𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟏𝟓

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Elisa Clifford

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Elisa Clifford

Acordei com a luz suave da manhã entrando pelas cortinas do quarto de hóspedes. Olhei para o lado e vi Anakin, deitado ao lado da cama, seus olhos brilhando enquanto me observava. Sorri para ele e estendi a mão para acariciar sua cabeça.

Levantei-me lentamente e fui até o banheiro para fazer minha higiene matinal. Enquanto tomava banho, meus pensamentos estavam ocupados com os eventos dos últimos dias e o que estava por vir. Quando terminei, vesti a roupa que estava limpa e dobrada sobre uma cadeira. Alguém da casa havia lavado minhas roupas durante a noite, e isso me trouxe um pequeno conforto.

Quando saí do banheiro, ouvi uma batida leve na porta. Abri para encontrar uma moça com uma aparência mais velha, talvez seja uma das mulheres que trabalha na casa.

Bom dia, senhorita Clifford. — disse ela com um sorriso educado. — O senhor Volkov pediu que eu preparasse o café da manhã. Você gostaria de se juntar a ele?

Bom dia. Desculpe, mas eu não lembro o seu nome. — respondi, um pouco envergonhada.

Oh não nos falamos antes mas sou Delina. — respondeu com um sorriso caloroso. — Estou aqui para ajudar no que for necessário.

Obrigada, Delina e pode me chamar de Elisa. — disse, retribuindo o sorriso. — E sim, adoraria tomar café da manhã.

Desci para a sala de jantar, onde Lorenzo já estava sentado à mesa, parecendo imerso em pensamentos. Ele levantou o olhar ao me ver entrar, um leve sorriso se formando em seus lábios.

— Bom dia, Elisa. Dormiu bem?

Sim, obrigada. — respondi, sentando-me à mesa. — E você?

Bem o suficiente. — ele respondeu, embora sua expressão sugerisse que tinha passado a noite em claro.

Delina entrou na sala com uma bandeja de café da manhã, colocando-a na mesa com cuidado. Ela serviu ovos mexidos, torradas, frutas frescas e café. Senti meu estômago roncar, lembrando-me de que não havia comido direito no dia anterior.

Muito obrigada, Delina. — disse, pegando uma torrada.

De nada, senhorita Elisa. — ela respondeu com um sorriso. — Se precisar de mais alguma coisa, estarei na cozinha.

Temos muito o que fazer hoje. — disse Lorenzo, quebrando o silêncio. — Precisamos falar com meu tio. Ele pode ter informações sobre o que sua mãe estava investigando.

Lorenzo pensou por um momento. — Vamos passar na sua casa e depois seguimos direto para a casa do meu tio.

Depois do café, Lorenzo e eu nos dirigimos para a moto dele. Ele me entregou um capacete e colocou o seu próprio, assegurando que ambos estivessem bem ajustados. Subi na moto, segurando firme em sua cintura enquanto ele acelerava pelas ruas.

𝐃𝐞𝐬𝐞𝐣𝐨 𝐎𝐜𝐮𝐥𝐭𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora