Jeff 52

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As coisas estão uma loucura com os preparativos para ir caçar a Amanda o morro está tranquilo os problemas de sempre os K.O de sempre nada fora do comum, mas é sempre bom ficar de olho já em casa meus pais fingem que as coisas estão bem só que não é bem assim des que a minha mãe perdeu o catarrento dela que ela não é mais a mesma por vezes a pego chorando no quintal e como sempre ela disfarça e diz que eu estou vendo coisa onde não tem, já tentei conversar eles se fecham eu não sei mais o que fazer a respeito vou dar um tempo e ver como as coisas caminham. 

Levanto cedo e faço o di sempre vou na padaria e não vejo a Ester acho estranho, mas a vida dela não é da minha conta então não pergunto vai ver que arrumou um lugar que paga melhor sei lá, compro o de sempre e volto para a boca eu ainda custo acreditar no que o Chucky estar passando e é por isso que não quero mulher na minha vida já me fodi uma vez e prometi a mim mesmo que nunca mais me submeteria a essa porra. 

Começo o meu trampo conferindo a produção que porciona os produtos para venda des que a Vanessinha e o marido foram de vala que nunca mais a pesagem deu errado que coisa não? Subo para ver as casas de carga ontem chegou carregamento de armamento novo e os vapor e seguranças estão na área de treinamento conferindo o produto. 

Vou até onde estão os Fuzis de última geração que encomendamos especialmente para a invasão do Lins e pessoalmente começo a testar as belezinhas o Alemão não quer subir o morro do Fael na brincadeira ele quer jogo rápido o que sabemos que não será fácil e por isso vamos equipados com os melhores armamentos, as belezinhas estão funcionando muito bem testo mais algumas armas e vejo a caixa de granadas porra isso aqui é para último caso faz muito estrago na comunidade e o nosso foco não é esse. 

Os vapores que vão para a guerra estão no treinamento de guerra não que não treinamos todos os nossos soldados só que esses tem mais experiência e como queremos o menos possível de baixas estão sendo treinados por um especialista indicado pelo Rogérinho, mais tarde Alemão, Hugo, eu e os outros donos de morro e seus subs seremos treinados, os soldados dos outros morros também estão sendo treinados ninguém vai subir despreparado. 

Volto para a boca e dou de cara com o HG acabando com a raça de uns gerentes de boca os caras estão derramando muito isso já passou dos limites perder produto assim por está prestando atenção em buceta e não nos soldados é de cair o cú da bunda na hora que o Alemão perder a graça dele como diz a minha irmã ele vai encomendar várias almas e ainda vão dizer que ele é ruim, estou indo para a minha sala quando recebo uma mensagem da minha mãe me "pedindo" para ir para casa agora que ela precisa conversar comigo só dei meia volta avisei para o HG e me mandei. 

- Não fui eu já vou logo adiantando. Falo entrando em casa e os meus pais estão sentados na mesa da cozinha. 

- Sem palhaçada Jefferson. Minha mãe fala e eu já me sento como? Com o cú na mão me chamou pelo nome o bagulho é sério. 

- Como você já sabe o Alemão deu um fim na vadia que colocou o Peu no mundo. Mamãe fala. - Ele tem oito irmãos filho o mais novo vai fazer um ano eu os vi lá na casa da sua irmã tão comportadinhos esperando a senhora que cuida deles chegar do posto com a menina mais velha ela tem treze anos é mais velha que o Peu. 

- E vocês estão querendo adotar um deles? Meu pai nega e eu não entendo mais nada. 

- Queremos adotar os oito o Peu a sua irmã já cuida dele e quer adotar ele como a Alina e o Alan fez com o Rabicó, e estamos te chamando para conversar ver o que você acha essa casa vai virar uma loucura crianças não é fácil ainda mais oito só que eu quero que esses pequenos tenham uma chance na vida o Peu já entrou para o movimento sem opção eu quero que os outros tenham opção. 

- Na moral eu fico muito feliz que esses catarrentos tenham vocês quando o barulho estiver de mais eu vou para a minha casa do amor. Mamãe revira os olhos. - E descanso por lá mesmo e o meu quarto claro é zona proíbida. Papai ri. - A senhora vai precisar de ajuda já que eu sei que não vai parar de trabalhar na marmitaria então eu vou ajudar pagando o salário da pessoa que a senhora arrumar para cuidar da casa e a pessoa que vai cuidar deles enquanto não estão em casa. 

- Não precisa filho. Meu pai fala e eu olho feio para ele que sorri. - Eu tenho muito orgulho de você e das suas irmãns. 

- Eu sei que dou muita dor de cabeça para vocês devido a vida que escolhi seguir, mas eu ainda pratico a educação que me deram. Meus pais me abraçam. - Quando os remelentos vão chegar?

- Queremos buscar eles ainda hoje. Mamãe fala. - Vou dividir eles nos quartos das suas irmãns e durante a semana vou tirar as camas e colocar beliches fazer quarto de meninas e meninos e o quarto de hospedes fazer o quarto das mocinhas. 

- Pode pegar dinheiro no cofre do meu quarto eu quero ajudar em tudo menos na parte de cuidar deles. Mamãe ri e me bate. - Então eu vou indo que ainda tenho o que fazer lá na boca, vou tentar vir mais cedo para jantar com todo mundo. Faço o toque com o meu pai e beijo a testa da minha coroa e vazo. 

Vou até a barreira dar uma olhada no movimento e subo pela principal na manha e então vejo a Julia ela é uma moradora nova que chegou no morro a menos de um ano ela e a irmã se fazem de santinhas, mas pela carinha e algumas coisas que ela solta assim sem querer sei que de santa não tem nada. 

- Oi Julinha. Paro a moto perto dela que sorri para mim. - Essas sacolas não estão pesadas?

- Estão e eu tenho muito morro para subir ainda. Ela olha para o morro e suspira. 

- Sobe aí que eu te levo. Ela finge pensar então olha para o morro de novo. 

- Tudo bem, eu preciso chegar logo em casa que ainda vou para o curso. Seguro as sacolas para ela conseguir subir e coloco as sacolas no guidom e toco para a casa dela quando chegamos ela desce e entrego as sacolas para ela que vem e me dar um selinho seguro ela pela nuca a aprofundo o beijo. 

- Gostaria muito de te ver mais tarde, depois do seu curso quem sabe?

- Jeff, Jeff. 

- Julinha, Julinha. Ela sorri e me da mais um beijo. 

- Eu te mando mensagem. Ligo a moto e sorrio. 

- Vou ficar esperando ver se não parte meu coração me dando o bolo. Ela nega e me manda um beijo e saio vazado, mais uma na lista do pai e dependendo do desempenho pode ser que vire fixa entro na boca assobiando e mergulho novamente no trabalho pensando na noite com carne nova de hoje. 

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