Capítulo 5

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Ricardo

Minha filhinha é a coisinha mais linda da face da terra, amorosa e educada, hoje é seu aniversário mas quem ganhou o presente fui eu, depois de ter fugido do beijo daquela ladra feito um adolescente virgem, estou agora tomando um whisky no meu quarto, não consigo parar de pensar naquela safada, ladra gostosa, daria tudo para ter uma noite com ela, sua bocetinha deve ser bem apertada, sinto meu pau endurecer na calça e passo a mão, calma garoto, essa vadia não vale a pena.
Perdi a noção do tempo, acordei no outro dia com uma ressaca infeliz e a cabeça pesando uma tonelada, tomei um comprimido e fui para o banheiro, na frente do espelho vi a imagem de um homem derrotado, porra aquela vadia acabou com a minha vida, tirou a minha filha de mim e ela vai pagar por isso.
Entro no chuveiro e deixo a água cair em meu corpo, acordei de pau duro e tive que dar um jeitinho nisso, fechei os olhos e dessa vez não pensei na Carol ou nas poucas lembranças da minha esposa e sim na Letícia, minha mente traiçoeira imaginou ela aqui comigo, ajoelhada com a mão pequena massageando as minhas bolas e a boquinha chupando a cabeça do meu cassete, que sensação gostosa, não durei muito tempo e esporrei feito um louco.
–Ô porra, isso Letícia, isso minha gostosa, toma tudo.
Depois de me acalmar, abri os olhos e vendo que estava sozinho balancei a cabeça.
–O que porra você está fazendo da vida Ricardo?
Duas horas depois estava no hospital, fiz os atendimentos pela manhã e um pouco antes do horário do almoço, vejo a porta do meu consultório ser aberta e Carol entrar e fechar a porta, ela tem um sorriso safado no rosto e como não nego fogo, já tá pergunto.
–Você quer leitinho é?
–Sim, estou com sede.
Abri a calça e ela me faz um boquete, e novamente lá está Letícia, vejo seus olhos verdes como o mar do Caribe me encarando, pego ela e sento na minha mesa, vou entrando com muito cuidado e carinho, escuto os gemidos e beijo sua boca.
–Ô Ricardo, isso que gostoso.
Acelero um pouco o ritmo e sinto ela gozar, desço ela da mesa e viro de quatro e entro novamente, puxo seus cabelos e continuo metendo bem ritmado.
–Calma, não estou dando conta.
Sorrio, é claro que a minha ninfeta da conta.
–Da conta sim, é o seu macho, vai tomar pica do seu homem caladinha, minha putinha gostosa.
– Ah Ricardo, devagar, é o segundo orgasmo, vai devagar homem. – Essa informação me deixa louco, saber que estou dando prazer a ela, sinto ela tremer, e sento com ela em cima de mim, bato em sua bunda e vou metendo, seus braços passam em meu pescoço e sua cabeça deitada  no meu ombro, nessa sala só tem os gemidos manhosos dela, minha mulher tá satisfeita, mas meu pau não, ele quer mais, muito mais, olho para baixo e a bucetinha está ordenhando meu pau, sinto suas paredes me apertarem, invisto mais algumas vezes e gozo feito um animal, apertando seu corpo no meu.
– Ô que gostoso amor!
Depois de alguns minutos com ela grudada em mim abro os olhos e a realidade cai sobre minha cabeça era a Carol e não Letícia, ela se aninha em meu pai com um sorriso satisfeito.
–Meu amor, você sempre me faz gozar, mas hoje você foi espetacular, três orgasmos e não queria me dar sossego, não  sei se vou conseguir andar, a gente poderia repetir na sua casa mais tarde, né?
Tiro ela só meu colo.
– Mais tarde eu te ligo. – Ela me dá um selinho e vai embora, sinto um gosto amargo na boca, como se tivesse fazendo algo errado, devo estar muito louco mesmo, transar pensando na ladra, tomo um banho no banheiro do meu consultório e vou direto para a lanchonete tentar acalmar meu coração, mas quando chego lá não consigo me acalmar e sim ficar mais nervoso, o canalha do Vinícius está em um canto escondido no refeitório dos funcionários e vejo que está acariciando o rosto da Letícia, porque eles estão tão afastado dos demais? Que porra de intimidade é essa? Vou acabar com esse moleque, sigo até eles em passos largos e com uma fúria que não cabe dentro de mim eu vou explodir.
– Olá, Srta. Letícia! – A safadinha se assusta.
– Boa tarde, doutor Ricardo. – Ela levanta a cabeça e empina o narizinho lindo, altiva, parece com raiva, ah minha querida, você não tem noção da raiva que eu estou sentindo, seus olhos estão raivosos e o vagabundo chega mais perto dela, quase tampando a minha visão.
– Precisa de alguma coisa, doutor?
– Não, quer dizer, como está a pequena? – agora seus olhos passam para amorosos.
– Está bem bem doutor, obrigada por perguntar!
– O senhor conhece a Valentina? – O que esse cara ainda está fazendo aqui mesmo?
–Sim conheço, agora ela é minha amiga – Ele aperta a cintura dela e encosta em seu corpo, hoje eu mato alguém, fecho as mãos para não puxa-la para mim e escutamos no auto falante o vagabundo ser chamado.
–Depois terminamos de resolver aquele assunto – Diz olhando para ela e beijando o canto da sua boca, fiquei louco, ele sai nos deixando sozinho, ela tenta passar por mim, mas puxo sua mão e entro em uma dispensa.
–Mas o que o senhor está fazendo?
Prenso ela no armário seu corpo gostoso colado no meu, passo seu nariz em seu pescoço inalando seu cheirinho maravilhoso, vou distribuindo beijinhos em seu pescoço e ouço ela suspirar, suas mãozinhas pequenas apertando meus braços, Letícia deve ter por volta de 1.60 de altura, bem pequena se comparada aos meus 1.94, a pego no colo e ela fecha as pernas em minha cintura, pronto, mesmo de calça sinto a sua bucetinha alojar bem em cima do meu pau, olho dentro dos seus olhos e vejo o desejo e luxuria neles, ela tenta se esfregar em mim, parece inexperiente, aperto sua bunda e ajudo ela nos movimentos, abro a minha calça e desço um pouco, ela se assusta.
– Calma linda, só quero te sentir melhor.
meio afobada ela abaixa a sua calça também, não deixo de notar a sua calcinha branca de algodão, mas agora estou mais preocupado com outra coisa, vou a loucura, quando noto que ela está revirando os olhos, porra ela é linda, acabo gozando também, Letícia esconde o rosto com as mãos e percebo que nem se quer nos beijamos e é assim que tenho uma brilhante ideia, vou juntar a minha vingança e aplacar esse tesão que tenho por ela.
– Não tenha vergonha, estou apaixonado por você, quero te namorar. – Digo com cinismo, mas ela não percebe, parece assustada pois levanta a roupa e sai correndo, acabou rindo, foge vadia, quando eu te pegar não sobrará nada de você para contar história.

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Que coisa, não? Química de milhões  esses dois 🔥🔥

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