Leclerc X Sainz 🔞

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He's right, we're not friends

Após a qually bem sucedida dos dois pilotos da Ferrari, o clima dentro do box era de pura alegria e esperança para o dia seguinte. Após os últimos ajustes, ambos seguiram para o hotel no qual estavam dividindo um quarto.
Charles estava deitado na cama mexendo em seu celular, quando avistou algo no twitter e imediatamente parou alí para que mostrasse a Carlos quando o espanhol saísse do banho. Ficou na mesma tela cerca de 3 minutos, quando o outro rapaz se fez presente no quarto. Toalha na cintura, tronco desnudo e gotas de água pingando do seu cabelo bagunçado. Charles engoliu sua saliva mas quem precisava mesmo de hidratação era Carlos, pois o monegasco havia o secado por inteiro.
- Você viu o que o projeto de Regina George publicou?  -Charles disse voltando seu foco no celular.
- Não, o que o Russel fez dessa vez?
- Explanou algumas duplas que não são tão amigos assim por que estavam reclamando dele... E nós estamos inclusos
- O que? Mentira
- Pois veja - mostrou o tweet do Russel.
- Bom, pelo menos é um sinal que estamos disfarçando muito bem né
Ele deu um sorriso de lado olhando para o homem deitado a sua frente. Colocou o celular dele na escrivaninha do quarto e posicionou seus joelhos e braços a cada lado do corpo de Charles subindo até que seus rostos estivessem na mesma altura.
Passou a mão pela lateral do seu rosto e agarrou seu lábios. O beijo não tinha nada de romântico, muito menos de amizade.
Era pura luxúria e desejo. Suas línguas batalhavam para tomar um poder que não existia, os estalos do beijo denunciavam o quanto estavam sedentos um pelo outro. Antes de soltar os lábios, agora inchados do Leclerc, Sainz se aproveitou do seu lábio inferior mordendo o chupando o mesmo, ganhando um arfar do rapaz abaixo de si.
Levantou seu tronco, ficando apoiado na cintura de Charles, mas sem depositar seu peso ali para que não o machucasse.
Enquanto isso, o "monegato", como havia descoberto que era chamado, observava o corpo seminu em cima de si. O cabelo preto bagunçado, seus lábios inchados e vermelhos, seus ombros marcados, seus olhos vidraram na pequena gotícula de água que escorria entre seus pequenos gominhos no abdômen e paravam na barra da toalha presa em sua cintura. É óbvio que Carlos notou o seu olhar.
Imediatamente, pegou a mão delicada cheia de anéis e colocou sobre a toalha.
- Você quer tirar ela para mim?
- Sim - sinalizou com a cabeça como se sua vida dependesse disso.
Sainz segurou firme sobre a mão e a levou até sua perna, subindo devagarinho somente para provocar, até que os dedos dele alcançasse a cabeça do seu pau no meio da coxa. Fazendo com que seu parceiro criasse expectativa, mas então, antes mesmo que ele fizesse qualquer movimento retirou as mãos e se levantou da cama, deixando um Charles completamente confuso na cama.
- Antes, eu quero você sem roupa e de quatro pra mim, agora
Sem que precisasse pedir duas vezes, ele fez, mas do jeito dele.
Tirou cada peça de roupa lentamente, o mais devagar que conseguia para que deixasse o homem a sua frente queimando de desejo. E conseguiu.
O mais velho já sentia fisgadas em seu membro e sugava o ar a cada movimento seduzente que era lhe direcionado.
