Olho para a cara do HG e ele não está com a cara muito boa e faz sinal que depois a gente conversa concordo e sei que já vem merda por aí HG sempre de boa quando está com essa cara é porque o irmãozinho de merda dele aprontou e na moral consideração tem limite e a minha já ultrapassou todos, esperamos todo mundo que vai para o confronto na entrada do morro olho em volta e parece que já está todo mundo aqui.
- Tudo pronto? Pergunto e eles concordam.
- Então vamos nessa no morro do Veneno repassamos todo o plano e as coordenadas. Digo e eles concordam. - Vamos nessa então. Seguimos para a Penha os cú azul já estão todos devidamente alimentados com as proprinas de cada dia para fazer vista grossa com esse tanto de vagabundo no asfalto, no caminho Duke e os caras dele entram no comboio e mais para frente Zeus e Chucky fazem o mesmo.
Chegamos na Penha e o lugar está como na atividade parceiro Veneno é maluco, mas o desgraçado é bom no que faz subimos direto para a boca central e repassamos o plano e as coordenadas de cada equipe eu quero somente derrubar os milicianos e pegar o pai da Amanda Veneno quer o morro, eu realmente não me importo com o que vai acontecer com aquele morro mas não entendo porque ele quer tanto aquele lugar.
- Porque quer aquele morro? Pergunto e ele ri.
- Tem um vagabundo morando lá que me deve umas explicações.
- O Miau cara? Zeus pergunta e ele concorda.
- Esse vagabundo mesmo.
- Qual é a história? Duke pergunta.
- Eu fortaleci o cara tá ligado, chegou aqui no morro sem nada com história triste fui lá dei emprego facilitei um barraco aos poucos ele foi pegando confiança foi subindo e então eu quase rodei o Chucky rodou no meu lugar porque chegou antes do horário combinado, o filho da puta tinha o plano de ficar com o meu morro junto com a vadia que dividia a cama comigo.
- Eu quero um pedaço desse desgraçado. Chucky fala.
- Irmão eu te respeito para caralho, sabe que eu fiz tudo o que estava no meu alcance quando foi preso só que isso é algo que tenho que fazer sozinho além de ser X9 o desgraçado me fez de corno. Veneno diz e eu consigo entender.
- Faça o filho da puta sofrer. Chucky fala e ele da risada.
- Pode ter certeza que ele e aquela vadia vão implorar pela morte que vai demorar e muito para amparar eles em seus braços. Veneno diz e eu tenho certeza que ele vai fazer isso mesmo, se tem alguém que eu não queria como inimigo é ele.
- Então vamos nessa? Jeff pergunta e todos concordamos.
Nosso comboio segue para o jacarezinho paramos um pouco antes descemos todos armados até os dentes nas vans tem de tudo que se possa imaginar para fazer uma boa guerra, todos pegam munições e espalham pelos bolsos as equipes se separam e então no meu comando começamos a invasão os fogos de aviso brilham na noite escura e são como música para os meus ouvidos.
- Bora derrubar esses zé, não quero desperdicio de munição e muito menos esculacho para cima dos moradores de resto podem brincar a vontade. Digo no rádio.
- Já é! Escuto Tucano falando e então o tiroteio começa, os caras da primeira barreira até que são resistentes o caso é que eles não tem arcenal que ajude muito em uma batalha e com o morro sendo atacado de vários pontos diferentes fica dificil saber em quem atirar para não morrer, derrubamos a primeira barreira e seguimos de encontro a segunda e de relance vejo uma criança tentando se esconder em uma das vielas que porra uma criança está fazendo aqui na rua uma hora dessas então vejo uma viciada o puxando mais para dentro do beco, caralho viu.
- Tem uma criança com uma viciada em um dos becos próximo a segunda barreira alguém tira eles daqui. Peço para a minha equipe no rádio e vejo HG ir lá e retirar eles o moleque está só pele e osso assim como a mãe então como nada que está ruim não possa piorar uma bala perdida acerta a viciada bem na cabeça ela cai morta no chão e o garoto se desespera, HG tira ele de perto e ele sai gritando e chorando pela mãe, infelizmente ela estava no lugar errado na hora errada efeito colateral.
Derrubamos a segunda barreira e então os que estão nas lages começam a correr para o matagal encontrando Duke e Chucky por lá não adianta fugir da morte quando chegou a sua hora, a invasão foi mais fácil do que eu pensei, os caras não tinham o que é necessário para comandar um morro não entendo como que ainda não tinham tomado essa porra.
- Os que se dizem chefes estavam tentando fugir. Zeus fala. - As princesas estão aqui sentadinhas esperando o principe Alemão. Ele faz graça e todo mundo ri.
- O único principe que eu conheço aqui se chama Duke. Digo zuando e todo mundo ri.
- Aí principe. Jeff imita a voz da irmã e nos acabamos de rir.
- Vamos parar com a putaria, deixa a minha patroa em paz por favor. Duke fala e é aí que a gente ri mesmo, subimos de encontro aos outros e então eu olho para o filho da puta que eu queria bater um papo já faz tempo.
- Finalmente te conheci genro. Ele fala e eu dou risada.
- Que bom que está animado, vamos bater um papo em família. Digo arrastando ele.
- O que quer saber? Se for sobre a Amanda eu sei muito pouco depois que ela meteu o pé para o seu morro virou a sua fiel nunca mais nem me dirigiu a palavra.
- Porra cara não mente não, eu quero ser um genro de responsa e te matar rápido sem dor tá ligado então colabora. Ele suspira.
- Ela não falava muito comigo só começou a me procurar quando você começou a cortar os luxos dela diminuir a quantidade de grana que liberava para ela então ela começou a vender informações sobre as suas cargas e tudo mais que ela conseguia descobrir sobre o assunto porém nunca pessoalmente, ela só se encontrava pessoalmente com os nossos aliados do morro vizinho.
- Entendo, e acha que ela foi para onde?
- Na moral eu não sei, mas ela sempre foi muito inteligente ela sabe que está com a cabeça a prêmio duvido muito que ela apareça de novo por aqui ela vai sumir no mundo e como pai dela posso dizer que a filha da puta tem inteligência o suficiente para isso.
- Vocês tem familia em algum lugar? Ele nega.
- A mãe dela era da Bahia e contava muitas histórias de quando ela e mãe moravam em um povoado bem pobre.
- Que tipo de história?
- Ah, a falta de água, luz como o povo era inoscente porque não tinha acesso a muita coisa.
- E que lugar é esse lembra do nome?
- Como não lembrar ela falava disso dia e noite, Lajedão. Olho para ele e concordo.
- Obrigada pelas informações. Atiro em sua cabeça, eu sabia que ele não saberia muito porém me deu mais informações do que eu estava esperando já que a última localização da Amanda realmente foi na Bahia, mas como ele mesmo disse ela é muito esperta duvido que ela esteja ainda por lá mas não custa nada tentar.
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RomancePriscila é uma menina de 16 anos prestes a completar 17 e assim tão nova descobriu uma das maiores dores que o ser humano pode ter que é perder a mãe, sua melhor amiga, seu porto seguro, sua vida e de uma hora para outra tudo o que lhe resta é morar...