Unidade Paterna
Duas semanas mais tarde ...Ana
Grey se dirige para o lugar que eu costumava chamar de casa, e eu sorrio lembrando que este foi o lugar onde nos conhecemos.
O meu noivo não gostou do fato de que meu pai e eu tenhamos nos separados, de modo que ele veio com uma ideia que, esperemos, traga-nos todos juntos novamente. Ele pediu um jantar em família.
Está certo. Grey solicitou um jantar em família.
Ele também me contou um pequeno segredo que ninguém sabe. Sua mãe sempre soube que seu filho estava vivo. E eu vim a saber disso quando fui visita-la na semana passada. Eu estava nervosa e uma bagunça total. Grey ria de mim. -Baby, sério. Ela sabe tudo sobre você. Eu a enviava cartas a cada semana. Ela já te ama.
Eu zombei: -Ah, com certeza! Ela ama a pequena prostituta que quase teve seu filho morto!
Ele deu-me o olho feio. -Nunca diga isso de novo. Jamais.
Revirando os olhos, eu virei minha cabeça e usei um sorriso secreto.
Todos os dias eu estava tendo um pedaço do velho Grey de volta. Mais prepotente e menos duvidoso. Eu estava adorando cada segundo de redescoberta do meu homem.
Nós ainda tínhamos que fazer uma ação de novo, mas eu estava disposta a ser tão paciente quanto possível, especialmente depois de testemunhar seu ataque completo de ansiedade que foi tão ruim, que tive que despi-lo e limpar seu corpo tremendo com um pano fresco.
Parece que Grey tinha pesadelos. Ele disse que está ficando cada vez melhor, e eu estou inclinada a acreditar nele, porque na primeira semana, ele teve três, e esta semana, ele não teve nenhum.
Mas vendo meu homem sendo todo decidido e forte, está seriamente me liquidando. Eu não posso esperar até voltarmos para o quarto.
Assim que saímos do carro, uma mulher pequena com cabelo penteado, vestida com um vestido pastel com um doce avental por cima, e limpando as mãos em um pano de prato, veio correndo para fora da casa gritando: -Você está aqui! Você está finalmente aqui!
O que me chocou ainda mais foi que esta pequena mulher, basicamente, empurrou seu filho fora do caminho para me acolher em um abraço caloroso, e disse no melhor sotaque sulista que eu já ouvi. -Ana, criança, eu me perguntava quando eu estaria te vendo! Oh,céus. As coisas que você passou. Ela estalou. -Entre e deixe a mama alimentá-la.
Ignorando seu filho, agora rindo, ela bateu-lhe com o pano de prato, pegando-me pela mão e me
levando para dentro de sua casa linda, no meio do nada.Marchando atrás de nós com sua bengala, ele gritou: -Mama, você fez seus biscoitos?
Ela estufou o peito. -Claro que fiz meus biscoitos. Molho também, baby. Ela se virou para mim. - Do jeito que ele gosta. Disse ela, acariciando minha mão.
Visitamos Grace, que insistiu que a chamasse de mama, por dois dias. Ao final da visita, eu estava seriamente triste de ir. Eu adorava ter alguém para falar sobre Grey.
Nós nos sentamos para almoçar naquele último dia, e eu derramei um pouco de chá gelado para todos nós. Quando eu fui para adicionar açúcar para Grey, ele balançou a cabeça e sorriu. - Chá doce é para maricas, querida.
Nós duas amassamos nossos narizes com sua frieza, Grace pronunciou: -Eu sei que você não é mais uma criança, Christian, mas você não está velho demais para a sua mãe te bater na cabeça. Você faria melhor se lembrasse disso. - Então ela olhou para seu filho, quando disse: - Passe-me o
açúcar. Mama gosta de seu chá doce. E eu não sou nenhuma marica, muito obrigada.
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A cativa
FanfictionAnastasia " Ana" Steele tem uma existência monótona. Ana tem vivido por 22 anos. Sua vida chata de repente virou de cabeça para baixo quando ela foi rudemente sequestrada de seu quarto. Ou era isso que ela pensava. Grey tem um cargo muito alto par...