Vicenzo Mancini, 36 anos, Capô e braço direito do seu irmão Luca, Don da cosa Nostra, se viu obcecado por uma italiana em uma viagem a Milão. O que ele não esperava era ser forçado ao um casamento arranjado onde a mulher na qual casara não é sua "pe...
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Fico admirando meu marido dormindo ao meu lado tão serenamente, sua mão em meu seio como de costume...
Eu não fico brava quando isso acontece, ele parece ficar com receio em demonstrar o fascínio pelos meus seios, o que me deixa um tanto surpresa..
Confesso que meus seios não são tão grandes como de outras mulheres que talvez ele esteja acostumado, são medianos e não tenho o que reclamar do tamanho...
Faço carinho em seu rosto ouvindo ele ronronar igual um gatinho manhoso se aconchegando ainda mais contra o meu corpo...
Vai fazer exatamente 1 semana desde que chegamos aqui na Sicília, não tenho saído de casa durante esses dias, já que minha matrícula da faculdade começa hoje...
Vicenzo voltou com suas rotinas de negócios com os irmãos, mas sempre dava um jeito de fugir do trabalho algumas horas do dia para vir em casa...
Confesso que não esperava aquela surpresa romântica de quando retornarmos para a Sicília, esse maldito italiano realmente sabe como conquistar uma mulher...
Não só com palavras ou gestos românticos, mas na cama também..
Ele se remexe e seus olhos aos poucos vão se abrindo buscando se acostumar com a luz do quarto, acordei mais cedo que o habitual hoje..
- estava me observando dormir, minha deusa? — me olha com um sorriso provocativo —
- talvez pensando na ideia de te acordar sendo sufocado pela minha buceta, querido — provoco-o de volta me inclinando para beijar sua boca —
- eu adoraria saborear seu mel como meu café da manhã, amor — diz sorrindo e mordisca meu lábio inferior — minha safada...
Gemi manhosa ao sentir sua mão apertar minha nádega esquerda com força, o beijo com volúpia deslizando minha mão por seu peitoral...
Vou descendo lentamente os toques pelo seu corpo sentindo-o enrijecer e arrepiar, ao chegar em sua cueca posso sentir o quanto está duro..
Dou um sorriso malicioso ouvindo-o gemer com antecedência ao sentir meus dedos próximo a sua virilha..
- Oh... querida — ele ofega com a voz baixa ao sentir minha mão adentrar sua cueca e massagear seu pau lentamente —
- o que você quer, amore mio? — desci os beijos até seu pescoço o provocando enquanto acariciava seu pau —
- Cazzo, minha diaba atrevida! Quero que chupe meu pau com essa boca gostosa e beba cada gota do meu leite — ordena com a voz rouca de tesão me deixando enfraquecida —
Me afastei um pouco dele puxando a coberta de cima do seu corpo e seguro a barra da sua cueca puxando-a para baixo fazendo com que seu pau pulasse pra fora todo ereto..
