Duke 39

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Não posso dizer que eu não gosto da vida que eu levo no tráfico porque estarei mentindo as pessoas se baseiam muito pela aparência e eu sempre tive uma boa aparência e sempre cuidei para ter, gosto do efeito que causo quando entro em algum lugar gosto dos olhares de desejo porque acham que por ser bonito eu sou inofensivo e é aí que muitos se enganam, tenho dentro de mim uma maldade tão pura que só coloco para fora quando estou sozinho com a minha presa porque o pouco que deixo transparecer na frente dos outros causa reações que afastam as pessoas de mim e igual a mim eu só encontrei duas pessoas no mundo um é o meu cunhado Jeff e o outro é o meu amigo Veneno. 

Somos doentes e disso não temos dúvidas a emoção de uma caçada, a emoção que eu sinto ao brincar com a vida de um filho da puta que gosta de brincar com a vida de inoscentes é tão forte e tão prazerosa que eu fico relaxado por dias, sou o que sou e não nego para ninguém mesmo não mostrando o meu pior quem me conhece sabe que é melhor se manter longe porque se eu tiver que te caçar vou fazer disso um evento que vai me divertir por dias a fio e quando eu te pegar então vou me divertir demorando semanas ou até mesmo meses para acabar com a sua vida. 

Sou intenso em tudo que eu faço e é por isso que dou tão certo no mundo do crime só que isso não se aplica apenas nos negócios e sim na minha vida também, quando eu amo é profundamente, quando sou amigo é para eternidade e quando eu sou inimigo sou um pesadelo o caso é que com a Alina eu ultrapasso tudo o que eu sempre costumei ser eu não somente a amo é muito mais que isso é devoção, obsessão eu não sei dizer do que eu sou capaz se algo acontecer com ela. 

Quando eu conheci a Alina a achei linda, inteligente e engraçada a vontade e provar um beijo daquela boquinha era forte o que eu nunca imaginei é que um beijo mudaria todo o meu mundo de uma forma tão rápida e definitiva, quanto mais a tenho em meus braços mais eu quero te-lá ela me tem de uma forma que ninguém nem mesmo a minha mãe e irmã tem o que ela me pedir ela terá sou capaz de colocar fogo em mim mesmo se isso for faze-lá feliz. 

E saber quais eram as intensões do professor e inspetor com ela despertou um ódio tão forte que eu mal consigo me controlar e para não tornar isso fácil para eles eu prefiro esperar que o Veneno chegue, ele é como eu e sei que vai me ajudar a me recompor e fazer as coisas como devem ser feitas com muita dor para esses vagabundos. 

- Olha só o que temos aqui. Veneno fala entrando e eu sorrio ao ver a cara do professoar ao ver o irmão dele sendo arrastado para dentro, retiro tudo de cima da mesa enorme de aço inox que tem nesse quarto e meu amigo junto com o seu vapor de confiança jogam o verme em cima dela. 

- Trouxe suas ferramentas? Estou ansioso e Veneno olha para as coisas que Alemão me deu. 

- Eu queria saber como é ser normal e bonzinho assim como o Alemão é. Dou risada do que ele diz o Alemão não é nada bonzinho, mas perto da gente ele é um anjo. 

- Trouxe ou não? Ele me olha com cara de não fode cara e joga a mochila que tem nas costas coisa que eu nem tinha percebido para mim. 

- Vamos começar com o verme para ir se acalmando? Concordo. 

- Por favor. O professor pede chamando a atenção do Veneno que vai até ele. 

- Eu te vi na TV, está famoso. Veneno da dois tapinhas no rosto dele. - Um predador em uma escola, quantos mais de vocês existem na rede de ensino hein? O desgraçado não responde. - Existem vários tipos de monstros e por incrivel que paressa em várias categorias diferentes, tipo o Alemão que é o primeiro nível que só morde se for cutucado ele morde feio para matar e tudo, mas o barato dele é coisa rápida sem sujeira e tudo mais claro que se precisar ele faz e isso é só em último caso. 

- Por favor, ele não tem culpa.....

- Xiiiiii. Veneno coloca o dedo nos lábios dele o calando. - Tem o segundo nível tipo o HG que gosta de uma tortura básica tipo arrancar unhas, dentes, dedos e então matar a pessoa e quer saber quando comecei já comecei nesse nível e então evolui para o nível e nele temos o meu amigo Duke. Ele se vira para mim tipo me apresentando e eu dou um tchauzinho, o cunhado dele Jeff e eu. Ele faz uma pausa dramatica. - Gostamos da carnificina, de sentir o sangue quente e viscoso escorrendo pelos nossos dedos de segurar o coração da peça nas mãos enquanto a vida que existe ali vai indo e sentir ele parando de bater pouco a pouco. Ele gargalha e o Inspetor choraminga assim como o professor e o secretário que passava pano para eles. - Para vocês entenderem vamos fazer um show com o seu irmãozinho passador de pano para vagabundo. Ele vem até mim então tiramos os materiais que ele trouxe na bolsa e começamos os trabalhos. 

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