorito. – ela comentou animada.
Alexandre sorriu olhando para a panela.
— To falando do seu cheiro, minha vida. Mas o do risoto também está gostoso. – ele riu da expressão dela. – E o neném do papai, como tá?
Ele se abaixou como sempre e beijou a barriga dela, encostou o ouvido ali esperando uma resposta que até agora ainda não aconteceu.
— Tá quietinho hoje, eu só senti os pulinhos mais cedo.
Alexandre ainda não sentia os chutes por ela ter acabado de entrar no quarto mês de gestação, mas em breve teria essa sensação única.
Os dois não perdiam a mania de chamar o neném de ele, e por mais que ela tivesse tentando interromper esse ato precipitado, quando iam ver já estavam falando de novo.
Alexandre a pegou pelo rosto trazendo seus lábios até os seus numa sequência de selinhos.
— Eu não posso me distrair aqui, sai. – ela riu voltando a atenção para a panela.
— Vou tomar uma ducha então. Quando eu voltar coloco a mesa pra nós dois. – ele falou saindo da cozinha.
Giovanna desligou o fogo assim que o risoto ficou pronto e saiu atrás dele escutando o barulho do chuveiro. Ela se aproximou da suíte e observou ele se lavar com os olhos fechados, o cabelo caído pra trás e a boca entreaberta.
Quase babou com a visão, seu corpo esquentou na mesma hora. Ele tirou o excesso de água do rosto notando a presença dela na porta do banheiro.
Não foi preciso palavras, eles conversaram com o olhar.
Giovanna tirou a camiseta revelando um sutiã de renda preta, desceu a calça pelas pernas mostrando que a sua calcinha fazia conjunto com a parte de cima.
Foi a vez dele de engolir seco.
Estava tentando se manter distante porque não queria machucá-la ou ao seu filho. Não conseguia explicar seu desejo por aquela mulher, e depois que engravidou ela o seu tesão aumentou muito mais.
Quando ela desceu a calcinha pelas pernas grossas e abriu o sutiã revelando os seios maiores, foi o estopim.
— Giovanna. – foi como um gemido sofrido.
Ela sorriu.
Deslizou a porta de vidro e entrou olhando o quanto já tinha o afetado mesmo sem toca-lo. Estava duro.
— To com saudade, você não? – foi se aproximando até encostá-lo na parede de azulejos.
— Eu to... Muita saudade. Mas eu não quero te machucar, não quero pegar pesado com você por causa da gravidez.
— Então é por conta disso que você não me come faz sete dias? – ela o questionou.
Alexandre se distraiu com os seios médios e empinados na altura do seu abdômen, no roçar que os bicos faziam na sua pele.
— Você tá contando?
— É claro que sim. Pensei que tava fugindo de mim por outro motivo. – encostou a boca no peitoral molhado e passou a língua, olhou pra cima notando o quanto ele já estava louco.
— Vida, eu acho melhor não...
Giovanna foi descendo os beijos pelo corpo dele sem desviar os olhares, agarrou seu pau pela base e lambeu até a cabecinha. Alexandre gemeu jogando a cabeça pra trás, fechou os olhos com força tentando se controlar.
— Vai negar o desejo da mãe do seu filho?
Tomado pelo tesão, ele a pegou pelo cabelo até trazê-la de volta para cima. Olhando nos olhos dela, ele roçou os seus narizes.
— É o que você quer? Fica a vontade pra chupar até você se cansar. – ele a beijou de língua.
Ela voltou a se ajoelhar ali e passou a beijar a cabeça do pau dele como se estivesse beijando sua boca, usava sua língua para rodear e engolir de pouco a pouco.
Alexandre gemia rouco, enquanto sua mão entre os fios loiros ditava o ritmo da chupada.
— Oh, porra. Que delícia essa boquinha. Já tô doido pra gozar nela. – ele se arqueou rebolando no ritmo que ela o chupava.
Giovanna tirou da boca e o levou até seus seios, esfregou ali com vontade e voltou a chupar. Alexandre já sentia as pernas tremendo por antecipação, sabia que ia gozar.
— Abre essa boquinha vai, vou te dar o que você merece.
Obediente como nunca foi, ela abriu a boca a tempo de receber todo o líquido quente em sua língua. Ele urrava e masturbava o pau para extrair até a última gota, o seu rosto estava corado e suas pupilas dilatadas.
Giovanna ficou de pé e entrou na água molhando os cabelos com carinha de quem estava satisfeita em dar prazer ao seu homem. Alexandre também se lavou e se aproximou do gancho puxando a toalha de banho.
— Vem.
Ela o olhou.
— Pra onde?
— Você achou que terminou só porque eu gozei? Vamos pra cama. Te quero com as pernas bem abertas pra mim.
