Lujuria

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Tomo um banho, quando saio do banheiro tem uma roupa em cima da cama, a qual eu visto. Quando saio do quarto, vou até a cozinha, e encontro eles sentados na mesa, conversando, me aproximo, e a Luna fala:

- Até que a roupa do Martin deu bem em você.

- O que não fica bem nele? - Martin diz

Eu fico vermelho, e o casal coloca um sorriso na cara.

Comemos e bebemos, até que a Luna diz:

- Bem, eu já vou dormir, o cansaço que carregar alguém causa é enorme.

- Você tá com quantas semanas? - Pergunto

- 5, semana que vem vou fazer o primeiro ultrassom. - Ela responde

- Já vai dar para saber se é menino ou menina? - Martin questiona

Luna balança a cabeça, e diz:

- Só lá pela oitava/nona semana. - Ela se levanta - Boa noite, rapazes.

- Eu já vou também, amor. - Hector diz, se levantando e saindo junto com a Luna

Ao saírem do cômodo, Martin se aproxima do meu ouvido, e diz:

- Nossa hora de ir, também.

Colocamos os pratos na pia, e vamos para o quarto dele.

Entramos no quarto e em pouco tempo já estávamos nos beijando pelados na cama, com nossos membros sarrando um no outro. Eu sinto ele passar as mãos nos meus cabelos, e faz meu corpo descer pelo dele, primeiro o seu queixo, depois o seu pescoço, onde eu dou uma mordida, depois o mamilo dele, que eu brinco com a minha língua, fazendo ele gemer. Desço pelo abdômen, até que chego no membro dele.

Dou uma lambida na cabeça do membro dele, e ele se contorce. Então, aos poucos, vou colocando todo o membro dele na minha boca. Ele geme abafado e segura o meu cabelo, começando a controlar o movimento da minha cabeça e do quadril dele. Enquanto minha boca cuida do membro dele, com minha mão direita, eu toco nas bolas dele, massageando e caralho que delicia de gemido ele soltou.

Quando comecei a massagear as bolas dele, ele não aguenta muito tempo, tira o pau da minha boca, me puxa para um beijo e diz:

- Você... Me enlouquece...

Ele me beija mais uma vez, e então vira o corpo, ficando por cima de mim. Ele pede para eu me virar de bruços, então sinto uma mordida em uma das minhas nádegas, que me faz tremer. Sinto ele separar minha bunda e logo depois passa a língua ao redor do meu cu,.. PUTA QUE PARIU... Meu corpo se contrai involuntariamente e o gemido que sai da minha boca, parece ser uma espécie de combustível para Martin, porque, em seguida ele começou a me chupar.... La Puta Madre...

Então, ele me chupa, e de alguma maneira, ele pegou o meu penis... E isso me leva a loucura, meu corpo começa a entrar num êxtase, que entre os gemidos, eu tento dizer:

- E... eu vou... gozar...

Ele se aproxima mais do meu rosto e beijando minha nuca, ele pergunta:

- Tá tudo bem?

- Tá sim...

Ele me dá um selinho, e estica o braço até a mesa de cabeceira, pegando uma camisinha dentro da gaveta. Ele abre o pacote, mas antes dele colocar, eu pego o preservativo da mão dele, e deslizo pelo pênis rígido dele. Ele me deita de costas, e fica por cima de mim, então eu fecho os meus olhos. Ele beija a minha nuca e diz:

- Não tenha medo, Ethan. Eu nunca machucaria você.

Relaxo meu corpo, e eu começo a sentir o membro dele entrando em mim aos poucos. Quando seu corpo já está totalmente colado ao meu, ele abraça meu corpo e começa a mover vagarosamente o quadril. O pequeno desconforto que senti no início deu lugar ao prazer, me fazendo gemer. Ele gemia baixinho no meu ouvido, o que me faz arrepiar. Naquele momento, não existia mais nada além de mim e o homem que eu a...

Cada movimento era uma mistura de carinho e desejo, e eu sentia que estávamos criando um laço ainda mais forte. Ele beijava minha nuca com ternura, suas mãos exploravam meu corpo com uma delicadeza que contrastava com a intensidade dos nossos sentimentos.

Quando nossos movimentos se sincronizaram, o prazer aumentou ainda mais. Eu sentia cada toque, cada beijo, cada suspiro como se fossem uma linguagem secreta que só nós dois entendíamos. Ele segurou minha mão, entrelaçando nossos dedos, e sussurrou:

- Eu não quero que isso acabe, Ethan.

Aquelas palavras, ditas com tanta sinceridade e emoção, fizeram meu coração bater mais rápido. Eu me virei ligeiramente para olhar nos olhos dele, e vi um brilho que nunca havia visto antes. Um brilho de carinho, de paixão, de algo muito mais profundo.

- Eu também não quero, Martin.

Ele sorriu, e naquele momento, senti que estávamos mais conectados do que nunca. Continuamos juntos, explorando cada sensação, cada emoção, até que finalmente alcançamos o clímax juntos, num momento de pura entrega e união.

Depois, ficamos deitados, ainda abraçados, nossas respirações lentamente voltando ao normal. Eu me sentia completo, feliz, seguro.

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