Alemão 56

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O dia da invação chegou e estou mais ansioso do que já estive para fazer coisas até piores olho para a minha mulher que dorme passífica ao meu lado e penso em como a vida foi boa comigo mesmo eu não merecendo, a primeira vez que eu vi a Priscila foi algo impactante para mim eu senti coisas por uma menina que estava vendo pela primeira vez naquele momento que não sabia explicar, sentimentos que nunca tive por ninguém e mesmo não entendendo o que estava acontecendo ali eu sabia que ela me pertencia e hoje estamos aqui, juntos com um filho a caminho. 

LEMBRANÇAS ON:

- Eu estou ansiosa. Priscila fala assim que entramos no posto. 

- Será que dessa vez essa criança vai se mostrar? Pergunto passando a mão em sua barriga e ela sorri porque nosso bebê se mexe. 

- Já está na hora, a mamãe está de sete meses preciso mandar bordar as suas coisas. Ela fala para a barriga e eu a olho feliz. - O que foi?

- Eu só estou feliz por ter vocês, pela nossa família. Ela me beija e a médica nos chama, a consulta é a mesma coisa de sempre pesagem as mesmas perguntas e orientações e finalmente vamos para o que estamos esperando. 

- Será que hoje sai? A médica faz graça.  

- Tem que se mostrar né o papai aí já cansou dessa brincadeira. Elas ri e então vamos fazer o exame ajudo a Priscila a colocar a bata e quando voltamos para a sala a ajudo a subir na maca, o exame começa e o meu coração falta sair pela boca de tão ansioso que estou. 

- Vocês vão fazer chá revelação? A médica pergunta. 

- Não, só chá de bebê mesmo. Sorrio para a minha esposa se ela quisesse por mim tudo bem, mas agradeço muito por ela não querer. 

- Então olhem aqui hoje resolveu obedecer o papai e está se mostrando. 

- E? Pergunto não me aguentando. 

- É um garotão, forte e saudavel. Olho para a mulher que eu amo mais que tudo nessa vida e sei que estou chorando, ela sorri para mim com os olhos cheios de lágrimas. 

- Já tem nome? Olhamos para a médica e sorrimos. 

- Arthur. Respondemos juntos. 

- Que belo nome, o Arthur está ótimo um pouquinho maior que o tamanho esperado, mas é compreensivel já que o pai é alto está no peso ideal é só manter o que falamos antes. 

LEMBRANÇAS OFF

Acho que nunca senti uma felicidade tão genuína como sinto em tudo o que se trata do nosso filho cada descoberta cada compra, cada pequena coisa que fazemos nos preparando para recebe-lo é algo que me deixa tão mais tão feliz que eu não sei colocar em palavras a intensidade do que sinto, me levanto e tomo meu banho quando volto para o quarto Priscila já está acordada. 

- Vocês já vão? Ela pergunta olhando para o celular e vendo que passa das duas da manhã. 

- Sim. Ela se levanta vai no banheiro eu continuo me trocando quando volta me beija e me abraça forte. 

- Se cuída por favor. 

- Pode deixar que vou fazer isso. Digo a apertanto em meus braços me ajoelho e beijo a sua barriga. 

- Aí muleke a mamãe está na sua responsa enquanrto o papai não está em casa então disciplina certo. Ele se mexe e eu beijo a barriga dela. - Papai volta logo filho cuida da sua mãe para mim. Me levanto abraço mais uma vez a minha mulher e saio do nosso quarto dando de cara com o Chucky no corredor, como vamos fazer a invasão de madrugada ele aproveitou para dormir com a minha irmã hoje. 

- Só um minuto. Ele concorda, entro no quarto do Peu e o acordo esse vagabundo agora é meu herdeiro. - Filho? Balanço ele que me olha e se senta na hora. - Eu estou indo cuida da Priscila e da Flávia e se essa merda der errado tu é meu herdeiro faz o que combinamos certo? Ele me abraça. 

- Eu nunca tive pai então não fala essas coisas, eu não vou ser dono até que você esteja velho de mais para isso. Beijo a cabeça dele que me abraça forte. 

- Eu te amo garoto. Ele me solta e vejo que ele também está chorando. 

- Eu também te amo. Fazemos o toque e saio do quarto dele que me segue olho para Chucky e ele me segue, Caio que está no sofá se senta. 

- Filho protege a Flávia e a sua irmã. Chucky pede e ele concorda. 

- Pode ir despreocupado coroa que se for o caso o que não será dou a minha vida pelas duas. 

- Eu te amo. Ele beija a cabeça do filho que o abraça. Olho a última vez para a minha mulher e o meu filho que estão sentados nas escadas junto com a minha irmã sorrio para eles e então saímos, vamos direto para a boca central os caras já nos esperam Jeff está dando ordens para o Magrelo que vai ficar responsável pelo morro. 

- Magrelo se algo acontecer o Peu é o meu herdeiro, protege ele e a minha mulher. Ele faz o toque comigo. 

- Não vai acontecer nada patrão e se acontecer o muleke vai comadar esse morro como ninguém. fazemos o toque e então subo na minha moto e desço o morro junto com os caras no meio do caminho Duke junto com a sua equipe e a equipe do Chucky entram no comboio assim como as equipes do Zeus, Veneno. Paramos algumas ruans antes da entrada do morro do Lins dividimos as equipes olho para um comboio que vem de encontro a nós e apontamos as nossas armas. 

- O que achou mesmo que eu ficaria de fora? Cobra irmão do Veneno chega com os seus homens. 

- O que você faz aqui eu não disse que não era para vir? Veneno fala puto e o irmão dele ri, Cobra é dois anos mais novo que o Veneno eles não se dão muito bem devido Cobra ser filho da amante do pai do Veneno, Cobra comanda o morro da Babilônia e é nosso aliado e procuramos manter os irmãos afastados porque eles brigam o tempo inteiro. 

- Eu pedi para ele vir. Falo olhando para o Veneno que me olha feio. - Sei que não gosta muito do seu irmão, mas ele é muito bom em combate e eu vim aqui para ganhar mas como ele não respondeu a minha proposta achei que não tinha aceitado. 

- Eu queria ver a cara feia do meu mano ficar mais feia ainda. Ele fala e damos risada, separamos as equipes e por incrível que pareça os irmãos querem ficar juntos em combate eles trabalham bem como equipe mesmo brigando como doidos eles escolhem ir pela parte mais dificíl da mata Chucky e Zeus vão entrar pelas rotas de fulga e descer com os irmãos enquanto Ducky e eu vamos subir pela entrada do morro mesmo o plano é espremer os caras no meio e tomar a boca central. 

- Vamos nessa? Jeff fala e eu olho para eles e sorrio. 

- Vamos pegar essa vadia. 

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