Capítulo 8

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Damian Cooper

Passou-se duas semanas e eu já conseguia andar muito bem e estava no comando da máfia.

Sabia que o atentado que sofre teve alguém de dentro da máfia que também estava envolvido e deu informação para meus inimigos.

E sabia que Yvon assumiu a máfia russa, depois que o mesmo planejou uma emboscada a seu sobrinho e era a pessoa que tentou me matar com ajuda de alguém da minha máfia.

Eu haveria de descobrir quem era o traidor, e a pessoa não viveria para contar história.

— Estás ocupado? — Khaterine pergunta, adentrando  no meu escritório da mansão.

Faço um gesto para ela se sentar e a mesma senta-se em uma poltrona que encontrava-se na sala.

— Damian, estou entendiada nesta casa. Preciso trabalhar. Não é justo que tu me proíbas de trabalhar simplesmente pelo que aconteceu com o Dylan.

— A empresa é minha Khaterine, e eu decido quem trabalha nela e quem não. Tem muita coisa que podes fazer nesta casa... E também se quiseres podes ir às compras. Mas para aquela empresa tu não voltas enquanto o assunto com os Markov não estiver resolvido.
Assim que as obras dos condomínios deles serem concluídas poderás voltar a trabalhar! — Respondi ríspido.

— Damian, eu não sou louca de voltar a me aproximar do Dylan. Somente quero sair desta casa.

— Chefe!— James adentra na sala sem nem mesmo batê-la e eu lhe lanço um olhar mortal.

— Desculpa entrar assim, mas descobrimos quem é o traídor que passou informações a máfia inimiga.

— Onde ele está ? — Pergunto.

— No galpão. — James responde.

—Prepare o carro, e a escolta. Iremos para lá imediatamente. Essa pessoa não sabe o que lhe espera. — Digo, e sei que naquele momento a expressão do meu rosto era sombria.

Khaterine tenta falar algo mas a ignoro e a proibo de sair.

Espero que ela me obedeça pois ultimamente anda muito afrontosa.

Junto de James e alguns homens dou partida para máfia.

Depois do acidente minha segurança redobrou.
Fazendo com que eu agora só andasse com carros blindados e os pneus também  são blindados.

A blindagem de pneu funciona  como uma cinta metálica que abraça a roda e impede que o pneu se solte, mesmo quando tiver sido perfurado e estiver totalmente vazio.

Assim que chego na sede da máfia!! Vou até o galpão

— Bruce!— Digo espantado. Nunca imaginei que seria ele o traidor.

— Eu te dei tudo, te ajudei quando você estava falido e é assim que você me paga traíndo a famiglia. —
Digo e lanço um soco sobre ele quebrando assim seu nariz, e o sangue sai nele.

— Acabe com isso, me mate de uma vez!— Ele cospi as palavras.

— Não antes de você abrir essa língua, ou se não farei com que sua morte seja lenta e dolorosa. Tenha a total certeza de que vou arrancar teus olhos com as minhas próprias mãos, e tirar todos os dentes. Sem contar que vou arrancar sua pele você estando ainda vivo. — Digo e minha voz sai sombria.

— São os russos, eles ameaçaram matar toda minha família. — Ele disse amedrontado.

— Porque não pediu por ajuda? Ah deixa-me pensar, vê os teus estratos bancários e você recebeu uma boa quantia em dinheiro por parte deles. Agora considere-se um homem morto. Mas antes quero os nomes. — Digo para ele.

A redenção do mafioso (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora