Final

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Formando Elos
Ana


Ruborizando num vermelho brilhante, eu pergunto de olhos arregalados. — Quanto você ouviu?

Inclinando-se, colocando firmes, beijos molhados no meu pescoço, ele murmura em minha pele. — Cada. Fodida.Palavra.

Merda!

Ele exige. —Responda-me.

Dupla merda!

Fechando os olhos ao sentir sua boca em mim, eu sussurro. — Eu-Eu esqueci a pergunta.

Sua respiração aquece minha pele quando ele ri
silenciosamente. — Você acha que eu sou sexy?

Oh, isso!

Sem hesitações. —Sim. E sim. Você é extremamente sexy. E eu acho que você é o homem mais sexy que eu já vi.Rendida.

Erguendo a cabeça, ele beija meus lábios suavemente,antes de passar seu nariz no meu. O que ele diz a seguir faz—me querer fazer piruetas.

—Você precisa que eu te foda, baby?

Eu poderia chorar de alívio. Mordendo meu lábio, eu choramingo e aceno com a cabeça. Mas não é bom o suficiente para ele.

Estendendo a mão e agarrando meu cabelo apertado, ele puxa suavemente, mas firme. —Eu disse, se você precisa de mim para te foder, princesa? Preciso de uma resposta.

Meu núcleo se contorce e inunda.

Ele sente o meu quadril idiota e sorri. De repente, o sorriso desaparece. —Foda-me. Você realmente me quer?

Oh, Deus.

Hannah estava certa. Ele está inseguro.

Não lhe respondendo, eu tomo a mão livre, a deslizo pela minha saia, e a coloco em minha calcinha molhada. Sentindo como molhada eu estou, ele sibila uma respiração e descansa sua testa na minha. —Merda, querida. Fodido Inferno! Pobre bebê. Minha pobre bebê. Você precisa do meu pênis, não é?

Ouvindo suas palavras sujas me deixa ainda mais
molhada. Jogando no meu papel, eu amuo e aceno emburrada.

Erguendo a cabeça, seus olhos cobertos encontram os meus. —Tem que ficar quieta, princesa. Não quero que sua família ouça.

Ah. Merda. Isso se torna muito mais quente!

Quase com força, ele leva meus quadris em suas mãos e me vira, deixando-me de frente para pia do banheiro e espelho. Suas mãos deslizam para cima das minhas pernas e debaixo da minha saia. Grandes dedos encontram minha calcinha e a traz até os joelhos. Mexo-me um pouco, e ela cai
por todo o caminho até o chão.

Levantando minha saia sobre meus quadris, ele leva o seu tempo olhando para mim, e apertando a minha bunda em suas mãos grandes. Minha cabeça cai para a frente com um suspiro ofegante. O som do zíper de sua calça abrindo enche o banheiro e eu levanto a cabeça. Seus olhos
encontram os meus no espelho e diz baixinho: "Seis meses sem você, querida. Você não tem ideia do quanto eu preciso de você. Vou te foder bem aqui, e você vai manter seus olhos em mim."

Minhas bochechas ruborizam e eu aceno com a cabeça.Ele atinge e aperta meu pescoço.
—Eu não posso prometer que vou durar desta vez, mas quando chegarmos em casa, vamos fazer tudo de novo. Minha respiração engata e acrescenta baixinho: —E mais uma vez. E mais uma vez. Até estejamos saciados. Isso soa bom?

Engolindo em seco com meu núcleo se contraindo de novo, eu aceno vigorosamente.

Eu não consigo ver sua ereção, mas eu vejo a mão fazendo um movimento de cima para baixo lento atrás de mim. Sabendo que ele está se tocando me faz cair contra a pia. Seus olhos se fecham em êxtase e ele murmura. —Quero te provar agora, mas não posso, por isso, hoje eu estou comendo sua buceta por uma hora no mínimo. Você concorda com isso?

A cativaOnde histórias criam vida. Descubra agora