- Assim está bom para você, cher
- Pra caralho - deixou um tapa mais forte que o necessário na bunda branquinha em seu frente.
Caminhou até o outro lado cama e com seu dedo indicador levantou o rosto de Charles até que ele estivesse o olhando. Em sua outra mão estendeu um fio de bolinhas tailandesas, mostrando-o.
- Abre a boca -ordenou.
Colocou a primeira bolinha de metal em sua boca, observando o rapaz chupa-la com vontade. Depois, ele mesmo se encarregou de chupar as outras duas bem diante dos olhos claros que o fitavam de baixo. Charles já sentia seu pau endurecer somente com essa visão. Novamente, a movimentação do quarto foi de Sainz seguindo para o outro lado cama, suas mãos grandes espalmadas sobre a sua bunda, e então ele sentiu um leve afastamento das suas nádegas e um beijo molhado alí. Porra, Carlos Sainz estava realmente enfiando a língua nele, o beijando com vontade, e ele gemia baixinho enquanto segurava os lençóis da cama.
As carícias cessaram e então Charles sentiu a primeira a bola metalizada forçando a sua entrada, ele arfou em completo prazer. E então a segunda e depois a terceira arrancando dessa vez um gemido mais alto do mesmo.
- Caliente hijo de puta
Puxou a cintura com facilidade, fazendo as costas do mais novo bater contra seu abdômen. Aproveitou o pescoço livre enquanto a cabeça dele apoiava em seu ombro e deixou beijos e leves chupões sem deixar quaisquer marcas ali. Chupou o lóbulo da sua orelha e puxou seus cabelos curtos. Guiou o corpo dele até que estivessem de frente.
- Você sabe o que fazer Charlie
Era a permissão que lhe faltava para finalmente agarrar aquela toalha e joga-la longe. Seus olhos dilataram e sua boca encheu de água observando o quão grande e grosso Carlos era. Sem que perdesse mais tempo, massageou as bolas enquanto lambia toda a extensão daquele pau como se fosse um grande picolé de amendoim.
Abocanhou praticamente todo ele, fazendo com que o homem soltasse um gemido rouco com a cavidade quente e molhada em torno do seu pau. Com a mão, Charles masturbava o que não cabia em sua boca. Sua cabeça subia e descia sem perder a velocidade dos movimentos. A mão grande segurou firme em seus cabelos começando a estocar sua boca.
Charles olhou para cima sobre seus cílios enormes e viu Carlos com a cabeça jogada para trás gemendo, algo dentro dele o fez ir mais fundo nas suas chupadas. Ele amava ser o causador desses sentimentos naquele homem. Cada vez ele queria arrancar mais gemidos de Sainz, ele queria ouvir mais vezes seu nome sendo pronunciado de forma arrastada e com tanto tesão. E assim ele fez, deu tudo de si para continuar naquele momento, com a sua outra mão voltou a massagear o escroto de Carlos e isso o fez chegar ao seu limite, se derramando por completo naquele boca maravilhosa.
Charles fez questão de que Sainz estivesse olhando enquanto ele engolia toda a porra que recebeu, fazendo menção em puxar com a língua o que havia escorrido em sua bochecha.
- Porra, eu poderia gozar de novo só te olhando assim - puxou-o para cima e o beijou provando do seu próprio sabor.
- Eu quero você dentro de mim - disse manhoso, do jeito que só ele sabia fazer, do jeito que só ele conseguia com que o moreno obedecesse imediatamente.

