Capítulo 22

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Damian Cooper

— Obrigada por nos receber Lauren Mackezie Petrov. — Caminho até a belíssima mulher de pele marrom, a mesma vestia um vestido branco que marcavam perfeitamente suas belas curvas e a barriga de gravidez.

A mulher a minha frente era linda e elegante e a gravidez realçava a sua beleza, sorriu lembrando da Khaterine.

Imaginado como ela estava linda no dia em que a vim no restaurante, sua barriga de grávida também já começava a se notar.

— Bom, podem se sentar. — A mesma diz apontado para a poltrona que se encontrava em sua sala.

Eu e Christian nos sentamos.

— O seu consiglere disse-me que que a máfia Americana estava disposta a selar a paz com a máfia russa e eu me senti feliz por isso. Sei que o meu marido concordaria em fazer o mesmo. Já chega de guerras, preciso de um tempo de paz pois assim poderei cuidar do meu bebê que está preste a nascer e continuar cuidando de Nikolai que ainda não acordou do coma. Fiquei feliz em saber que vocês se livraram do Vassiliev, seu filho Yerik e o seu sobrinho Dylan. Os três eram sem escrúpulos e sanguinários e mereceram o fim macabro que tiverem. — A mulher diz.

— Nunca deixo os meu inimigos em pune, e eu já deveria ter acabado com o Vassiliev faz tempo. — Digo ríspido.

— Obrigada por acabar com a boate de quinta que o mesmo tinha, graças a isso muitas mulheres foram libertas da prostituição forçada. Eu já tencionava acabar mas tu deste-me uma ajudinha nisso, eu sempre serei grata a isso. — A mulher levanta e entrega-me o documento.

— Podes ler atentamente e depois assinar. Este documento comprova que selamos a paz, e uniremos as máfias. E a partir de hoje nossas máfias são aliadas. — Pego o documento e depois de ler atentamente o assino.

— Foi um prazer fazer negócio com você senhora Petrov. Desejo uma rápidas melhoras para o Nikolai— Digo me levantado.

— O prazer foi o meu senhor Cooper. E obrigada, sei que muito em breve meu marido levantará daquela cama e assumirá os negócios. — A mesma diz esperançosa. Esperava mesmo que o marido pudesse ressurgir, passavam-se sete meses desde o ocorrido. E os médicos não sabiam quando o mesmo haveria de acordar do coma.

...

— Agora que temos a máfia russa, italiana, francesa e da Suécia do nosso lado nossa máfia se tornou ainda mais forte. — Christian diz adentrado no carro e eu faço o mesmo.

Logo depois o chofer dando partida ao aeroporto. De lá iríamos a Nova York.

— A união faz a força Christian, agora podes ficar em paz e cuidar do seu filho e da Amyh. Teremos uma temporada tranquila dentro da máfia.

— Oque você fará com o acordo que fizeste com o pai biológico do Dylan.

— Não fui eu quem fiz este acordo, mas se te acalma saber irei entregar as obras já concluídas! Só um homem de palavra e não quero escândalo.

— E a Khaterine? — Christian pergunta, querendo saber se eu iria atrás da mesma.

— Oque tem a Khaterine? — Perguntei arqueando uma de minhas sombras.

— Não vai mesmo atrás dela e do seu filho?

— Do meu filho irei atrás assim que o mesmo nascer. Quanto a Khaterine para mim é passado.

— Então tentará algo com Agda? — Christian volta a perguntar.

— Não tentarei nada com ninguém, Agda é só um passatempo. E já não confio em mulheres depois da traição de Khaterine.

Khaterine Parker

Faziam três dias desde que fui a clínica fazer a ecografia , e já tínhamos é mãos o resultado sobre o sexo do bebê. O chá do bebe seria hoje..
Olho a decoração, rosa e azulada que estava no pátio da casa.

Eu vestia um vestido branco, que iam até debaixo dos joelhos, meu cabelo enrolado em um rabo de cavalo, deixando algumas mexas de frente a solta, acompanhado de um pares de brinco de esmeralda, e uma pulseira também de esmeralda.

Usava também sandálias pretas. E em meus lábios optei por colocar batom nude , e a maquiagem era leve.

— Estás muito bonita mamãe. — Blenda diz vindo ao meu encontro. Ela junto do marido e o seu pequeno filho.

— Obrigada amiga, seja bem vindos... — Digo esboçando um bonito sorriso e os guiando para a mesa que deveria se sentar

Erik também chegou junto de alguns amigos, e também eu tinha convidado funcionários da empresa a qual eu mantinha uma boa relação.

...

— É um, é dois, é três. — A caixa de presente que encontrava-se na mesa junto de alguns presentes que os convidados trouxeram é aberta e de lá sai balões azulados.. Choro de emoção por saber que estou esperando um menino. Um menino que encheria minha vida de luz e alegria.

— Meus parabéns, Hasse terá um amigo para brincar. — Fala o marido da Blenda vindo me abraçar e Blenda também faz o mesmo.

— Tia Gleta. — O pequeno menino, de cabelos negros e olhar esverdeado me chama.

Me agacho para ficar na altura dele e digo:

— Sim meu amor.

— Como você engoliu o meu priminho? — O mesmo pergunta.

— Todos caem na gargalhada, e eu me sinto constrangida. De onde ele aprendeu isso? Blenda também fica constrangida e tenta distrair o garoto.

— Bom meu amor, eu ouvi que trouxeram a sobremesa que tu gostas, vamos pegar um pouquinho? — Diz arrastando o filho.

— Amo soblimesa mamãe. — O mesmo pula para o colo de sua mãe...

Damian Cooper

O som do meu celular ecoava pela sala.
Já havia chegando em casa, e estava junto do meu pai conversando com o mesmo.

— Senhor. — James diz do outro lado da linha.

— Sim James.

— É um menino, a senhorita Khaterine terá um menino. O informa-te que colocamos para a vigiar acabou de me dar a notícia. Meus parabéns.

— Obrigada James. — Desligo o telefone.

— Será um menino. — Conto a notícia abraçando o meu pai e o mesmo retribui o abraço feliz.

— Meu parabéns meu filho.. Estou louco para rever a Khaterine e conhecer o meu neto.

— Quando a Khaterine tiver o bebê o trarei para morar comigo. Quanto a Khaterine tu não voltaras a revela! — Digo voltado a me sentar. Meu pai também faz o mesmo.

— Oque quer dizer com isso Damian? — Meu pai pergunta preocupado arqueando uma de suas sombras.

— Khaterine foi infiel, ela traio a me e a máfia. E meu filho não irá  ser criado com uma traidora.

— Estás louco Damian? Tu não podes separar um filho de sua mãe. Seu filho quando crescer jamais o perdoará por teres o afastado da própria mãe.

— Essa questão não está em discussão pai, já tomei minhas próprias decisões. — Digo me levantado.

— Mesmo que você finja sei que amas a Khaterine, então lute por ela. Ou se não irá lamentar-se pelo resto de sua vida por perder a mulher que ama e será um homem amargurado fazendo com que o seu filho se torne uma criança infeliz.

Ignoro oque o meu pai disse, e caminho para fora dali, eu jamais perdoaria a Khaterine.

A redenção do mafioso (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora