Boa noite! Mais um capítulo pra vocês.
Espero que gostem e me desculpa os erros ortográficos!Tenham uma boa leitura!
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Estava consciente, escutava tudo que acontecia ao meu redor, as conversas, os desesperos e até mesmo os barulhos das máquinas do hospital tudo estava em nítido em minha cabeça. Não sei o por que disso e nem como explicar. De repente estava consciente observando os médicos ao meu redor.
--- O que estão fazendo comigo?--- Perguntei mas não houve resposta alguma, demorei pra notar que eles não podiam me escutar.
Foi então que observei meu corpo sair e flutuar acima do meu copo que continuava desacordado na maca sendo atendida pelos médicos. Logo ouvi o médico dizer que havia perdido muito sangue que precisava de uma transfusão de sangue urgentemente. Logo uma enfermeira saiu às pressas da sala de cirurgia.
Observei tudo acontecer diante dos meus olhos, hemorragia e logo uma parada cardíaca poderia ter testemunhado minha própria morte.
"Relaxa, tudo vai ficar bem, ainda não está na sua hora!" Uma voz grave mas gentil e doce me confortou pude perceber que era um anjo já que vi vagamente sua silhueta.
" Obrigado, por me dar mais essa chance!" Foi simples mas foi de todo meu coração, observei a silhueta fazer uma leve reverência com a cabeça e tudo mais uma vez ficou escuro, me deixando somente com as lembranças do acontecimento passado.
Dias depois...
--- Não podemos fazer mais nada, sua condição está instável, mas parece que houve um trauma psicológico que está a impedindo de acordar. --- Informou o médico. --- Talvez a perda de seu namorado tenha afetado sua mente.
--- Quanto tempo ela vai ficar assim, doutor? --- A mãe de Aoi perguntou aflita e preocupada.
--- Isso depende unicamente dela Sra Mori, pode levar dias ou até anos! A única coisa que podemos fazer é esperar e torcer para que ela possa vencer seu trauma e acordar, antes disso não tem nada que eu possa fazer, me desculpe Sra Mori. --- Lamentou o Médico, e logo se distanciou.
--- Minha filha, você tem que acordar! Mamãe está te esperando! --- A mãe de Aoi falava em prantos enquanto segurava a mão de sua filha desacordada.
Um mês depois...
Estou tão cansada, não aguento mais chorar, não existem mais lágrimas pra mim chorar, mas essa dor no peito que me aflige e que me faz querer desistir. Não sentia alegria ou fome, nada era como uma casca vazia.
E pra piorar a cena da morte de Baji repassava na minha frente como um replay, mesmo tentado ajudar no final era sempre a mesma coisa Baji sempre morria na minha frente. Estava irritada comigo mesma, pensando do que adiantava meus treinos se não conseguia nem proteger aquele que tanto amava.
Estava agachada em um canto escuro com as mãos tampando meu ouvido e com a cabeça abaixada e os olhos fechados tentando não ver e nem ouvir as cenas que passavam diante de mim.
--- Aoi! --- Escutei uma voz calma como se estivesse falado em meu ouvido. --- Aoi, acorde! --- Repetiu me fazendo levantar a cabeça e olhar ao redor as cenas já não passam era somente a escuridão e uma silhueta de luz que tinha sua mão estendida em minha direção.
--- Quem é você, o que quer comigo? --- Perguntei não estava assustada, mas sim curiosa sobre aquele ser de luz à minha frente.
--- Fique calma, tudo vai ficar bem, você deve voltar! --- Confortou o ser, logo uma luz invadindo minha visão e meus olhos se abrirão dando visão a um teto branco.
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A Imperatriz (Tokyo Revengers)
FanfictionAoi Mori, brasileira, se muda com sua mãe para Tokyo(Japão) por causa do trabalho de sua mãe como técnica de basquete. Ela achou uma boa ir para outro país assim teria mais experiência com o basquete mas acabou por se envolver em uma gangue chamada...