Eu sabia que o dia hoje não seria fácil só não achei que seria assim Sônia olha para a Flávia como se ela fosse um bicho que ameaçasse a sua vida não pude acreditar quando ela atirou e muito menos que não ligou de ver o filho no chão sangrando, Peu passou por trás das poltronas da sala e por de trás do sofá e chutou as penas da desgraçada que caiu e deixou a armar cair e com o vaso que fica no aparador ele desmaiou ela.
- Onde vocês estavam porra? Peu fala assim que os seguranças entram em casa.
- Baixa o tom garoto.
- Baixa o tom você, ele está certo onde é que vocês estavam que deixaram essa mulher entrar na minha casa? Falo puta olhando para eles.
- Ela foi colocada aqui dentro por alguém patroa pelo portão da frente é que ela não entrou. Deco toma a frente do segurança que se achou no direito de mandar o meu filho baixar o tom.
- E os vapores que ficam atrás da casa? Flávia pergunta vejo Peu vindo correndo e eu nem o visair ele algema as mãos e pernas na Sônia. - Bom, não interessa precisamos levar o Caio para o hospital. Eles levantam Caio que geme e colocam no carro. - Eu vou com vocês. Flávia fala.
- Deco vai você e um segurança da sua confiança você. Aponto para o atrevido. - Fica, eu não confio em você e te quero fora da minha casa agora.
- O patrão.
- O patrão é meu marido e ele não está no morro agora então quem está no comando sou eu e estou te mandando sair da minha casa agora.
- Patroa o que aconteceu? Magrelo entra com mais alguns vapor e eu explico para ele vendo Deco e mais dois seguranças saírem cantando pneus com a Flávia e o Caio para o hospital, o segurança que tirei da contenção da minha casa sai.
- Peu vai olhar se ele saiu mesmo. Peu vai e eu puxo o Magrelo. - Fica de olho nesse segurança se tiver algum vapor de folga coloca para trabalhar quero o matagal e as rotas de fulga cobertas eu não confio nesse cara a Sônia entrou aqui em casa e pelos fundos e me lembro muito bem dele ser responsável pela segurança dos fundos e pior até agora não vi o Boca.
- Porra. Ele pega o telefone dele e fala com alguém. - Já destinei um grupo para o matagal e rotas de fulga adiantei o turno de algusn vapor.
- Ótimo. Pego o meu celular e mando mensagem para o Rogérinho e peço reforços com os soldados da máfia explico o que está acontecendo e ele me diz que em meia hora eles chegam. - Me dá o rádio Magrelo. Ele me olha sem entender mas me entrega o rádio.
- Aqui é a Priscila partroa de vocês e a partir de agora estou no comando. Magrelo sorri.
- Sim, senhora. Alguém responde.
- Quais são as ordens patroa? Mais alguém pergunta.
- Magrelo vai descer o armamento pesado a partir de agora o morro está fechado ninguém entra e ninguém sai os donos de boca quero seus soldados em posição de guerra e vocês de .50 nas lajes das bocas.
- Fechando tudo Patroa. Escuto alguém falar e os outros vão confirmando.
- Magrelo eu não posso ficar na linha de frente com essa barriga, mas você vai ser meus olhos quero que desça o armamento pesado e se preparem para tudo não sei quem são os cumplices da Sônia, mas o nosso alvo está dentro do morro.
- Será que tem mais alguém além do LD?
- Como ela entrou no morro? - Como que ninguém viu? Como ela passou pelo matagal e não foi vista? - E porque os seguranças demoraram tanto para entrar? - Eu escutei a confusão lá fora o Deco praticamente se jogou dentro da minha sala com os outros seguranças eu só não sei se todos eles são de confiança o único que eu confiava mandei para o hospital com o Caio e a Flávia.
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Proibido
RomansPriscila é uma menina de 16 anos prestes a completar 17 e assim tão nova descobriu uma das maiores dores que o ser humano pode ter que é perder a mãe, sua melhor amiga, seu porto seguro, sua vida e de uma hora para outra tudo o que lhe resta é morar...