O morro ta como na neurose esse mês foi puxado para o nosso lado eu não sei o que os bota acham que tem aqui, mas eles estão batendo cartão nas visitinhas hein depois de acertar como vai ser tudo no ataque contra a milicia hoje o desgraçado do meu cunhado e melhor amigo mandou todo mundo ir descansar o caso é que eu estou tenso de mais e para relaxar só conheço um modo desço pelo morro com a minha moto olhando as cachorras tudo figurinha repetida nem tem mais graça o pau nem sobe mais.
Dou a volta e subo pela principal vejo a menina que veio pedir ajuda trabalhando na padaria, na verdade ela está lavando um capacho na entrada que nem percebe que tem alguém olhando ela tadinha tão nova e precisando se virar sozinha tem pai e mãe que mereciam a morte, sigo subindo então vem duas novinhas novas no morro descendo uma delas me olha e eu pisco ela sorri e olha para a amiga eu dou a volta e desço e vou na manha com a moto do lado dela.
- Olha só ela toda sorridente. Digo e ela sorri mais.
- Tudo bem? Ela pergunta parando e eu paro a moto também. - Vou ficar melhor se me der um beijo. Digo e ela beija o meu rosto. - Porra. Ela beija o outro lado, fico olhando para ela que quando vem eu seguro seu rosto e beijo a sua boca ela não é do tipo corrimão então ainda dá para fazer uma graça não que eu vá namorar, mas dá para brincar.
- Jeff não é? Concordo.
- Eu sou a Julia e ela a Juliana.
- Satisfação. Digo e quando ela vai dizer alguma coisa meu telefone toca olho e é alguém que não me liga a algum tempo. - Eu vou nessa meninas, a gente se esbarra por aí. Digo e vejo a cara de sem graça que a Julia faz ela concorda e segue com a irmã dela eu atendo.
Ligação on:
- Olha só pensei que a doutora tinha encontrado outro brinquedinho. Já atendo assim.
- Até que eu arrumei, mas nenhum que seja melhor que você. Gosto da Raquel porque com ela é sem enrolo assim como eu ela só quer sexo e mais nada sem cobranças sem burocracia.
- E qual foi? Precisando de um trato?
- Daquele jeito que só um preto sabe dar.
- Cachorra. Dou risada.
- Au au. Ela é muito besta.
- Eu não posso sair do morro hoje, vai subir?
- O que eu não faço por uma boa foda, estou perto em dez minutos estou aí.
- Vou te esperar na barreira.
- Fechou.
Ligação off
Corro para casa deixo a moto e pego o carro então desço com ele e quando eu chego lá não demora muito o uber dela para e ela desce os moleque da barreira ficam olhando ela e eu dou risada com a encarada que ela da no Magrelo.
- Deixa ela passar. Falo e os moleques liberam ela que entra toda se requebrando com o seu terninho sexy e seu salto alto para um caralho não sei como não desequilibra.
- Oi pretinho. Ela segura meu rosto com uma mão e beija a minha boca.
- Aí Jeff hein. Escuto os caras falando e dou risada.
- Bora doutora? Abro a porta do carro para ela que entra então dou a volta e entro ligo o carro e toco para uma das minhas casas.
- Tem pelo menos um colchão aqui? Ela diz quando eu paro e eu dou risada.
- Tem o colchão a cama, muita camisinha. Beijo o pescoço dela que ri.
- Quanto tempo temos? Pergunto abrindo a porta e descendo ela faz o mesmo.
- Duas horas e eu quero sair daqui assada. Agarro ela e sarro meu pau em sua bunda gostosa.
- Vou fazer o possível. Entramos já em uma putaria da porra com mão boba para lá e para cá tirando as nossas roupas caio de boca nos peitoes dela e porra essa mulher é gostosa para um caralho ela me puxa para cima e me beija então cai de joelhos e baixa as minhas calças com cueca e tudo e aperta meu pau.
- Porra quando a sua mãe te fez ela estava inspirada, que ferramenta de respeito. Então ela cai de boca a filha da puta é profissional no boquete ela me leva até o fundo da garganta sem dificuldade nenhuma chupa que é uma maravilha enquanto massageia as minhas bolas, eu seguro seus cabelos e começo a foder a sua boca enquanto sua mão desce pelo seu corpo e ela começa a tocar uma siririca.
- Eu vou gozar. Digo e ela me olha safada.
- Goza na minha cara puto. Sorrio e bato com o meu pau na cara dela que acelera a siririca e geme punheto mais duas vezes e jogo tudo na cara e nos peitos dela que goza também gemendo igual a cachorra que é, ela me olha e sorri.
- Vamos subir. Bato na bunda dela que me segue para o quarto entro no banheiro ela entra atrás para se limpar e enquanto ela se limpa eu vou para a cama e espero ela deitado, ela já vem com a cara de safada senta por cima de mim e começa a esfregar a buceta melada no meu pau mole que vai ganhando vida e ela vai se esfregando e gemendo eu me viro um pouco abro a gaveta da mesa de cabeceira e pego algumas camisinhas e coloco encima da mesinha fico com uma e dou para ela que sai de cima de mim abre e coloca no meu pau então ela volta e se encaixa e começa a sentar.
- Me bate. Pede e eu solto o porradão na sua buda e ela geme, a vadia pega velocidade e eu continuo espancado a sua bunda então ela para para a gente curtir mais um pouco trocamos de posição a coloco de quatro e seguro em seus cabelos e começo a foder ela do jeito que ela gosta com força. - Assim vagabundo não para.
- Tá gostando né cachorra. Digo socando forte.
- Muito, senti falta da sua pica. Bati na bunda dela e continuei socando mudamos de posição e coloquei as pernas dela nos meus ombros esquanto eu ia mais fundo e ela me olhava com cara de puta brincando com a buceta, ela fechou os olhos e começou a gemer mais alto enquanto eu socava com força e então sua buceta começou a apertar meu pau e ela a se tremer a vadia estava gozando soquei fundo e gozei no preservativo enterrado até as bolas nela e me joguei do lado dela na cama respirando fundo.
- Onde vai? Perguntei assim que ela se levantou da cama.
- Tomar banho.
- Você só sai dessa cama na hora que eu fizer serviço completo. Ela me olhou com cara de safada. - Falta o cuzinho. Disse e ela voltou toda sorridente e lá fomos nós para um anal de respeito.
Depois da foda de respeito com a Doutora tomamos banho na correria porque já tinha um cliente esperando ela no escritório, saímos de casa dando de cara com a menina da padaria ela cumprimentou a gente e entrou na viela deixei a doutora na entrada do morro o uber dela já estava esperando ela me beijou, beijou o meu pescoço.
- Como sempre indo embora muito bem comida, você é uma delicia pretinho. Bateu na minha bunda e saiu toda se rebolando nem olhei para a cara dos moleques porque já sabia o que iria encontrar esperei ela entrar no uber e sair então entrei no meu carro e fui para casa finalmente relaxadão para a guerra de mais tarde.
Cachorrão esse Jeff
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Proibido
RomancePriscila é uma menina de 16 anos prestes a completar 17 e assim tão nova descobriu uma das maiores dores que o ser humano pode ter que é perder a mãe, sua melhor amiga, seu porto seguro, sua vida e de uma hora para outra tudo o que lhe resta é morar...