presente

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Sentia sua pele queimar em cada pedacinho onde os lábios dele passavam. Ele enfiou a mão grande entre os fios loiros de sua nua e puxou para trás, querendo mais espaço na área do pescoço feminino.

- Eu fico louco toda vez que sinto o cheiro do meu sabonete em você. - mordeu em cima da jugular, a fazendo soltar um suspiro.

Ela parou de lutar contra ele e deixou o médico colar os seus corpos ainda mais. Sentiu a pressão daquele corpo grande e forte contra o seu, aquele homem era um tanto quanto exagerado. Em tudo.

- Esqueci de dizer que também me enlouquece quando vejo você usando minhas camisas. Deixa claro o quanto você é minha. - a pegou pela coxa, trazendo até a sua cintura.

Giovanna sentiu ele afastando o tecido branco e sorrindo ao dar de cara com a renda vinho.

- Tira o sorrisinho da cara. Você nem merece me ver usando isso. - disse de forma rude, virando o rosto de lado quando ele tentou beijar sua boca.

- Claro que mereço. Você comprou pra mim, não foi?

Ele não teve paciência para desabotoar todos os botões um de cada vez, deu apenas um puxão com a mão livre fazendo a camisa abrir com tudo.

Giovanna se assustou com o olhar que ele deu em seu corpo. O homem engoliu seco e fechou os olhos.

- Não me diz que isso tem uma abertura na frente. - sua voz estava afetada pelo tesão, ele quase rosnou.

- Tá bem. Não digo. - sorriu de lado.

Alexandre a pegou pelo pescoço e beijou sua boca como se a tivesse punindo. Seu membro já estava dolorido de tanta vontade de se enfiar bem fundo nela.

Mais uma vez ouviram o som da campainha. Giovanna fez menção de se afastar, mas ele não deixou.

- Sai. Vai atender. Deve ser a sua vizinha de novo. O que será que esqueceu lá dessa vez? A sua cueca? - ela falou brava.

- Eu já disse que não transei com ela. - roçou o nariz no dela esfregando seu pau duro entre suas pernas.

- Mas ela quer. Tá doidinha por atenção.

Alexandre sorriu diabolicamente.

- Será que ela quer escutar o que eu vou fazer com você agora? - ele a puxou até o sofá.

Ela gemeu manhosa quando ele a pegou no colo e a sentou no braço do sofá, as pernas abertas. O homem passou os dedos na abertura do boddy tocando a sua buceta e sentindo como estava molhada.

Ele se ajoelhou ali trazendo as duas pernas dela para os seus ombros e lambeu a abertura olhando a mulher dar seu primeiro gemido de forma deliciosa.

Nem se ela quisesse, poderia se conter. O som irritante da campainha voltou a ecoar pelo apartamento, mas foi abafado pelo gritinho que ela deu ao sentir ele puxar os seus lábios vaginais junto com o clítoris.

Ele se deliciava lambendo a carne sensível, sentindo o gosto dela escorrendo em sua boca. Sentiu quando ela tentou fechar as pernas e acertou um tapa em sua coxa.

- Eu quero você abertinha pra mim. Não fecha.

- Alexandre eu vou gozar.. - choramingou agarrando o cabelo do médico e se esfregando na língua dele.

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