- Geme baixinho tá -sussurou em seu ouvido com a voz rouca.

Sem aviso, seu corpo foi arremessado no colchão, o corpo grande ficou por cima do seu novamente e o beijou por inteiro. Primeiro seus lábios foram tomados em um beijo selvagem, dentes se batiam, um nariz amassava o outro, uma completa e deliciosa bagunça.
- Porra Carlos - Gemeu quando seu lábio inferior teve um leve corte em consequência da pressa de ambos.
Seu gemido prendeu em sua garganta quando a língua grande passou por cima dele limpando a pequena gosta de sangue que se formava. Deixou mais um selinho nos lábios e desceu sua boca pelo pescoço, deslizando cada lábio por cada pedaço de pele deixando cada parte do corpo do Leclerc arrepiado. Beijou seu abdômen e a cabeça rosinha do seu pau, beijou a parte interna da sua coxa e a mordeu também. Enquanto isso, o rapaz deitado travava uma batalha contra sua respiração que teimava em falhar toda vez que os lábios se aproximavam de alguma área específica.
Principalmente quando as mãos apertaram sua cintura e o virou de bruços. Seu quadril foi puxado para cima e ele sentiu uma mordida em sua carne da bunda.
- você ama me morder né
- É claro, e se pudesse te comia por inteiro
Ele gemeu só de ouvir isso.
O fio de metal foi lentamente puxado do seu interior, causando uma sensação diferente, ele sentia as circunferências metálicas passando por cada cavidade interna dele, era satisfatório.
Carlos se posicionou atrás dele, colocou a camisinha que havia pegado na escrivaninha ao lado da cama e colocou em seu membro. Certificou de adicionar mais lubrificação sobre ele e na entrada de Charles.
- Se eu te machucar, avisa tá
- Tá cer- PORRA CARLOS
Antes que terminasse de falar, Carlos entrou com tudo dentro de si. Ele não gritou de dor e sim de prazer. Esse era o jeito que ambos gostavam e ele já estava preparado mais que o suficiente para aguentar.
Sainz começou a movimentar seu quadril devagar mas com força. Cada estocada arrancava um grito de puro prazer de Charles.
Ele parou por um segundo e o outro começou a rebolar sua bunda sobre o pau fazendo com que levasse mais três tapas antes que começassem as investidas de novo.
Seu corpo ia e vinha na cama, seu cabelo estava bagunçado, suado e grudado na testa, seus joelhos já tremiam ameaçando que estava perto. Enquanto isso, o responsável por essa desordem era agraciado a visão do seu pau entrando e saindo de dentro daquela bunda enorme brilhando pelo lubrificante e dos gemidos gostosos que eram facilmente escutados em todos os cantos daquela suíte.
Antes que atiginssem seu ápice, Carlos virou o corpo de frente para si deitando-se por cima dele. Posicionou novamente seu pau dentro de Charles e voltou a estocar, dessa vez não tão forte porém mais ágil. Seus olhos transbordaram de desejo e fogo, luxúria e pecado. Seus lábios se juntaram novamente como um ímã extremamente forte em um beijo desarrumado pela movimentação constantemente de seus corpos.
Charles arranhava as costas largas e fortes sobre si enquanto apertava suas pernas naquela cintura.
Carlos mordia e lambia a carne do pescoço enquanto se concentrava em manter suas investidas no ângulo certo para que atingisse o máximo de vezes a próstata do monegasco, sua mão apertava as coxas brancas de Charles deixando a marca vermelha dos seus dedos nela. Enquanto seus copos subiam e desciam naquele colchão grande e macio, em meio a gemidos altos e baixos os dois homens gozaram juntos. Carlos continuou estocando firme em um ritmo quase nulo para aproveitar a sensação e prolongar o prazer o do seu acompanhante, até que seu corpo caísse exausto do lado na cama.
Seus peitos subiam e desciam, suas respirações ainda estavam completamente desregulada.
- No fim das contas, acho que o Russel tinha razão, não somos tão amigos assim Disse Charles rindo francamente.
- Ué, porque?
- Eu não costumo chupar o pau dos meus amigos nem da a bunda para eles
- Seu idiota - Ele respondeu rindo e empurrando de leve o ombro alheio.
Ambos riram e controlaram suas respirações.
- Pronto para o segundo round?
Carlos perguntou colocando seu enorme corpo bronzeado sobre o de Charles novamente, deixando seus ombros malhados evidentes,talvez ele tivesse um fetiches enorme naqueles ombros.

~⚜️~
Mais um!!
• E aí, o que acharam?
• Primeiramente, gostaria de agradecer as quase 180 leituras, pode parecer pouco para quem já tem costume de escrever aqui, mas para mim, é incrível, muito obrigado a todos que estão dando uma chance para esses contos 🫶🫶
• Estamos em #5 na categoria CARLANDO e #25 de mais de 300 histórias boylovers, muito obrigado aos envolvidos kkkkk.
• Ah, lembrando que se você tiver algum casal específico que queira um one shot dele, pode comentar aqui tá 😊
Beijinhos de luz ✨🧚‍♀️

Ps': qually: corrida classificatória para a posição do piloto no Grid
Ps": esse tweet do Russel realmente existiu kkkk amo o divo 💅

One Shot F1 🏎️🏁Onde histórias criam vida. Descubra agora