DOIS DIAS DEPOIS DO PAGODE DA SAÍDA DO CHUCKY
As palavras do Alexandre ainda não sairam da minha mente eu ainda não consigo acreditar que ele disse aquilo e que ao invés de reagir eu corri porque porra eu corri eu deveria ter respondido, deveria ter agarrado ele e aproveitado a oportunidade e não ter corrido como uma adolescente medrosa que porra de vacilo Flávia.
Douglas me deixou voltar para a faculdade com várias recomendações e dois vapor que me leva e trás e ficam o período todo das aulas do lado de fora para que se algo acontecer eu os chamar com o mine celular que carrego comigo a parte do celelular normal, conhecendo o motivo desse cuidado todo sei que ele está mais que na razão.
- Quando é que vai olhar para mim e ver que eu falo sério em relação a nós dois. Vitor um carinha que eu cometi o erro de dar uns beijos em uma festa que teve de uma amiga de faculdade fala e eu reviro os olhos.
- O caso é que não existe nós dois. Digo caminhando em direção a saída e ele continua me acompanhando.
- E nunca vai existir Vitor porque você não deixa a garota respirar todo dia a mesma ladainha aff. Fabi uma colega fala e eu olho para ela agradecida. - Minha nossa senhora as vezes nem é pela lancha. Ela fala e eu me viro para olhar para onde ela está olhando quando ele me ver desencosta do carro e sorri, é involuntário eu sorrio de volta.
- Quem é esse coroa? Vitor pergunta e eu o ignoro e sigo até o Alexandre é como se algo me puxasse até ele.
- O que faz aqui? Pergunto assim que chego perto ele se aproxima mais e beija o canto da minha boca, olho para ele que sorri para mim e tento me manter em pé porque só isso já me deixou de pernas bambas.
- Eu fiquei curioso para conhecer a Flávinha. Ele diz e eu sorrio negando. - Estou falando sério não sei o porque mas eu queria te ver de novo. Olho para ele surpresa e então olho para os vapor que me espera Alexandre olha para eles e faz um sinal eles balançam a cabeça e Alexandre abre a porta do carro para mim. - Almoça comigo? Concordo sorrindo e entro no carro sem nem olhar para trás.
- Me diz Flávinha o que aquele cara que vinha andando do seu lado é seu? Olho para ele.
- É apenas Flávia. Ele sorri de canto charmoso para um caralho. - O Vitor foi um erro fiquei com ele em uma festa e ele quer algo sério.
- Vou ter que bater um papo com o garoto? Ele pergunta e eu não respondo.
- A Sônia não vai querer arrancar meus cabelos por conta desse almoço não? Pergunto por cima.
- Ela não tem motivos para isso não temos mais nada e se ela ousar as consequências vão vir. Ele diz mas pelo que vi dela lá no pagode não sei se ela tem muito medo das consequências não, chegamos a um restaurante e vamos para uma mesa totalmente discreta no andar de cima. - Come peixe? Ele pergunta e eu concordo. - Então vou pedir um peixe empanado e recheado com requeijão e camarão vai adorar.
- Pode pedir. Respondo ele sorri e faz o pedido a única coisa que eu peço é um suco enquanto ele toma uma cerveja.
- Eu te olho e vejo o quanto você é nova, mas eu não sei explicar o porque eu te quero no momento que bati o olho em você naquela casa segura eu queria te beijar então me explica Flávinha que feitiço foi esse? Dou risada e ele ri também.
- Eu não sei eu também sinto uma atração enorme por você. Digo e ele me olha concentradro.
- Menina eu nunca fiquei atraído assim por mulher nenhuma, eu quase deixei meus homens loucos para saber seu telefone, onde estuda porque eu precisava te ver de novo e não queria ir até o seu morro e ser recebido a bala pelo Alemão já que eu quero tanto beijar a irmazinhã dele. Ele diz e eu mordo meu lábio inferior e ele fecha os olhos. - Não faz isso ou eu não respondo por mim. Ele diz puxando meu lábio.

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Proibido
RomansaPriscila é uma menina de 16 anos prestes a completar 17 e assim tão nova descobriu uma das maiores dores que o ser humano pode ter que é perder a mãe, sua melhor amiga, seu porto seguro, sua vida e de uma hora para outra tudo o que lhe resta é morar...